Twenty One Pilots anuncia shows no Brasil; veja detalhes

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A dupla Twent One Pilots irá trazer a turnê The Clancy World Tour ao Brasil. É a primeira vez do grupo no País fora de festivais. As performances acontecerão em Curitiba, no Rio de Janeiro e em São Paulo nos dias 22, 24 e 26 de janeiro do ano que vem.

 

Tyler Joseph e Josh Dun contam com mais de 33 bilhões de streams ao redor do mundo e mais de 3 milhões de ingressos vendidos em turnês mundiais. Clancy, mais novo álbum dos dois, será lançado no dia 24 de maio.

 

A turnê promete ser a maior do Twenty One Pilots. No Brasil, a realização é da 30e. Clientes do banco Santander terão acesso a uma pré-venda exclusiva.

 

Confira mais informações sobre os shows

 

Curitiba:

22 de janeiro de 2025, Pedreira Paulo Leminski - R. João Gava, 970

 

Rio de Janeiro

24 de janeiro de 2025, Farmasi Arena - Av. Embaixador Abelardo Bueno, 3401

 

São Paulo

26 de janeiro de 2025, Allianz Parque - Av. Francisco Matarazzo 1705

Valores e abertura das vendas

 

 

Curitiba

Pré-venda clientes Santander: 14 de maio, 12h, até o dia 16 de maio, às 10h

 

Venda geral: 16 de maio, 12h (on-line) e às 13h na bilheteria oficial

 

Bilheteria oficial: Estádio Major Couto Pereira - Bilheteria 2 do estádio. De terça a sábado das 10h às 17h

 

Vendas on-line: eventim.com.br

 

Pista meia-entrada: R$ 230

Pista cliente Santander: R$ 414

Pista inteira: R$ 460

Pista Premium meia-entrada: R$ 405

Pista Premium cliente Santander: R$ 729

Pista Premium inteira: R$ 810

 

Rio de Janeiro

Pré-venda clientes Santander: 14 de maio, 12h, até o dia 16 de maio, às 10h

 

Venda geral: 16 de maio, 12h (on-line) e às 13h na bilheteria oficial

 

Bilheteria oficial: Engenhão - Estádio Nilton Santos. De terça a sábado das 10h às 17h

 

Vendas on-line em: eventim.com.br

 

Cadeira N3 meia-entrada: R$ 165

Cadeira N3 cliente Santander: R$ 297

Cadeira N3 inteira: R$ 330

Cadeira N1 meia-entrada: R$ 275

Cadeira N1 cliente Santander: R$ 495

Cadeira N1 inteira: R$ 550

Pista Premium meia-entrada: R$ 405

Pista Premium cliente Santander: R$ 729

Pista Premium inteira: R$ 810

 

São Paulo

Pré-venda clientes Santander: 14 de maio, 12h, até o dia 16 de maio, às 10h

 

Venda geral: 16 de maio, 12h (on-line) e às 13h na bilheteria oficial

 

Vendas on-line em: eventim.com.br

 

Bilheteria oficial: Bilheteria A - Allianz Parque. De terça a sábado das 10h às 17h

 

Cadeira superior meia-entrada: R$ 200

Cadeira superior cliente Santander: R$ 360

Cadeira superior inteira: R$ 400

Cadeira inferior meia-entrada: R$ 305

Cadeira inferior cliente Santander: R$ 549

Cadeira inferior inteira: R$ 610

Pista meia-entrada: R$ 230

Pista cliente Santander: R$ 414

Pista inteira: R$ 460

Pista Premium meia-entrada: R$ 405

Pista Premium cliente Santander: R$ 729

Pista Premium inteira: R$ 810

 

*Estagiária sob supervisão de Charlise de Morais

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Uma adolescente de 16 anos morreu baleada em abordagem policial na madrugada de desta sexta-feira, 10, em Guaianazes, na zona leste de São Paulo. O policial militar suspeito de ter atirado foi preso em flagrante e conduzido ao 50.º Distrito Policial, onde o caso foi registrado.

Segundo boletim de ocorrência, Victoria Manoelly dos Santos e o irmão, Kauê Alexandre do Santos, de 21 anos, foram abordados perto de uma adega quando os PMs perseguiam autores de um assalto que teria ocorrido momentos antes.

Testemunhas relataram que houve uma confusão no local e um dos policiais disparou um tiro, atingindo o tórax de Victoria Manoelly. Em depoimento, Kauê e o policial apresentaram versões distintas sobre o fato.

Kauê contou que um dos policiais voltou da perseguição e começou a questionar os irmãos. Durante a discussão, o PM teria agarrado Kauê pela gola da camiseta, apontado a arma para o seu rosto e acertado uma coronhada na sua cabeça. A arma então disparou e acertou Victoria.

Já o PM disse que Kauê estava com as mãos na região da cintura e que o rapaz deu um tapa na sua mão para tentar se esquivar. Nesse momento, segundo o policial, sua arma disparou e atingiu a região próxima ao ombro da adolescente.

Depois de ouvir testemunhas e analisar imagens das câmeras corporais, o delegado Victor Sáfadi Maricato argumenta que "a ação do sargento Guerra, ao desferir uma coronhada na cabeça de Kauê Alexandre dos Santos Lima, deu causa ao disparo acidental que atingiu a vítima". "No início da lavratura desta ocorrência, o Sargento Guerra foi ouvido como testemunha. Porém, após as demais oitivas e, primordialmente, com a análise das imagens corporais da câmera de segurança, passou a figurar como indiciado", finalizou o delegado Maricato.

Indiciamento

O delegado ressaltou ainda que dar coronhadas não corresponde "às doutrinas das polícias brasileiras" e que quem faz isso assume riscos do resultado. Por essa razão, indiciou o PM pelo crime de homicídio.

A Polícia Militar afirmou que "não compactua com excessos ou desvios de conduta e pune exemplarmente aqueles que desobedecem aos protocolos estabelecidos pela corporação".

"A arma do policial foi recolhida e as imagens das câmeras corporais estão sendo analisadas. A PM também instaurou um Inquérito Policial Militar (IPM) para apurar as circunstâncias da ocorrência", acrescentou a corporação.

A Ouvidoria da Polícia de São Paulo solicitou o afastamento dos policiais envolvidos na ocorrência à Corregedoria da Polícia Militar e ao Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O órgão também pediu acesso às imagens das câmeras operacionais e do entorno.

"É preciso apuração rigorosa também no que toca ao tempo de socorro da vítima, além da punição exemplar dos culpados para que não se pague mais com jovens vidas o preço de uma violência que se cristaliza nas tropas policiais de nosso estado", informou a Ouvidoria por meio de nota.

A Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP) lamentou a morte da jovem e disse que investiga as circunstâncias da ocorrência. "A Polícia Civil busca por imagens e demais elementos que possam esclarecer os fatos."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Suspenso desde o dia 23 de dezembro do ano passado, o Rodízio Municipal de Veículos voltará efetivamente em São Paulo na próxima segunda-feira, 13. O período de suspensão se encerra nesta sexta, 10, mas, por conta do final de semana, a regra volta a ser aplicada na semana que vem.

No rodízio, os veículos ficam impedidos de circular em determinadas regiões da cidade entre 7h e 10h, no período da manhã, e das 17h até 20h, entre a tarde e a noite.

Os endereços que estão restritos à circulação são o Centro Expandido, pelas vias que delimitam o chamado Minianel Viário.

A região abrange as marginais Tietê e Pinheiros, avenidas dos Bandeirantes e Afonso D´Escragnole Taunay, Complexo Viário Maria Maluf, Avenida Tancredo Neves, Rua das Juntas Provisórias, Viaduto Grande São Paulo e avenidas Professor Luís Inácio de Anhaia Melo e Salim Farah Maluf.

Conforme a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), desrespeitar o rodízio e transitar em locais e horários não permitidos implicam infração de nível médio, com multa no valor de R$ 130,16 e quatro pontos na carteira do motorista.

O dia de restrição é definido a partir do número da placa do veículo:

- Segunda-feira: 1 e 2

- Terça-feira: 3 e 4

- Quarta-feira: 5 e 6

- Quinta-feira: 7 e 8

- Sexta-feira: 9 e 0

Onze dos 12 policiais militares afastados de suas funções em dezembro, após agredirem uma idosa de 63 anos e darem um "mata-leão" (golpe proibido na polícia) no filho dela, de 39 anos, durante uma ocorrência policial em Barueri, já voltaram ao trabalho.

Só um PM permanece afastado, segundo informou a Secretaria de Segurança Pública nesta sexta-feira, 10. "Em relação ao fato ocorrido no dia 4 de dezembro, em Barueri, um policial segue afastado das atividades operacionais e permanece à disposição da Corregedoria da Polícia Militar, que apura o caso", afirma nota da SSP-SP.

"A Polícia Militar não compactua com desvios de conduta e pune exemplarmente aqueles que infringem a lei e desobedecem aos protocolos da corporação", diz ainda o texto.

A ocorrência que envolveu esses 12 policiais foi em 4 de dezembro, no Jardim Regina Alice. Policiais em ronda de rotina viram uma moto parada na calçada, na rua Mar Negro, e abordaram as duas pessoas que estavam ao lado dela - o empresário Juarez Lima Junior, de 39 anos, e seu filho Matheus Higino Lima Silva, de 18.

Quando os policiais pediram o documento da moto, que estava irregular, os dois correram para dentro da casa e, segundo os PMs, teriam chamado os agentes de "lixo".

Os policiais chamaram reforço e invadiram a casa, onde agrediram a mãe de Juarez, Lenilda Messias Santos Lima, de 63 anos, na garagem. A mulher foi empurrada e chutada por um policial, que puxa a idosa pela gola do casaco. Imagens registradas por familiares mostram Lenilda com o rosto ensanguentado.

O caso foi registrado como desacato, resistência, lesão corporal e abuso de autoridade na Delegacia de Polícia de Barueri.