Maidê Mahl: novo boletim médico da atriz é divulgado pelo Hospital das Clínicas

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A atriz Maidê Mahl permanece internada em estado grave, informou o boletim médico divulgado pelo Hospital das Clínicas (HC), em São Paulo, neste domingo, 8.

 

A artista está sob cuidados intensivos desde que foi localizada pela polícia, na última quinta-feira, 5, e levada ao hospital. Segundo o HC, Maidê "permanece em estado grave e estável, sem apresentar intercorrências clínicas em seu tratamento na unidade intensiva nas últimas 24 horas".

 

O que ocorreu com Maidê Mahl

 

O desaparecimento da atriz ganhou destaque depois que parentes, amigos e colegas de profissão fizeram um apelo nas redes sociais para que ela fosse encontrada.

 

Maidê havia sido vista pela última vez no dia 2, em Moema, na zona sul de São Paulo. Na ocasião, ela usava uma mochila nas costas, sobretudo bege, calça xadrez, um cachecol e uma boina marrom.

 

Na noite de quinta-feira, 5, a atriz foi encontrada pela Polícia Civil em um hotel na Vila Mariana. Ao site G1, a delegada Ivalda Aleixo, diretora do Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), disse que Maidê foi encontrada "muito lesionada" e que precisou ser reanimada antes de ser levada de ambulância para o hospital.

 

No dia seguinte, a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP) informou que policiais haviam ouvido pessoas ligadas à atriz e analisado câmeras de segurança de locais que ela havia frequentado antes de desaparecer. Segundo a SSP, não foram constatados indícios da entrada de outras pessoas no quarto em que Maidê foi encontrada.

 

Carreira

 

Gaúcha, Maidê era modelo e participou de duas séries brasileiras. Ela interpretou a modelo e atriz Elke Maravilha na série O Rei da TV, disponível no Disney+. A trama aborda a vida de Silvio Santos.

 

Na Max, a atriz participa da série de suspense Vale dos Esquecidos. Ela dá vida a Giovanna, jovem que decide fazer uma trilha na Serra do Mar, em São Paulo, ao lado dos amigos. Quando um deles é atacado por estranhos, eles fogem para o Vale Sereno, onde os habitantes agem como no século passado.

Em outra categoria

A polícia francesa encontrou no Rio Sena o corpo do fotógrafo brasileiro Flávio de Castro Sousa, de 36 anos, que estava desaparecido desde o dia 26 de novembro do ano passado, em Paris, na França. O corpo foi encontrado no último dia 4, mas devido ao estado de decomposição, foram necessários exames de DNA para confirmar a identidade.

De acordo com as primeiras informações repassadas pela polícia a amigos do fotógrafo, não havia sinais de violência no corpo.

A família de Sousa, que mora em Belo Horizonte, foi informada do encontro do corpo pelo Itamaraty.

Ao Estadão, o Ministério das Relações Exteriores confirmou a morte de Sousa. "Ontem, 9/1, o Consulado-Geral do Brasil em Paris recebeu, com pesar, informação da polícia francesa sobre o falecimento do mencionado nacional brasileiro. O Itamaraty, por meio do Consulado em Paris, está em contato com familiares e permanece à disposição para prestar assistência consular", disse, em nota.

A reportagem entrou em contato com familiares de Sousa e aguarda retorno. O Estadão também procurou a polícia de Paris para obter mais informações.

Flávio de Castro Souza, também conhecido como Flávio Carrilho, era sócio do estúdio fotográfico Toujours Fotografia, de Lucien Esteban, em Paris, e tinha viajado para capital francesa no dia 1º de novembro de 2024.

Ele iria fazer fotos de um casamento e realizar outros serviços para o estúdio.

O brasileiro estava com o voo de volta para o Brasil marcado para o dia 26 de novembro. Ele chegou a fazer o check-in on-line, mas não embarcou.

Segundo mensagens de celular que enviou para os amigos, ele teria sofrido uma queda no Rio Sena, quando estava em um ponto turístico conhecido como Ilha dos Cisnes. Socorrido, ele foi levado para um hospital próximo e se recuperou, mas perdeu o voo.

O brasileiro chegou a acertar com a administradora do imóvel que estava ocupando para ficar mais um dia no local. Depois, desapareceu e não deu mais notícias. Seu celular foi encontrado em uma floreira, em frente a um restaurante.

Imagens de câmeras analisadas posteriormente indicaram que ele mesmo depositou o celular no local. As causas da morte são investigadas pela polícia francesa.

A empresária Mireylle Fries, de 41 anos, permanece internada em estado grave. Ela é uma das vítimas socorridas com vida após o acidente aéreo que provocou a explosão de um avião de pequeno porte em Ubatuba, litoral paulista, na manhã da quinta-feira, 9. A informação foi confirmada pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo nesta sexta-feira, 10.

O Hospital Regional do Litoral Norte, referência para o atendimento aos pacientes de municípios do litoral norte, informou, por meio da secretaria, que também recebeu o marido dela, Bruno Almeida Souza, e os dois filhos do casal, de 4 e 6 anos.

"O estado de saúde das crianças e do homem é estável, e o quadro da mulher é considerado grave", disse a secretaria.

As quatro vítimas foram atendidas, inicialmente, na Santa Casa de Ubatuba. Entretanto, durante a tarde de quinta-feira, foram transferidas para o hospital de referência de Caraguatatuba.

Ainda de acordo com a prefeitura de Ubatuba, em solo, uma mulher que passava pelo local do acidente, foi correr e acabou torcendo o pé.

O piloto Paulo Seghetto, que conduzia a aeronave, não resistiu ao impacto e morreu no local.

O avião partiu do Aeroporto Municipal de Mineiros (SWME), em Goiás, e tentou pousar no Aeroporto Estadual de Ubatuba (SDUB).

No entanto, ultrapassou a pista, atravessou o alambrado e seguiu em direção à Praia do Cruzeiro, onde explodiu.

O avião de pequeno porte pertencia à família Fries, fazendeiros de Goiás.

Um incêndio atingiu a área externa do hospital o Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, localizado no campus da USP, por volta das 7h50 desta sexta-feira, 10.

A brigada de incêndio do hospital foi acionada e o incêndio foi extinto pelos Bombeiros por volta das 10h. De acordo com o HC, causou apenas danos materiais. Não há vítimas nem atendimentos por queimadura e fumaça.

Segundo comunicado emitido pela superintendência do hospital, o fogo foi provocado por uma falha no circuito elétrico de baixa tensão da subestação 02, localizada em um pavilhão mecânico no subsolo do prédio, em local isolado em relação às áreas de internação e atendimentos ambulatoriais.

O primeiro e segundo andar foram evacuadas pela gestão do hospital de acordo com a avaliação dos bombeiros dos locais atingidos por fumaça, que poderiam oferecer riscos à saúde dos pacientes.

Ao Estadão o capitão do 9º Grupamento de Bombeiros, Fernando Roberto, afirmou que "não há mais risco algum" e que o público está retornando de acordo com a gestão do hospital.

Nove pacientes de áreas mais críticas, como os do centro cirúrgico e em recuperação anestésica no Centro de Terapia Intensiva (CTI) adulto, no primeiro andar, foram transferidos. A internação acontece do terceiro andar em diante.

Cinco pacientes foram pra unidade de emergência do HC no centro de Ribeirão, três para o Hospital Estadual de Serrana, que faz parte do complexo hospitalar do Hospital das Clínicas, e um foi transferido para o Hospital Santa Lydia, com a cooperação da Secretaria Municipal de Saúde.

Procedimentos eletivos marcados para hoje estão sendo reagendados. A enfermaria não foi afetada e está em funcionamento normal, segundo afirma o superintendente em exercício Hilton Ricz.

Atendimentos ambulatoriais estão "absolutamente mantidos" na tarde de sexta-feira e cirurgias de urgência estão ocorrendo em uma outra unidade dentro do hospital. Os agendamentos para segunda-feira também devem ocorrer normalmente.

"Não teve nenhum comprometimento dos pacientes que estão internados, exceto a necessidade de deslocar alguns daqui de dentro por segurança", afirma Ricz.

As áreas de administração, nutrição e informática foram afetadas por falta de energia elétrica e irão retomar as atividades à medida em que forem liberadas pelas equipes de Engenharia Elétrica e de Serviços Especializados em Segurança e Medicina do Trabalho.

O superintendente afirma que a parte elétrica está quase 100% restabelecida e a previsão é que as atividades sejam totalmente restabelecidas até o fim da tarde de sexta.

Ricz afirma que a causa da falha no gerador que foi o foco de incêndio ainda não foi definida. "Nunca teve esse tipo de ocorrido aqui dentro, é uma coisa inédita na história do Hospital das Clínicas. Isso está sendo apurado e, assim que tiver informações, vamos divulgar e deixar tudo esclarecido", disse.