Como está o castelo de 100 quartos de José Rico? Filho explica a divisão dos bens

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O filho do cantor José Rico, Moyses Rico, afirmou que o "castelo" com mais de 100 quartos deixado como herança pelo pai, morto em 2015, foi à leilão por quase R$ 14 milhões, mas não houve compradores.

 

A informação foi dada ao site Observatório dos Famosos nesta segunda, 29 O sertanejo José Rico, parceiro na dupla José Rico e Milionário, orgulhava-se da construção em Limeira, interior de São Paulo, em uma área com 4,8 hectares.

 

Moyses afirma que acabou responsável pelo imóvel após perder contato com os demais irmãos. "Somos em quatro irmãos de três famílias diferentes. Tenho mais contato com a Cristina, que é mais velha. A gente já trabalhou juntos, e me ajuda em bastante coisa. Mas com o Sami e a Sara não temos muito contato", contou.

 

Segundo o filho, o imóvel foi colocado à venda para quitar dívidas trabalhistas. "É um caso bem complicado, mas ele ainda está bloqueado, esperando. A parte do leilão encerrou, não podemos fazer nada", afirma.

 

O castelo era tão importante que José Rico o homenageou na música Castelo, em que versava sobre um "construí um castelo bonito para dar de presente à pessoa amada."

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Um incêndio atinge várias casas em uma comunidade na rua dos Gusmões, no bairro de Santa Ifigênia, nas proximidades da Cracolândia, região central de São Paulo, neste domingo, 9. A ocorrência foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros, que destinou sete equipes para combater as chamas.

Ainda não existem informações sobre vítimas. Imagens produzidas por moradores da região mostram casas de madeira e barracos sendo consumidos pelas chamas, e a chegada dos caminhões do Corpo de Bombeiros. Ainda de acordo com os moradores, o local, situado na altura do número 199, é uma ocupação que busca regularização.

A região fica próxima da concentração de dependentes químicos conhecida como Cracolândia, nos arredores da Estação da Luz. Atualmente, o fluxo de usuários se reúne na rua General Couto de Magalhães, onde o prefeito Ricardo Nunes (MDB) construiu um muro em maio de 2024. O local também está próximo do incêndio.

A própria rua dos Gusmões já foi o ponto de grandes aglomerações de usuários no ano passado e palco de confrontos entre usuários e agentes de segurança. Centenas de pessoas eram vistas usando drogas durante as noites.

Após a migração do fluxo para ruas próximas, a região vivia um processo de revitalização liderado por moradores e comerciantes, com o plantio de mudas de plantas e a pintura das calçadas.

O número de casos de dengue no Brasil caiu 68,6% nos dois primeiros meses de 2025 na comparação com o mesmo período do ano passado. Segundo os dados do Ministério da Saúde, foram registrados 502 mil casos prováveis da doença, 235 mortes confirmadas e 491 em investigação nas nove primeiras semanas do ano.

Em 2024, ano da maior epidemia de dengue da história do País, nesse mesmo período haviam sido contabilizados 1,6 milhão de casos prováveis, 1.356 mortes confirmadas e 85 em investigação. Ou seja, além da redução no número de casos, o número de mortes confirmadas caiu 82% de um ano para o outro.

Porém, a quantidade de pessoas infectadas pela dengue ainda permanece alta. Para comparar, em 2023 o número de casos prováveis nos dois primeiros meses havia sido de 261 mil. A quantidade de mortes confirmadas e prováveis havia sido de 189 e 13, respectivamente. Isso quer dizer que, na comparação com 2023, 2025 registrou aumento de 93% no número de casos.

A região Sudeste é a que mais teve registros de dengue nos primeiros meses de 2025: foram 367 mil casos prováveis e 191 mortes confirmadas. Só em São Paulo foram 291 mil casos prováveis, com 176 mortes confirmadas.

No Estado, aliás, a tendência é inversa à nacional - o número de casos aumentou de 2024 para 2025. No ano passado, as nove primeiras semanas do ano haviam contabilizado 271 mil casos prováveis e 226 mortes confirmadas. Ou seja, houve aumento de 7,3% nos casos de um ano para outro.

De acordo com o Ministério da Saúde, o que preocupa no Estado é a presença do sorotipo 3 da dengue, que não circulava no País há 15 anos. A pasta explica que esse sorotipo é considerado um dos mais virulentos da doença e tem mais potencial de causar formas graves de dengue.

Segundo o ministério, a circulação de um novo sorotipo pode levar a "epidemias significativas". A Saúde aponta que o aumento no número de casos de dengue no Brasil entre 2000 e 2002 foi relacionado à introdução do sorotipo 3 no País.

A Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) emitiu um alerta para risco de surtos de dengue na América Latina devido à circulação desse sorotipo. Outros países com presença do sorotipo 3 são: Argentina, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, México, Nicarágua, Peru e Porto Rico.

A recomendação à população continua sendo eliminar focos de água parada, que são criadouros do mosquito transmissor da dengue, Aedes aegypti. Outras iniciativas de prevenção são usar repelente e instalar telas nas janelas. Em caso de sintomas como dor abdominal intensa, vômitos persistentes e sangramentos, é preciso procurar assistência médica imediatamente.

O papa Francisco teve uma "noite tranquila" e "descansa" na manhã deste domingo, 09, informou o Vaticano. O pontífice continua apresentando uma melhora gradual e leve e "está respondendo bem aos tratamentos prescritos", diz a Santa Sé.

A melhora do papa é "consequência da boa resposta à terapia" respiratória, avaliam os médicos. Esta é a primeira vez que a equipe responsável por Francisco relata que ele responde positivamente ao tratamento para a infecção pulmonar diagnosticada após sua internação em 14 de fevereiro.

Seu prognóstico, no entanto, segue "reservado", o que significa dizer que ele ainda não está fora de perigo.

Este é o 23.º dia de internação do santo padre para o tratamento de uma pneumonia bilateral e também o quarto domingo consecutivo que o papa não aparecerá para sua bênção semanal ao meio-dia

Durante a última semana, depois de dias com quadro de saúde estável, Francisco teve uma recaída e precisou, novamente, utilizar ventilação mecânica não invasiva. Além dos vários episódios de insuficiência respiratória e broncoespasmo, ele teve insuficiência renal leve e precisou de transfusão de sangue.