Atriz Maidê Mahl está desaparecida: amigos e familiares pedem ajuda

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A atriz Maidê Mahl está desaparecida desde segunda-feira, dia 2. Amigos e familiares fizeram um apelo redes sociais para tentar encontrá-la. "Por favor nos ajudem, ela é muito especial para muita gente", escreveu Rica Benozzati, estilista do Queer Eye Brasil e amigo pessoal da modelo. "Peço o apoio e, principalmente, o respeito de todos que forem impactados por essa mensagem [...] Qualquer informação é extremamente útil". completa Rica.

Ela foi vista pela última vez em Moema, bairro da zona sul de São Paulo, por volta das 15h30, e usava uma mochila nas costas, sobretudo bege, calça xadrez, um cachecol e uma boina marrom. A publicação do desaparecimento da atriz e modelo também conta com o número da Delegacia de Desaparecidos e do Centro de Atenção Integrada à Saúde Mental.

Camila Pitanga, Fernanda Paes Leme, Samara Felippo, entre outros famosos, compartilharam em suas redes sociais a postagem sobre o desaparecimento de Maidê. A atriz é conhecida por seus trabalhos em O Rei da TV, como Elke Maravilha, e em Vale dos Esquecidos, por ter interpretado a personagem Giovanna.

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, prestou condolências ao papa Francisco, em mensagem bem curta divulgada na rede Truth Social. "Descanse em paz, papa Francisco! Que Deus o abençoe e aos que o amavam", escreveu o republicano.

Mais cedo, o vice-presidente norte-americano, JD Vance, também comentou sobre a morte do pontífice, relembrando seu encontro com o papa Francisco no domingo para "trocar saudações de Páscoa".

Francisco morreu nesta segunda-feira, aos 88 anos, segundo informações do Vaticano.

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, disse, em nota, que, com a morte do papa Francisco, "o mundo perde um gigante na luta pela causa dos mais humildes, das minorias, dos mais oprimidos, dos imigrantes e pela paz". Para ele, o primeiro papa latino-americano e primeiro papa jesuíta "deixa um legado civilizatório para todos que acreditam em um planeta mais justo, mais solidário e mais tolerante".

Mercadante lembra que quando a democracia brasileira "esteve ameaçada pelo lawfare e pela escalada do autoritarismo, à sua maneira, Francisco se posicionou ao lado das forças populares e da resistência contra a perseguição política", tendo enviado uma carta de solidariedade ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva quando ele esteve preso em Curitiba.

E destacou: "Não tenho dúvidas de que a liderança de Francisco fará muita falta para toda a humanidade, especialmente em um momento de escalada da intolerância e do negacionismo. Sua ausência deixa um vazio enorme em todos nós."

A matéria divulgada anteriormente continha um parágrafo, na parte final do texto, que citava de maneira incorreta a morte do papa Francisco no domingo, 20. O correto é o que foi mencionado no parágrafo de abertura: segunda-feira, dia 21. Segue o texto com a correção.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, lamentou a morte do papa Francisco nesta segunda-feira, 21, aos 88 anos, e decretou sete dias de luto por seu falecimento. Segundo Lula, a humanidade perde uma voz de respeito e acolhimento ao próximo.

"O Papa Francisco viveu e propagou em seu dia a dia o amor, a tolerância e a solidariedade que são a base dos ensinamentos cristãos. Assim como ensinado na oração de São Francisco de Assis, o argentino Jorge Bergoglio buscou de forma incansável levar o amor onde existia o ódio. A união, onde havia a discórdia. E a compreensão de que somos todos iguais, vivendo em uma mesma casa, o nosso planeta, que precisa urgentemente dos nossos cuidados", escreveu Lula, em nota divulgada no período da manhã desta segunda-feira.

Na mensagem, Lula enalteceu a simplicidade, coragem e empatia do argentino. O petista destacou a trajetória do pontífice, citando que Francisco levou ao Vaticano temas como o das mudanças climáticas e criticou vigorosamente os modelos econômicos "que levaram a humanidade a produzir tantas injustiças". "Mostrou que esse mesmo modelo é que gera desigualdade entre países e pessoas", completou.

O chefe do Executivo brasileiro disse, ainda, que o papa sempre se colocou ao lado "daqueles que mais precisam: os pobres, os refugiados, os jovens, os idosos e as vítimas das guerras e de todas as formas de preconceito".

"Nas vezes em que eu e Janja fomos abençoados com a oportunidade de encontrar o Papa Francisco e sermos recebidos por ele com muito carinho, pudemos compartilhar nossos ideais de paz, igualdade e justiça. Ideais de que o mundo sempre precisou. E sempre precisará", contou Lula. "Que Deus conforte os que hoje, em todos os lugares do mundo, sofrem a dor dessa enorme perda."

Francisco morreu nesta segunda em Roma, menos de um mês após deixar o hospital, onde ficou internado para tratar de uma pneumonia dupla.

Um dia antes da morte, ele apareceu em público no Vaticano em uma missa de Páscoa, quando fez a última saudação aos fiéis.

No final de fevereiro, Lula e a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, organizaram uma missa para rezar pela saúde do papa Francisco que, na época, estava internado com pneumonia em ambos os pulmões.

A celebração foi coordenada por Gilberto Carvalho, ex-secretário-geral da Presidência no primeiro mandato de Lula e amigo próximo do petista. A missa foi conduzida por três padres jesuítas e contou com a presença de Dom Raymundo Damasceno, cardeal e arcebispo emérito de Aparecida.

Ainda, no início daquele mês, Janja esteve em Roma, onde participou de compromissos da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza e encontrou o papa Francisco. Em um vídeo publicado em seu perfil no Instagram, ela aparece cumprimentando o pontífice e conversando com ele em um escritório.