Giovanna Ewbank demonstra vontade de adotar cavalo resgatado no RS: 'Queremos te dar amor'

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Giovanna Ewbank ficou tão sensibilizada com a história do cavalo Caramelo, resgatado após ficar quadro dias ilhado por conta das enchentes que atingem o Rio Grande do Sul, que decidiu se voluntariar para adotá-lo.

Por meio de um post feito em suas redes sociais, a atriz escreveu uma carta aberta para o animal. Muito emocionada, ela falou como se sentiu ao vê-lo nessas condições: "Caramelo, nos últimos dias o choro estava preso na garganta. E hoje ele veio, solto, frouxo, com um pouco de alívio em meio a tanta dor."

"Você se tornou símbolo de esperança, resistência, força e amor. O Brasil parou para te ver e lutar por você porque você tem representado um povo que luta e que resiste. Um povo que não perde as esperanças, que se reergue mesmo parecendo não ter como se reerguer. Um povo onde a humanidade e a generosidade é mais forte do que um país dividido. Caramelo, você significa muito. Você significa a união, o povo e os animais dessa tragédia no Rio Grande do Sul. E mais, Caramela, hoje você trouxe uma certeza: Há esperança", completou ela.

Por fim, Gio disse que estava disposta a ajudar o animal a partir de agora: "Espero que você se recupere logo Caramelo. E imagino que muitos devem querer te dar um lar e amor, mas saiba que se você quiser nós aqui em casa também queremos te dar amor e uma lar!"

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Uma idosa de 70 anos morreu no domingo, 17, durante uma perseguição policial a um veículo roubado na Vila Catarina, zona sul da capital paulista. Dois policiais militares e um morador também ficaram feridos. Não há informações sobre o estado de saúde deles.

A hipótese mais provável, de acordo com a investigação, é que a mulher e outro morador ferido tenham sido atingidos por tiros disparados por um dos criminosos, que morreu no local.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), dois policiais militares também foram baleados e socorridos ao Hospital Saboya.

O Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil, foi acionado e vai solicitar perícia no local e nas armas para esclarecimento do caso, além da análise de imagens das câmeras utilizadas pela equipe policial.

O Parlamento Europeu aprovou, na quinta-feira, 14, o adiamento da lei antidesmatamento do bloco (EUDR na sigla em inglês) em um ano, para 30 de dezembro de 2025 e para 30 junho de 2026 para micro e pequenos operadores. A lei, que proíbe importação de commodities agrícolas ligadas ao desmatamento a partir de dezembro de 2020, estava prevista para ser implementada em 30 de dezembro deste ano. "As obrigações de desmatamento da UE serão adiadas por um ano para que as empresas possam cumprir a lei que garante que os produtos vendidos na UE não sejam provenientes de terras desmatadas", disse o Parlamento dos 2 países membros em nota. Foram 371 votos favoráveis, 240 contra e 30 abstenções.

O adiamento da lei havia sido proposto pelo Parlamento em 2 de outubro pela Comissão Europeia e chancelado pelo Conselho Europeu em 16 de outubro, dentro do processo de aprovação de trílogo do bloco. A prorrogação da lei ocorre após pressão de países exportadores, incluindo o Brasil, que pediu o adiamento oficial à UE e os Estados Unidos. A medida vai refletir sobre as cadeias produtivas de café, bovina (carnes, animais e couro), soja, palma, cacau, borracha e madeira. O pedido de adiamento da lei era demandado inclusive por países do próprio bloco, como Alemanha, Itália, Espanha, Portugal e Polônia.

Na nota, o Parlamento afirmou que a prorrogação é em resposta "às preocupações levantadas pelos Estados-membros da UE, países não pertencentes à UE, traders e operadores de que não seriam capazes de cumprir integralmente as regras se aplicadas a partir do final de 2024". "Este tempo adicional ajudará operadores em todo o mundo a implementar as regras suavemente desde o início, sem prejudicar os objetivos da lei", afirmou o Parlamento.

Além do adiamento da implementação da lei, o Parlamento aprovou a criação de uma nova categoria de classificação de risco de desmatamento dos países, o "sem risco". O texto original da lei previa três categorias quanto ao risco de desmatamento dos países: baixo, médio e alto.

De acordo com o Parlamento, serão classificados como "sem risco" países com desenvolvimento de área florestal estável ou crescente em comparação com 1990, "com risco insignificante ou inexistente de desmatamento", aqueles que implementam regulamentos rigorosos sobre desmatamento, aqueles países que assinaram o Acordo de Paris. Esses países estarão sujeitos a critérios menos rigorosos da aplicação da lei.

A Comissão Europeia terá de finalizar um sistema de benchmarking de avaliação de países até 30 de junho de 2025. Essa foi a alteração mais significativa feita pelo Parlamento Europeu. O sistema de benchmarking é um dos pontos mais criticados da lei pelos países exportadores, o qual estima a porcentagem de produtos a serem avaliados em processo de due dilligence conforme o risco de desmatamento de cada país.

Para o setor produtivo brasileiro, a nova categoria aumenta o caráter protecionista da lei europeia, devendo beneficiar os próprios países europeus. "A abertura da categoria sem risco visa enquadrar os próprios países europeus, que acreditam que já cumprem tudo. Isso cria brecha para os países europeus acomodarem seus interesses e diminui a pressão negativa dos países membros para o Parlamento. É uma medida de natureza discriminatória", afirmou um representante de entidade do setor.

O Parlamento rejeitou uma outra emenda que previa "diálogo regular com os membros da Organização Mundial do Comércio (OMC) para implementação e execução da normativa em conformidade com o sistema multilateral de comércio internacional a fim de evitar retaliações e tensões comerciais".

Para a diretora de Relações Internacionais da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Sueme Mori, o adiamento é positivo, mas não resolve a centralidade da questão. "Há questões que precisam ser resolvidas, sendo o central o sistema de benchmarking", avaliou ao Broadcast Agro, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

Agora, a revisão feita pelo Parlamento Europeu será encaminhada para o Comitê para Negociações Interinstitucionais. Para que essas mudanças entrem em vigor, o texto acordado terá que ser aprovado pelo Conselho e pelo Parlamento e publicado no Diário Oficial da UE.

Um incêndio de grandes proporções atingiu uma fábrica da Braskem no Polo Industrial de Camaçari, na região metropolitana de Salvador, na Bahia, na manhã desta segunda-feira, 18. Conforme o Corpo de Bombeiros, o fogo foi controlado e extinto ainda pela manhã. Ninguém ficou ferido.

Em nota, a empresa disse que, por volta das 2h30, procedeu com evasão da unidade industrial PVC1, localizada no Polo Industrial de Camaçari, devido a ocorrência de incêndio. "A unidade afetada se encontrava com a operação parada para manutenção planejada e as demais plantas não foram impactadas", disse a Braskem.

As equipes de atendimento e combate a emergências atuaram imediatamente e a ocorrência foi controlada. As causas do incêndio ainda são desconhecidas. "A Braskem está iniciando a apuração das causas desta ocorrência", disse a empresa.

Nas redes sociais, internautas registraram o momento da explosão ocorrida ainda na madrugada. Posteriormente, o fogo se alastrou pelo local.