Piovani critica Pedro Scooby por não levar o filho na escola: 'Para quem acha ele o máximo'

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Luana Piovani respondeu internautas que a criticavam nas redes sociais por causa de Pedro Scooby, seu ex-marido, na manhã desta terça-feira, 7. O surfista, que agora possui a guarda do filho mais velho, Dom, recebeu elogios por sua ajuda com as enchentes no Rio Grande do Sul. A web cobrou Luana por um posicionamento com relação às atitudes de Pedro.

Apesar de estar impedida judicialmente de falar de Pedro Scooby em suas redes sociais, Luana Piovani postou um print com uma série de comentários de usuários elogiando a postura do surfista, que se encontra no Rio Grande do Sul, resgatando vítimas da enchente em lanchas. "Esperando você falar mal do ex agora. Porque quando ele fala um 'A' você fala, mas quando faz o bem, cala, né? Cômodo demais", comentou uma. Outro disse: "Sempre mete marra para criticar o Scooby. Quero ver elogiar ele".

Luana respondeu aos comentários: "Meu filho está faz 20 dias no Rio e ainda não foi para a escola. Para vocês que acham ele o máximo, peguem a senha", escreveu.

Entenda o caso

Sobre a decisão judicial de ser impedida de falar sobre Pedro Scooby, Luana comentou na época que foi considerada culpada: "Tem multas penduradinhas por eu falar do genitor, uma vez que eu não posso mais falar sobre o genitor na internet. Não posso queimar o filme dele, como se eu precisasse queimar o filme dele, né?", ironizou.

Luana também falou, sobre a decisão do primogênito, Dom, de voltar para o Brasil para viver com Pedro Scooby. A atriz vive na região de Cascais, em Portugal, para onde se mudou em 2019 com o então marido. "Claro que fiz o acordo do Dom ir para o Brasil. Ele venceu, junto com todas as outras forças. E eu tenho outra família a zelar. Tenho a saúde mental dos meus outros dois filhos, a minha própria, a dos meus pais... Então, a melhor coisa mesmo era deixá-los realizar a fantasia da linda vida com o papai", disse.

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A Polícia Militar confirmou o roubo de um veículo da comitiva do secretário-geral da Presidência, ministro Marcio Macêdo, na Lapa, centro do Rio de Janeiro, na madrugada desta quinta-feira, perto do amanhecer, em pleno G20.

Macêdo e equipe estão no Rio esta semana por ocasião dos eventos relacionados ao G20 Social, que antecede a cúpula de líderes do grupo, na semana que vem. Hoje o ministro discursou ao lado do prefeito do Rio, Eduardo Paes, em evento do Urban20, que reúne as prefeituras do G20.

Roubo

Enquanto aguardava um secretário da equipe em frente ao hotel Monte Alegre, na Rua do Riachuelo, na Lapa, um motorista da comitiva foi abordado por dois homens armados em uma moto, que roubaram o carro oficial e fugiram para o Complexo da Maré, na Zona Norte.

Segundo a Polícia, policiais do 5º Batalhão de Polícia Militar (5º BPM foram acionados, mas não encontraram os ladrões. Em seguida, o setor de inteligência da corporação teria localizado o carro no Complexo da Maré, e policiais do 22º BPM (Maré) realizaram uma ação para recuperar o veículo. Houve troca de tiros entre os agentes e criminosos no local e o veículo foi recuperado. Não há registro de feridos e o policiamento foi reforçado na região, informou a Polícia.

Em entrevista sobre o esquema de segurança do evento, o secretário de Segurança Pública do Rio, Victor Santos, reforçou que a comitiva não estava em deslocamento no momento do roubo e detalhou que o veículo foi recuperado na favela Nova Holanda, uma das 17 que integram o Complexo da Maré.

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, afirmou nesta quinta-feira, 14, que o grupo de trabalho de cidades do G20, o Urban20, vai encaminhar, ao presidente Lula, na posição de chefe do G20 Brasil, um pedido para criação de um fundo garantidor e de um "fast track" para acelerar e facilitar o financiamento das prefeituras do G20, sobretudo quando o recurso tiver como finalidade o combate às mudanças climáticas.

"O que nós (Urban20) estamos propondo é uma espécie de fast track, para que a gente tenha um caminho mais rápido (de financiamento), sobretudo por ser algo relacionado ao enfrentamento das mudanças climáticas", disse. Como todos os grupos paralelos do G20, o Urban20 vai entregar um documento com recomendações para a cúpula dos líderes na semana que vem.

"Vamos pedir para que os trâmites burocráticos (do financiamento às cidades) não sejam tão complexos, e que, no Brasil, o Tesouro Nacional não leve tanto tempo (para aprovar), que isso não seja incluído no endividamento dos entes subnacionais. Isso serve para o mundo inteiro. E, óbvio, o sul global tem um desafio muito mais forte nisso, porque a crise é muito profunda aqui", disse Paes.

Segundo o prefeito, as cidades recebem hoje apenas 7% do que precisam para perseguir os objetivos de desenvolvimento sustentável das Nações Unidas e os compromissos climáticos do Acordo de Paris. É preciso, portanto, aumentar os volumes emprestados a prefeituras por governos e instrumentos multilaterais. Mas, o maior problema, disse, não é exatamente a existência dos recursos, mas sim a sua viabilidade.

"A 'loucura' da história é que recurso existe. O desafio que está colocado é disponibilizar. E o problema é que a gente tem um modelo, no mundo todo, em que os governos centrais têm muito poder e tem que dar sempre a chancela para que esses financiamentos aconteçam", disse.

A Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) autorizou quarta-feira, 13, a importação de sementes e o cultivo de cânhamo industrial, uma variedade de cannabis, para fins exclusivamente medicinais, farmacêuticos e industriais.

Os ministros definiram que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deve editar regras para regulamentar a compra e o manejo das sementes em até seis meses. O prazo deve ser contado a partir da publicação do acórdão. Um dos objetivos do regramento deve ser impedir o "desvio ou a destinação indevida das sementes e das plantas".

A permissão vale apenas para empresas especializadas na produção de medicamentos e para uso farmacêutico. O julgamento não tem relação com a legalização do uso de maconha ou cultivo para uso recreativo.

O cânhamo é extraído da mesma planta da maconha, a cannabis sativa, mas tem baixas concentrações de tetrahidrocanabinol (TCH), substância responsável pelo efeito psicotrópicos da droga.

A ministra Regina Helena, relatora do processo, defendeu que o cânhamo atende a uma "vasta gama de destinações, desde tratamento de condições médicas específicas até o aproveitamento farmacológico e industrial dos seus derivados", e que as restrições ao cultivo encarecem medicamentos, "não raro atingindo preços proibitivos para a realidade socioeconômica brasileira".

Em junho, o Supremo Tribunal Federal (STF) descriminalizou o porte de maconha para consumo pessoal e fixou o limite de 40 gramas ou seis plantas fêmeas para diferenciar usuários de traficantes.