Novo estudo escolhe as 10 melhores bandas de 'rock de pai', com Nickelback, Blink-182 e Red Hot

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Um estudo publicado pela loja de produtos geeks Merchoid determinou as dez melhores bandas de "rock de pai" de todos os tempos. A pesquisa foi feita com 3 mil pessoas nos Estados Unidos. Elas tiveram que responder a pergunta: "Qual banda realmente simboliza o rock de pai atualmente?"

 

A nomenclatura tem sido usada pelos jovens para definir o som ouvido pelos pais. E as respostas surpreenderam, já que muitos desses pais cresceram nos Anos 1990 e escolheram grupos não tão antigos.

 

O Nickelback, formado em 1995, liderou a votação com 26% dos votos.

 

O conteúdo ainda revela as bandas vencedoras em cada Estado norte-americano. Até mesmo o Coldplay foi contemplado na lista, sendo o mais votado em Dakota do Sul, Virgínia Ocidental e Maine.

 

Veja o Top 10.

 

1. Nickelback

 

Os canadenses liderados pelo vocalista Chad Kroeger ocupam o primeiro lugar na lista. Entre os principais sucessos do grupo estão Rockstar e Photograph.

 

2. Van Halen (empate)

 

O grupo de hard rock fundado pelos irmãos Eddie Van Halen e Alex Van Halen em 1972 é o mais antigo da lista, dono de um leque de hits que inclui Jump e Dance The Night Away.

 

2. Blink-182 (empate)

 

O trio californiano formado em 1992 é composto por Mark Hoppus, Travis Barker e Tom DeLonge. Adam's Song e All The Small Things são alguns dos principais hits do grupo, presente na última edição do Lollapalooza Brasil.

 

4. Red Hot Chili Peppers

 

O grupo de sucessos como Californication e Can't Stop foi criado em Los Angeles, em 1983, incorporando principalmente elementos do funk rock.

 

5. Nirvana

 

Expoente do movimento grunge, a banda liderada pelo vocalista e guitarrista Kurt Cobain foi criada em Seattle, em 1987, emplacando sucessos como Smells Like Teen Spirit, cujo clipe possui quase 2 bilhões de views no Youtube.

 

6. Linkin Park

 

Também formada na Califórnia, em 1996, a banda de sucessos como Numb e Faint sofreu um abalo irreparável com a morte do vocalista Chester Bennington, em 2016.

 

7. Guns N' Roses

 

O grupo de Slash, Axl Rose e companhia já vendeu mais de 100 milhões de cópias em todo o mundo, com hits como Paradise City e Sweet Child O' Mine. Associada ao hard rock, foi fundada em 1985 na Califórnia.

 

8. Coldplay

 

A banda britânica fundada em 1997 é liderada pelo vocalista Chris Martin e lota estádios em todo o mundo graças a sucessos como Yellow e Fix You.

 

9. Bon Jovi

 

Sucesso dos anos 80 e 90, a banda formada em 1983 no Estado de Nova Jersey foi consagrada por hits como It's My Life e Livin' On a Prayer.

 

10. Limp Bizkit

 

A banda de nu metal criada na Flórida no ano de 1994 também participou da edição mais recente do Lollapalooza Brasil. Com mais de 40 milhões de álbuns vendidos pelo mundo, emplacou sucessos como Rollin' e Behind Blue Eyes (cover do The Who).

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O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta laranja para o perigo de chuvas intensas na Bahia, em Sergipe e no Pará entre a terça-feira, 26, e a quarta-feira, 27. As regiões afetadas são: o nordeste e o centro-norte da Bahia, a Região Metropolitana de Salvador; leste, agreste e sertão de Sergipe; e o sul do Pará.

O alerta laranja é emitido quando o volume previsto de chuva é de 30 mm a 60 mm por hora ou de 50 mm a 100 mm por dia, com ventos de 60 km/h a 100 km/h.

Nesses casos, há risco real de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas.

Outros locais com chuva

A chuva também deve atingir o sul do Rio Grande do Sul, com previsão de acúmulo de mais de 50 mm.

Na região Sudeste, a previsão do Inmet é de chuvas no leste de São Paulo e sul do Rio de Janeiro a partir do dia 29, com aumento das áreas de instabilidade nos dias seguintes em quase toda a região, com exceção do centro-norte de Minas Gerais.

A Câmara dos Deputados encerrou, no período da noite, a sessão da terça-feira, 26, sem votar o requerimento de urgência para a tramitação do projeto que prevê reciprocidade ambiental nos acordos que o Brasil firmar com outros países. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), deixou o requerimento para a pauta desta quarta-feira, 27.

Lira quer dar andamento ao projeto para responder o comunicado da rede francesa Carrefour sobre não vender mais carnes oriundas do Mercosul.

Além desse assunto, o deputado também pautou para esta quarta um requerimento de urgência para um projeto que revoga artigos da CLT "derrogados" pela Constituição.

Também está prevista a votação da regulamentação do uso dos bioinsumos, a criação de uma Política Nacional de Economia Solidária, a suspensão de cobrança por energia elétrica durante calamidade pública e a proibição da importação de resíduos sólidos.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados deve votar nesta quarta-feira, 27, uma proposta de emenda à Constituição (PEC) contra o aborto, que pode acabar com todas as possibilidades previstas no Brasil para a interrupção da gestação de forma legal. Hoje, o procedimento pode ser feito em caso de risco de morte à gestante, no caso de gravidez decorrida de um estupro ou caso o feto seja com anencefalia (má formação do cérebro).

O texto foi protocolado em 2012, é de autoria do deputado federal cassado Eduardo Cunha (Republicanos-RJ) e garante a inviolabilidade do direito à vida "desde a concepção". "A vida não se inicia com o nascimento e sim com a concepção", justificou Cunha à época.

Texto publicado por nove organizações sociais contra a PEC argumenta que a proposição pode ir além - proibindo, inclusive, a impedir a fertilização in vitro já que, no momento da implantação no útero após a fertilização, pode haver perda de embriões (em 2023, 110 mil embriões foram descartados nesse procedimento).

Entre outros argumentos, esse manifesto diz que a PEC acaba com as possibilidades de aborto legal, viola o direito de planejamento familiar, pode proibir pesquisas em embriões não implantados, impede o acesso a diagnósticos de pré-natal, impede acesso a técnicas de reprodução assistida, fortalece desigualdades raciais, viola direitos fundamentais.

O texto é assinado das organizações Nem Presa Nem Morta, Rede de Desenvolvimento Humano (redeh), Coletivo Feminista, Rede Nacional Feminista de Saúde, CFEmea, Comitê de América Latina e o Caribe para a Defensa dos Dereitos das Mulheres (Cladem), Católicas pelo Direito de Decidir, Grupo Curumim e Criança Não é Mãe.

Oposicionistas chamam a iniciativa de "PEC da Vida", enquanto governistas dizem que é a "PEC do Estuprador", já que mulheres não poderiam mais realizar a interrupção da gestação mesmo após terem sido estupradas.

"É de uma profunda crueldade. Porque nós temos três provisões de interrupção legal na gravidez, uma delas diz respeito às mulheres vítima de violência", disse a deputada Erika Kokay (PT-DF).

Relatora da PEC, Chris Tonietto (PL-RJ) rebateu as críticas em uma sessão da CCJ há duas semanas. "Existe um ódio à criança. Eles estão querendo aniquilar o futuro da nação e os nascimentos", argumentou Tonietto, uma das principais ativistas antiaborto do Congresso Nacional, nesta quarta.

A presidente da CCJ, a bolsonarista Caroline de Toni (PL-SC) defende a PEC e intensifica a agenda conservadora no colegiado faltando poucas semanas para o fim do seu mandato no comando da comissão.

O aborto já tinha entrado na pauta do Legislativo federal neste ano, quando bolsonaristas promoveram um projeto de lei que equiparava o aborto feito após 22 semanas de gestação ao crime de homicídio, estabelecendo penas de seis a 20 anos de prisão para a mulher que realizasse tal procedimento.

A Câmara acelerou a tramitação desse projeto de lei no plenário em uma votação que durou cinco segundos. Após fortes críticas de movimentos populares e de organizações da sociedade civil, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), decidiu, em junho, criar uma comissão representativa para discutir o projeto e afirmou que essa proposição ficaria para o segundo semestre do ano. Até então, essa comissão não teve nenhum avanço.