Mãe de Paulo Gustavo celebra legado do filho no dia do Orgulho: 'Coragem e resiliência'

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A mãe do humorista Paulo Gustavo, Dona Déa Lúcia Amaral, aproveitou o Dia Internacional do Orgulho LGBT+, para exaltar o legado, coragem e autenticidade do filho, em um vídeo publicado em sua rede social, nesta sexta-feira, 28.

"Hoje, no Dia do Orgulho LGBT, eu quero lembrar a vocês o legado deixado pelo meu filho. Sua coragem, autenticidade e resiliência nos ensinam a abraçar a diversidade e valorizar a todos. Seu legado nos lembra a importância de amar e respeitar qualquer ser humano," destacou Déa.

Dona Déa se emocionou ao finalizar a mensagem com um recado de amor e inspiração. "Que o legado do meu filho inspire um mundo mais justo e amoroso. Um beijo de uma mãe orgulhosa," concluiu.

Ela também reforçou seu papel enquanto comunicadora e mãe na defesa dos direitos da comunidade. "Como mãe, meu dever é criar um ambiente de amor e aceitação para os meus filhos e educá-los sobre igualdade. Como comunicadora, sempre usarei minha voz em defesa de toda a comunidade, construindo um mundo inclusivo, celebrando a diversidade e defendendo os direitos das pessoas LGBT", afirmou.

Mônica Martelli também publicou em seu perfil uma cena com Paulo Gustavo, no filme Minha Vida em Marte, no qual ele interpreta o personagem Aníbal.

Paulo Gustavo, morreu aos 42 anos, em maio de 2021, após o agravamento do seu quatro de covid-19, que resultou em uma embolia gasosa. Na época, o humorista era casado com o médico dermatologista Thales Bretas, com quem teve dois filhos, Romeu e Gael, atualmente com 4 anos de idade.

Em maio deste ano, a morte do ator completou 4 anos, e Thales fez uma publicação comentando a data. "Ainda que eu tente não me incomodar tanto com essa data, uma melancolia me arrebata antes, durante e depois dela".

Na data, outras pessoas também usaram as redes sociais para relembrar momentos com o comediante. Entre elas Tata Werneck, Mônica Martelli e Ingrid Guimarães.

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Um homem de 80 anos foi preso em flagrante por tentativa de homicídio após atirar duas vezes contra uma lancha em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro. Ele portava um revólver sem registro e, por isso, responderá também por porte ilegal de arma de fogo, de acordo com a Polícia Federal.

O caso aconteceu no último sábado, 29, quando o idoso conduzia um veleiro no mar. Ele teria se irritado quando a passagem de uma lancha criou uma onda, e abriu fogo contra a embarcação - os tiros, no entanto, atingiram a água.

O veleiro foi localizado pela Polícia Federal na Ilha da Gipoia. Durante as buscas, os agentes encontraram um revólver sem registro e 48 munições.

De acordo com a PF, o homem foi conduzido à delegacia e posteriormente seria encaminhado ao sistema prisional do Estado. Ele deve responder por porte ilegal de arma de fogo e tentativa de homicídio.

Ronaldo acaba de dar à luz 14 filhotes, sem sequer ter relações sexuais. Esse foi o nome de batismo de uma cobra jiboia arco-íris que vive na City of Portsmouth College, uma instituição de ensino superior localizada em Portsmouth, no Reino Unido.

Até o "nascimento milagroso" acreditava-se que o animal era macho - daí o nome masculino - por conta de uma avaliação feita por um veterinário há nove anos. Depois que a gravidez foi descoberta, o erro ficou evidente.

Pode chamar a gravidez de "milagre" mesmo. A cobra, de 13 anos, não tinha contato com outros animais desde que chegou à faculdade, em 2015. O nascimento dos filhotes é fruto de um fenômeno extremamente raro, que ocorre por meio de uma reprodução assexuada, em que os embriões se desenvolvem sem fertilização.

"Eu crio cobras há 50 anos e nunca vi isso acontecer antes", disse Pete Quinlan, especialista em répteis da City of Portsmouth College, em entrevista à própria instituição. "Ronaldo parecia um pouco mais gordo do que o normal, como se tivesse comido uma refeição grande, mas nunca pensamos por um momento que ele - ou deveríamos dizer ela - estava grávida", completou.

A reprodução assexuada é comum em plantas e mesmo entre alguns animais, mas, de acordo com a faculdade, essa é apenas a terceira ocorrência registrada de uma reprodução desse tipo em uma jiboia arco-íris brasileira.

A Técnica em Cuidados com Animais da instituição de ensino Amanda McLeod conta que, a princípio, não acreditou que isso pudesse ter acontecido. "Uma das estudantes descobriu (a gravidez) durante uma verificação de rotina no vivário. No começo, pensamos que ela deveria estar enganada. Não podíamos acreditar no que estávamos vendo", diz.

Agora, a instituição trabalha para definir o sexo dos 14 filhotes e preparar novos vivários para cada uma delas. A ideia é que, depois de um período de amadurecimento, os animais sejam levados a outros locais que ainda serão definidos.

Advogadas que atuam em ações de Direito do Consumidor e crimes cibernéticos alertam para os riscos do 'Jogo do Tigrinho', ou 'Fortune Tiger', cada vez mais intenso e disponível nas redes. Elas apontam para prejuízos financeiros com jogos de azar online e até a possibilidade de indiciamento do próprio jogador por contravenção, em especial devido às lacunas legais.

"O fenômeno do 'Fortune Tiger', conhecido popularmente como 'Jogo do Tigre' ou 'Jogo do Tigrinho', que tem proliferado em todas as redes sociais, é considerado, diante da legislação vigente, um jogo de azar na modalidade cassino, logo, proibido pela legislação atual e classificado como contravenção penal, em conformidade com o artigo 50 do Decreto 3688/41", adverte a advogada Fernanda Zucare, especialista em Direito do Consumidor.

Para Fernanda, a nova febre das redes traz 'questões cruciais ao Legislativo e ao Judiciário sobre a viabilidade e, principalmente, a legalidade desse jogo'. "Quem navega pelas redes sociais já deve ter se deparado com anúncios e promessas de ganho de dinheiro fácil por meio de jogos virtuais."

A advogada anota que a prática não é amparada pelo Direito Civil e tampouco pelo Código de Defesa do Consumidor, 'até porque o ato de jogar na atual estruturação dessa espécie não pode ser considerado consumo'.

"Não há o que questionar sobre precedentes legais ou amparo judicial envolvendo o 'Fortune Tiger'", acentua Fernanda. "Haja vista que, por ser uma atividade ilegal, inexistem discussões judiciais por meio de ações propostas sobre o tema. Desta forma, o usuário prejudicado dificilmente buscará o Judiciário, pois ele também pode responder pela contravenção", diz.

Ela observa que cada país possui diferentes abordagens para a regulamentação de jogos de azar, muitas vezes incluindo políticas de conscientização e controle rigoroso, em especial por motivo de tributação e controle, sempre adaptadas às características culturais e sociais.

"A análise sobre estes jogos deve levar em conta uma robusta conscientização, mecanismos antifraude e controle e monitoramento das atividades de jogo, bem como acesso irrestrito às autoridades competentes", sugere Fernanda Zucare.

Destaca que no Brasil, atualmente, tramita no Congresso o Projeto de Lei 2234/22, que visa a legalizar atividades de cassinos, bingos e jogo do bicho, 'o que poderia modificar o cenário legal desses jogos virtuais no país".

Crime facilitado

A advogada Vanessa Souza, especialista em casos de crimes cibernéticos, com atuação na Inglaterra, adverte que os jogos de azar online oferecem inúmeras oportunidades para criminosos se envolverem em fraude, roubo, extorsão e lavagem de dinheiro, 'tanto dentro quanto ao redor dos sites de jogos'.

"As grandes somas de dinheiro eletrônico que circulam nesses sites representam recompensas significativas para os desonestos", diz Vanessa. "A necessidade de um investimento financeiro relativamente baixo para criar uma 'startup' de jogos de azar, em comparação com um cassino físico, facilita a entrada de muitas organizações criminosas nesse setor", afirma.

Na Inglaterra, onde Vanessa atua, o crescimento dos jogos de azar apresenta desafios para as autoridades, que precisam manter um padrão ético na fiscalização dessas atividades, bem como para os legisladores e o judiciário, que 'devem criar ou ajustar os tipos penais dentro do que é considerado 'e-criminality'.'

"Hoje, a maioria das condutas irregulares relacionadas aos jogos de azar pode ser classificada como fraude, roubo e lavagem de dinheiro. Além disso, há um aumento nos ataques cibernéticos contra as plataformas de jogos, muitas vezes vitimando as próprias 'startups'", indica.