Ex de Nahim não deixará filha do cantor ir ao velório: 'Não perca tempo'

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A ex-mulher de Nahim afirmou nesta quinta, 13, que vai impedir que a filha mais velha se despeça do cantor. Nahim foi encontrado morto na casa onde vivia em Taboão da Serra, São Paulo, nesta quinta, 13. Ele tinha 71 anos. A causa da morte ainda não foi identificada.

 

"Não venha. Não vai se despedir do pai. Ela não vai entrar. Não perca tempo", disse a ex de Nahim, Andreia Andrade, em entrevista ao SBT.

 

Nahim e a filha, Noelle, tinham uma relação distante. Em 2019, o cantor ficou preso durante uma semana por desrespeitar uma medida protetiva contra uma ex-companheira e foi solto após apresentar um habeas corpus à Justiça.

 

Após ser solto, o cantor se disse ressentido com a filha por não ter ido visitá-lo na prisão. "Ela lá e eu aqui. A vida é assim. Paguei escola e faculdade. Obrigação de pai. Se formou em direito, mas não foi me visitar enquanto estive no cadeião", disse em entrevista a um videocast em 2023.

 

Associado ao gênero 'brega', Nahim lançou 14 discos e um total de 86 músicas gravadas. Entre elas, Dá seu Coração, de 1983. Com frequência, participava de quadros de Chacrinha e também Silvio Santos, como Qual é a Música, além de compor o elenco de A Fazenda, em 2012.

 

O velório de Nahim vai acontecer em São Paulo. O enterro será em Miguelópolis, município no interior paulista onde nasceu.

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Quase nove em cada dez brasileiros viviam em áreas urbanas, apenas um em área rural em 2022. Os dados são do Censo Demográfico 2022 divulgados nesta quinta-feira, 14, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Do total de 203,1 milhões de habitantes no País em 2022, 177,5 milhões, o equivalente a 87,4%, residiam em áreas urbanas. Os demais 25,6 milhões, 12,6% da população total, moravam em áreas rurais.

O resultado representa um avanço da população urbana em relação ao Censo anterior, de 2010, quando 84,4% dos habitantes residiam em áreas urbanas. Em pouco mais de uma década, houve aumento de 16,6 milhões de pessoas morando em áreas urbanas, e queda de 4,3 milhões vivendo em áreas rurais.

"A divulgação com a divisão de áreas urbanas e rurais orientada pela morfologia urbana e pela funcionalidade das ocupações é uma novidade em relação aos dados do Censo 2022, quando o IBGE se baseava estritamente nos perímetros urbanos legais definidos pelas Prefeituras, muitas vezes desatualizados. Com base em imagens orbitais atualizadas, nossos atualizadores identificaram as extensões das áreas urbanas e rurais para fins estatísticos e classificaram cada setor censitário quanto à sua situação territorial. Esse mapeamento é que tornou possível a contabilização das populações por situação dos domicílios, urbanos ou rurais", apontou Felipe Leitão, técnico do IBGE, em nota oficial.

Os maiores proporções de população urbana ocorreram no Sudeste (94,44%) e Centro-Oeste (91,35%), seguidas das regiões Sul (88,24%), Norte (78,47%) e Nordeste (77,64%).

O Norte teve o maior avanço na taxa de urbanização entre 2010 e 2022, passando de 73,53% para 78,47%. Já a maior elevação em números absolutos na população urbana, entre 2010 e 2022, ocorreu na Região Centro-Oeste (19,21%), seguida da Norte (16,78%), Sul (13,61%), Nordeste (9,34%) e Sudeste (7,28%).

"Entre 2010 e 2022, a tendência de diminuição do ritmo de crescimento da população brasileira se manteve e passou a crescer no ritmo de 0,52% ao ano. Nas áreas urbanas, a população passou a crescer no ritmo de 0,82% ao ano, enquanto nas áreas rurais, retomou o ritmo de perda de mais de 1%, chegando a -1,28% em 2022", observou Leitão.

Pela primeira vez, o número de pessoas vivendo em áreas rurais encolheu em todas as regiões do Brasil. A Região Norte, que havia registrado crescimento de 8,07% entre 2000 e 2010, passou a apresentar perda de 11,12% em 2022, e o Centro-Oeste, que tinha crescimento de 2,03% da população rural entre 2000 e 2010, agora teve perda de 10,55% em 2022. As demais regiões mantiveram a trajetória de queda na população rural: Região Sudeste, com -16,93%; Nordeste, -14,37%; e Sul, -14,92%. Da perda total de 4.257.656 pessoas nas áreas rurais, quase metade (48,13%) ocorreu no Nordeste, 2.049.144 a menos.

A cidade de São Paulo de São Paulo deve voltar a registrar maiores precipitações de chuva entre esta sexta-feira, 15, feriado de Proclamação da República, e sábado, 16, em razão do fluxo de umidade do Centro-Norte do País em direção ao Sudeste, gerando áreas de instabilidade.

Conforme o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura de São Paulo, há risco de fortes temporais para a capital paulista e cidades vizinhas da Grande São Paulo.

Nesta quinta-feira, 14, a cidade amanheceu com céu encoberto e baixas temperaturas. O dia deve permanecer com nebulosidade e sensação de frio.

Na sexta-feira, a previsão é de chuva na forma de pancadas isoladas de moderada a forte intensidade a partir da tarde, o que eleva o risco para a formação de alagamentos e transbordamentos de rios e córregos da região, de acordo com o CGE.

Veja a previsão para os próximos dias:

Sexta-feira: entre 16ºC e 23ºC;

Sábado: entre 18ºC e 23ºC;

Domingo: entre 18ºC e 25ºC.

Outras regiões do País com previsão de chuva já nesta quinta-feira:

Conforme o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), há risco de alerta laranja para chuvas intensas nesta quinta-feira, 14, para Amazonas, Rondônia, Pará, Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Bahia, Belo Horizonte, Vitória e Rio de Janeiro.

Há risco de chuvas de até 100 mm/dia, com possibilidade de rajadas de vento de até 100 quilômetros por hora. A previsão pode ser atualizada a qualquer momento.

O bairro de Campo Grande, na zona oeste do Rio de Janeiro, é o mais populoso do Brasil, com 352.356 habitantes. Os dados são do Censo Demográfico 2022 divulgados nesta quinta-feira, 14, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em todo o País, havia 17.576 bairros no ano de 2022. Dos dez mais populosos do país, oito estavam na capital fluminense.

A capital paulista não tem bairros na lista porque a subdivisão oficial adotada pelo município de São Paulo é de distritos, e não de bairros, esclareceu o IBGE.

Atrás de Campo Grande, figuraram no ranking de mais populosos os bairros cariocas Santa Cruz (249.130 habitantes), Jacarepaguá (217.462 habitantes) e Bangu (209.302 habitantes). Todos na zona oeste do Rio de Janeiro.

Em seguida, figurou o bairro Cidade Industrial de Curitiba, em Curitiba, no Paraná, com 172.510 habitantes.

O bairro Pimentas, na cidade de Guarulhos, Estado de São Paulo, é o único representante paulista na lista, com 168.232 habitantes.

Os demais bairros na lista de mais populosos são cariocas: Realengo (167.027 habitantes), Guaratiba (159.888 habitantes), Barra da Tijuca (151.603 habitantes) e Tijuca (142.909 habitantes).

"O IBGE considera como bairros apenas as divisões ou zoneamentos internos aos municípios legalmente instituídos pelo poder municipal. No Censo Demográfico 2022, a população localizada fora de bairros, ou seja, residente em municípios onde os bairros não eram formalmente instituídos ou em áreas não contempladas por bairros, foi de 119.431.359 pessoas", esclareceu o IBGE, em nota.

O Censo 2022 considerou 468.097 setores censitários, distribuídos em 5.568 municípios e no Distrito Federal. O país detinha 10.670 distritos e mais 643 subdistritos, presentes em 54 municípios.