Quem é Thiago Cordeiro, apontado como namorado de Mariana Ximenes

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Os tempos de solteira de Mariana Ximenes podem ter acabado. A atriz foi vista saindo de uma peça de teatro com o empresário Thiago Cordeiro e as especulações sobre o romance começaram a surgir. Mariana não confirma nem nega o romance. No entanto, fontes próximas a ela disseram ao jornal Extra que eles estão "felizes e apaixonados".

 

Quem é Thiago Cordeiro?

 

O suposto novo namorado da atriz tem 43 anos e é sócio fundador da Good Storage, especializada em alugar espaços de armazenamento para pessoas e negócios. A empresa, que teve um crescimento maior na pandemia, possui atualmente um capital social de R$ 72,7 milhões .

 

Em julho, a empresa anunciou a compra do Guarde Aqui, que também trabalha no mesmo ramo e que já possuía 25 unidades em 10 cidades das regiões Sudeste e Centro-Oeste do País.

 

Thiago começou sua jornada no mundo empresarial trabalhando no mercado financeiro. A criação da Good Storage foi um marco na vida profissional dele, que, aos 33 anos, resolveu investir em outros mercados.

 

Em abril deste ano, ele assumiu a presidência da Associação Brasileira de Self Storage (Abrass). Paulista, o empresário tem graduação e pós-graduação em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas, além de MBA pela Northwestern Kellogg School of Management. Também já trabalhou na indústria de investimentos imobiliários.

 

Thiago também tem um pé nas artes dramáticas. Durante um período em que morou em Sydney, na Austrália, ele chegou a fazer figuração em alguns famosos filmes de Hollywood, como Homens de Preto II, Senhor dos Anéis e Star Wars - Ataque dos Clones.

 

Desde que o namoro começou, o empresário estaria se dividindo entre São Paulo, onde ele e atriz moram, e o Rio de Janeiro, cidade em que Mariana está ficando por conta das gravações de Mania de Você, novela que terá romance, erotismo, mocinho selvagem e reviravoltas; conheça.

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O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, afirmou ter liberado uma recomendação a juízes para que deem preferência à tramitação de inquéritos e ações que envolvam infrações ambientais, tanto criminais como cíveis, inclusive para questões relacionadas a medidas cautelares, como prisões preventivas e operações de buscas e apreensões.

A declaração ocorreu em reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e demais autoridades no Palácio do Planalto, nesta terça-feira, 17. Na ocasião, representantes dos Três Poderes discutiram ações contra as queimadas.

"Vamos mobilizar juízes de todo o País para a gravidade do que está acontecendo", afirmou.

Barroso também recomendou que as multas pecuniárias e em ações coletivas que estejam depositadas em contas do Judiciário sejam direcionadas às contas da Defesa Civil dos Estados.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou nesta terça-feira, 17, que não há um problema legislativo no Brasil e chamou de "populismo legislativo" iniciativas que buscam endurecimento de penas contra pessoas que causam incêndios criminosos.

Pacheco disse que em "situações de crise como essa, é natural que haja muito voluntarismo em busca de soluções que aparentemente sejam milagrosas".

"Um aumento excessivo de penas, inclusão desses crimes como crimes hediondos. Temos de conter e buscar um equilíbrio na formatação de leis sob pena de descambarmos para um populismo legislativo que não solucionará o problema e acabará afetando a justiça penal brasileira com medidas desproporcionais", declarou Pacheco na reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e autoridades dos Três Poderes da República.

A declaração de Pacheco vai contra o que outras autoridades falaram na reunião. O presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, por exemplo, defendeu que as penas são muito brandas nesses casos.

"Como as penas são muito pequenas, elas acabam não tendo o efeito dissuasório necessário. Portanto, eu acho que nós temos que colocar essa questão na mesa, a gravidade dessa situação", afirmou Barroso.

Apesar de chamar essas sugestões de "populismo legislativo", Pacheco disse que é possível discutir "um aprimoramento legislativo na lei, eventualmente até no Código Penal" nesse sentido "em 48h ou 72h". O senador, porém, disse que "o problema nesse instante não é legislativo, nem de uma fragilidade de cominação de penas, porque tipos penais há, penas cominadas há, e o que se identifica nesses incêndios é que para além dos incêndios há organização criminosa, que é um tipo autônomo e de pena muito severa, capaz até de evitar a notícia dada de que alguém foi preso ateando fogo em uma lavoura e tenha sido solto porque a lei não permite".

O presidente do Senado declarou que os esforços do governo, com ajuda do Legislativo, devem ser no sentido de contenção do fogo e apuração de responsabilidades.

"Em relação à questão dos incêndios, há uma compreensão do Congresso de que estamos diante de um problema de consequências climáticas e de saúde, mas temos uma causa criminosa. É muito evidente que, diante desse contexto, a quantidade de focos, há, sim, uma orquestração mais ou menos organizada que busca esse objetivo de incendiar o Brasil. Todos os esforços imediatos do governo federal e com a colaboração do Legislativo devem ser no sentido da contenção do fogo e da apuração de responsabilidade em quantos inquéritos forem necessários para identificar e punir essas pessoas", afirmou.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, defendeu uma rediscussão sobre as penas aplicadas em casos de crimes ambientais, no âmbito do Legislativo.

Em reunião com autoridades dos Três Poderes, no Palácio do Planalto, nesta terça-feira, 17, Barroso disse considerar que são muito pequenas as penas para os crimes ambientais de queimadas, desmatamento, extração ilegal de madeira, mineração ilegal e contrabandos associados à mineração ilegal e à exploração ilegal de madeiras.

"Como as penas são muito pequenas, elas acabam não tendo o efeito dissuasório necessário. Portanto, eu acho que nós temos que colocar essa questão na mesa, a gravidade dessa situação", afirmou.

Barroso acrescentou: "Em relação aos incêndios criminosos, eu acho que nós precisamos criar uma vedação para a regularização fundiária de áreas que foram objeto de queimadas, para ter certeza de que não foram queimadas para depois conseguir a regularização".