Fernanda Paes Leme sente culpa na maternidade e desabafa: 'Arrasada'

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Fernanda Paes Leme compartilhou em seu Instagram um desabafo sobre culpa na maternidade. Ela lamentou não ter conseguido amamentar a filha Pilar, de 1 mês, na noite anterior, por conta de um compromisso profissional.

 

Nos stories, a atriz republicou uma foto de Pilar no colo do pai, Victor Sampaio.

 

"Hoje saí para uma gravação e tinha certeza que daria tempo de voltar para dar mama para Pilar. Não rolou. Quando peguei meu celular, tinha uma mensagem do Victor avisando que ia dar mamadeira e depois essa foto", escreveu ela. "Meu olho encheu de água. Já fiquei pensando que minha filha tava achando que abandonei ela", continuou.

 

Na manhã desta terça-feira, 21, Fernanda gravou vídeos em seu stories e desabafou sobre a situação. Com Pilar no colo, disse: "Você quer dar bom dia para todo mundo e contar que você tomou mamadeira ontem? E que a mamãe ficou arrasada?."

 

"Vamos ao relato de uma mãe que ficou chateada achando que a filha esqueceu dela porque ela tomou o meu próprio leite, só que na mamadeira", disse a apresentadora.

 

Ela conta que, em um primeiro momento, o coração apertou, mas foi tranquilizada pelo noivo. A pequena aceitou a mamadeira sem problemas e dormiu por horas. "Eu estava ansiosa para a minha vez de dar de mamar", brincou Fernanda.

 

A atriz concluiu: "Vamos nessa, vencendo essas pequenas batalhas. Nós sempre nos culpamos, sempre vamos, mas, ao mesmo tempo, não gosto de cristalizar as coisas. Passou, é isso, bom saber que se precisar ela vai tomar o tetê na mamadeira."

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A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, afirmou que irá a Corumbá (MS) na sexta-feira, 28, para averiguar a situação dos incêndios no Pantanal. Tebet, que já foi vice-governadora e deputada estadual de Mato Grosso do Sul, também afirmou que pretende analisar a liberação de créditos extraordinários para combater o fogo.

Segundo ela, o governo já entrou em contato com o governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB), para agendar um encontro. A comitiva terá a participação dos ministros Marina Silva (Meio Ambiente) e Waldez Góes (Desenvolvimento Regional).

"Vamos dar atenção aos dois Estados igualmente, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Mas como maior foco de incêndio neste momento é no Mato Grosso do Sul, mais de 50% no município de Corumbá, na sexta-feira, nós três estaremos e talvez mais alguns ministros estaremos descendo em Corumbá", disse a ministra no Palácio do Planalto.

"Estaremos in loco analisando e levantando todo o diagnóstico que nós ainda não temos, apesar de já estarmos com a sala de situação já na segunda reunião", acrescentou.

A ministra também destacou que os dois governadores decretaram a proibição do manejo controlado de fogo até o fim do ano.

"A partir de agora, qualquer fogo ateado, ainda que em controle de fogo, é considerado crime", disse. "Nós estaremos, junto com as forças do Ministério Público, enfim, dos governos do Estado, responsabilizando criminalmente aqueles que atearem fogo, nesta que é a maior planície alagável do mundo."

Em relação aos créditos extraordinários, Tebet disse que "não vai faltar recursos e orçamentos" para resolver o problema.

"O orçamento vai ser necessário para levar brigadistas, combatentes, aeronaves, água, e tudo mais", afirmou. "Mas não é a questão orçamentária o problema. O problema é o convencimento dos proprietários rurais, das pessoas que ali estão, de que não é possível mais colocar fogo no Pantanal até o final do ano."

Marina Silva também culpou a "ação humana" pelos incêndios e negou que tenha ocorrido "retardo" na ação do governo federal". Segundo ela, "estamos diante de uma das piores situações no Pantanal".

"Aqui nós estamos trabalhando na gestão do risco. Mesmo tendo sido antecipado esse processo da gestão do risco, não sabemos o tamanho do desdobramento do fenômeno que temos pela frente", disse.

Segundo a ministra, mais de 85% dos incêndios estão dentro de propriedades particulares. Já o ministro Waldez Góes disse que mais de 85% dos incêndios estão dentro de propriedades particulares.

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, informou que, na quarta-feira, 26, a Junta de Execução Orçamentária (JEO) deve discutir a liberação de créditos extraordinários para o combate aos incêndios no Pantanal e na Amazônia.

De acordo com a ministra, os Ministérios do Meio Ambiente, da Defesa, do Desenvolvimento Regional, dos Transportes e demais pastas pretendem apresentar os custos a mais que serão necessários para a análise da JEO.

"Quarta-feira tem JEO. Quarta-feira, nós estaremos trazendo também quais são os possíveis créditos extraordinários que porventura serão necessários para que não faltem recursos para o combate ao fogo", declarou, em coletiva de imprensa.

Tebet afirmou que os ministérios já fazem uso dos seus orçamentos em relação à situação e que ainda mapeiam quais os gastos devem extrapolar os seus limites. O Planejamento ainda não recebeu nenhum pedido e não tem informação sobre o tamanho do crédito.

Na ocasião, a ministra reforçou que "não faltarão recursos do governo federal" para socorrer essas regiões. Segundo ela, o espaço orçamentário para o crédito extraordinário será "o necessário para resolver a questão ambiental".

Segundo ela, os créditos são possíveis a partir das decretações de emergência ambiental. As verbas auxiliarão na contratação de brigadistas e combatentes e na obtenção de água.

"É claro que isso impacta no primário, é claro que tem toda uma consequência orçamentária, mas nos permite gastar aquilo que é necessário, com responsabilidade", disse a ministra. "Estamos falando de valores muito inferiores ao do Rio Grande do Sul, infinitamente menores, até porque ali é uma questão muito específica e localizada."

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou que o governo está "agindo com cuidado com a finança pública", mas que há "cuidado maior com o bioma".

Na sexta-feira, 28, Tebet, Marina e demais ministros pretendem visitar o município de Corumbá (MS) para analisar os impactos dos incêndios. A decisão ocorreu após uma reunião de uma "sala de situação", no Palácio do Planalto, nesta tarde, onde também participou o ministro do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes.

O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, atribuiu à antecipação e ao prolongamento da estiagem parte da razão para os recentes incêndios localizados no Pantanal e na Amazônia.

As declarações ocorreram nesta segunda-feira, 24, após uma reunião da "sala de situação" no Palácio do Planalto, com as ministras do Meio Ambiente, Marina Silva, e do Planejamento, Simone Tebet. Segundo ele, o fenômeno El Niño, que ocorreu no ano passado, repete-se em 2024 e se prolongará até o ano que vem.

"Isso significa que a antecipação da estiagem e o prolongamento dela é uma realidade", disse o ministro.

Na ocasião, ele ressaltou a publicação de uma portaria do Ministério da Integração em maio que tratava da escassez hídrica no Pantanal. Em junho, houve um decreto de situação de emergência e a instalação da "sala de situação".

"Estamos adotando uma série de providências para a Amazônia, considerando a estiagem que vai acontecer e que será prolongada", disse.

Góes também afirmou que mais de 90% "do que está queimando no Pantanal" diz respeito a queimadas, mesmo com a proibição do governo em relação a qualquer ação nesse sentido em 2024.

A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, também atribuiu à ação humana ao tratar dos incêndios e afirmou que mais de 85% dos incêndios estão dentro de propriedades particulares.

Junto a Marina e Góes, a ministra Simone Tebet disse que o governo deve avaliar pedidos de crédito orçamentário para o combate ao fogo na quarta-feira, 26.