Alane sobre sua eliminação do 'BBB 24': 'Não gosto nem de olhar'

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A última eliminada da temporada do Big Brother Brasil 24, Alane, participou do Café da Manhã com o Eliminado no programa Mais Você desta segunda-feira, 15, e compartilhou suas experiências dentro do reality show. A apresentadora Ana Maria Braga questionou Alane sobre sua reação ao sair da casa, além de suas teorias sobre o casal Matteus e Isabelle. A sister falou também de sua carreira como dançarina e de suas amizades dentro do BBB.

 

Ela comentou sobre sua reação ao ser eliminada, e disse que não gosta de relembrar do momento. "Não gosto nem de olhar", confessou. Ela foi amparada por Tadeu em sua saída, e Ana Maria também mandou um recado: "Aquilo que você está sentindo é justo [...] você é muito querida".

 

Durante a reta final do BBB, o casal Isabelle a Matteus foi motivo de discórdia e de teorias dentro da casa. Alane comentou que incentivou a aproximação dos dois, mas que teve "medo de [o casal] atrapalhar sua ida para a final".

 

Ao ser perguntada sobre seu reencontro com a mãe, a eliminada justificou: "Ela me criou para ser uma mulher forte, e eu acabei criando essas expectativas minhas comigo. Eu queria dar todo o orgulho do mundo para ela". Alane recebeu um recado especial da mãe durante o programa também, dizendo que se orgulha muito da trajetória da filha, e que torce muito por ela.

 

Dentro de uma dinâmica no Mais Você, Alane afirmou que não gostaria de manter amizade com Fernanda, que era sua rival dentro do jogo, "nós tivemos muitos embates. Ela falou coisas sobre mim e sobre o meu corpo, que me deixaram bastante magoada durante o jogo". Ela falou que também não gostaria de conviver com Juninho e Yasmin, pois ambos tiveram embates com a eliminada.

 

A sister falou sobre sua carreira como dançarina, incluindo o concurso que venceu com Rainha das Rainhas, quando tinha 18 anos. Sua fantasia pesava 50 quilos, confessou. "É um concurso muito tradicional de Belém. Era meu sonho participar, porque minha mãe fazia a coreografia", explicou.

 

"Fiz cinco anos de teatro em Belém, e me mudei para São Paulo para estudar teatro profissionalizante [...] seguir a minha carreira de atriz é meu maior sonho", finalizou Alane.

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A Polícia encontrou em uma zona de mata, nesta quarta-feira, 5, o corpo da adolescente Vitória Regina de Sousa, de 17 anos, moradora de Cajamar, na Grande São Paulo. Ela estava desaparecida há uma semana.

As buscas inicialmente concentradas na região onde a jovem foi vista pela última vez foram ampliadas e mobilizaram mais de 100 agentes.

Vitória desapareceu depois de deixar o trabalho, no restaurante de um shopping, em Cajamar, na noite do dia 26 de fevereiro. Imagens de câmeras mostram a adolescente caminhando pela rua até o ponto de ônibus. Nesse local, ela conversa com uma amiga. Segundo testemunhas, Vitória Regina de Sousa foi seguida por um carro com quatro rapazes após descer do ônibus.

O prefeito de Cajamar, Kauãn Berto, decretou três dias de luto oficial em memória de Vitória. "Esta é uma perda irreparável que causa imensa dor à sua família, amigos e a toda a comunidade cajamarense", diz, em nota.

Um ônibus da empresa Viação 1001 caiu em uma ribanceira na Rodovia Presidente Dutra, pouco antes do trevo de Pindamonhangaba, no interior de São Paulo, na madrugada desta quinta-feira, 6. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), 45 pessoas estavam dentro do ônibus. Um adolescente de 13 anos chegou a ser socorrido, mas morreu no hospital. Ao todo, 26 pessoas ficaram feridas.

Sete pessoas foram encaminhadas com ferimentos leves para o Hospital Regional de Taubaté e outras 13 para o pronto-socorro do hospital de Pindamonhangaba.

De acordo com os bombeiros, um homem de 23 anos teve um traumatismo de quadril e um adolescente de 15 teve ferimento na cabeça. Além disso, um homem de 36 anos e duas mulheres, de 22 e 31 anos, se queixavam de dores nas costelas, coluna e lombar. As seis vítimas foram atendidas pelo Corpo de Bombeiros e levadas a um hospital na região.

Outras 11 vítimas foram socorridas pela CCR, concessionária da rodovia, e nove pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Os 19 passageiros restantes não apresentavam ferimentos e foram encaminhados a um posto Graal próximo, conforme o Corpo de Bombeiros.

A reportagem procurou a Viação 1001 para mais detalhes e aguarda retorno.

A Beija-Flor sagrou-se campeã do desfile das escolas de samba do Rio de Janeiro em 2025. A vice-campeã foi a Grande Rio, seguida por Imperatriz Leopoldinense, Unidos do Viradouro, Portela e Mangueira. Essas seis voltarão a se exibir no desfile das campeãs, no sábado, 8, a partir das 22h.

A Unidos de Padre Miguel, que havia sido alçada à elite neste ano, foi rebaixada e retorna à segunda divisão em 2026. A apuração ocorreu na tarde desta quarta-feira, 5, na Cidade do Samba, na zona portuária do Rio. A campeã da segunda divisão, que desfila na elite no próximo ano, só será conhecida hoje, na a apuração desse grupo.

Com um enredo em homenagem a Laíla, diretor de carnaval que trabalhou na agremiação de Nilópolis durante mais de 30 anos e morreu em 2021, vítima de covid-19, a escola conquista seu 15.º título e segue sendo a terceira agremiação com mais vitórias na história do carnaval - a Portela lidera com 22 e a Mangueira é a segunda, com 20.

A Beija-Flor é a maior campeã desde que o sambódromo passou a ser o palco dos desfiles, em 1984: esse foi o décimo título desde então. Os títulos da escola foram em 1976, 1977, 1978, 1980, 1983, 1998, 2003, 2004, 2005, 2007, 2008, 2011, 2015, 2018 e, agora, 2025.

O título mais recente da Beija-Flor havia sido em 2018, o último em que Laíla trabalhou na escola. Ele saiu depois desse desfile rompido com chefes da escola. Curiosamente, a escola só volta a vencer ao prestar uma homenagem ao ex-diretor de carnaval.

Despedida

O desfile deste ano foi marcado também pela despedida de Neguinho da Beija-Flor, cantor oficial da escola por 50 anos e maior estrela dentre os intérpretes de todas as escolas desde a saída do mangueirense Jamelão, que adoeceu em 2007 e morreu em 2008. "Entrei campeão e saio campeão", disse, entre lágrimas, após a apuração. Ele estreou na Beija-Flor em 1976, quando a escola conquistou seu primeiro título com um samba composto por ele, no enredo Sonhar com rei dá leão.

Durante a apuração, ontem, a Beija-Flor liderou durante todos os nove quesitos. Pelos seis primeiros, esteve empatada com outras escolas, em especial a Imperatriz. Ao final do sétimo quesito, Fantasia, passou a liderar sozinha, um décimo à frente da escola de Ramos, que perdeu mais um décimo no quesito Samba-enredo e acabou superada também pela Grande Rio. A Beija-Flor somou 270 pontos, a Grande Rio teve 269,9 e a Imperatriz, 269,8 pontos.

Após as seis primeiras, ficaram Salgueiro (7.º), Vila Isabel (8.º), Unidos da Tijuca (9.º), Paraíso do Tuiuti (10.º), Mocidade (11.º) e, rebaixada, Unidos de Padre Miguel (12.º).

A Beija-Flor desfilou na noite de segunda e encerrou sua exibição aos gritos de "é campeã". Exaltou a religiosidade de Laíla e passagens históricas dos desfiles que ele ajudou a organizar. O último tripé exibia uma alegoria coberta por plástico preto, referência ao enredo de 1989, Ratos e urubus, larguem minha fantasia. Na ocasião, a Igreja Católica recorreu à Justiça e conseguiu proibir a exibição de uma alegoria que representava o Cristo Redentor em farrapos. O carro alegórico então desfilou coberto por plástico preto, onde estava escrito "mesmo proibido, olhai por nós", uma das cenas mais históricas da história dos desfiles de carnaval.

A ideia de cobrir a alegoria e escrever essa frase é frequentemente atribuída ao carnavalesco Joãosinho Trinta, mas foi de Laíla, como ele narrou em diversas entrevistas. Joãosinho nunca contestou a versão de seu colega de trabalho.

Ano foi o primeiro com desfiles do Grupo Especial divididos em 3 noites

Este foi o primeiro ano em que as 12 escolas da primeira divisão do carnaval do Rio foram divididas em três grupos - em vez de duas noites de exibições com seis escolas cada, foram realizadas três noites com quatro agremiações. Ao final dos desfiles, uma atração adicional: roda de samba na Praça da Apoteose.

Outra mudança deste ano foi a posição das cabines dos julgadores com uma redistribuição dos postos. Por isso, o tempo máximo de desfile das agremiações aumentou de 70 para 80 minutos.

Outros destaques do carnaval do Rio

A primeira noite foi marcada pelo desfile da Imperatriz Leopoldinense, que chegou à avenida como vice-campeã. A escola contou a história de um mito envolvendo orixás. Também foi destaque a apresentação da Estação Primeira de Mangueira, com o enredo À Flor da Terra - No Rio da Negritude entre Dores e Paixões.

Na segunda noite, além da campeã Beija-flor, destacaram-se os desfiles da Unidos da Tijuca - com o enredo Logun Edé - O Santo Menino Que o Velho Respeita, em homenageou ao orixá menino, filho de Oxum e Oxóssi - e da Unidos de Vila Isabel, com Quanto mais eu rezo, mais assombração aparece, que divertiu o público ao retratar assombrações.

Grande Rio e Portela foram os destaques da última e inédita terceira noite dos desfiles das escolas de samba do Rio. A Grande Rio entrou na avenida já na madrugada e contou a história do Estado do Pará. O desfile também foi marcado pela despedida do posto de rainha de bateria da atriz Paolla de Oliveira. Outro destaque da noite foi a Portela, que levou para a Sapucaí uma homenagem ao cantor e compositor Milton Nascimento. F

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.