Cid Moreira morre aos 97 anos; relembre a trajetória de um dos ícones da televisão brasileira

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O jornalista e apresentador Cid Moreira morreu na manhã de quinta-feira, 3. Ele tinha 97 anos de idade. Um dos rostos - e vozes - mais conhecidos da televisão brasileira, ele estava internado no Hospital Santa Teresa, em Petrópolis, na região serrana do Rio. A causa da morte de Cid Moreira foi falência múltipla de órgãos após quadro de pneumonia

O jornalista enfrentava problemas nos rins, e já fazia diálise com frequência, segundo Fátima Sampaio, viúva de Cid Moreira. Em entrevista nesta manhã ao programa Encontro, de Patrícia Poeta, ela contou sobre os últimos dias com o marido: "Mudamos para perto do hospital quando ele começou a fazer a diálise. Não contei para ninguém para ter o direito como ser humano de privacidade".

Fátima explicou também que Cid Moreira pediu para que seu corpo fosse enterrado em Taubaté (SP), onde nasceu. "Ele quer ficar perto da primeira esposa e do filho que se foi. Ele ama Petrópolis, então vamos fazer uma despedida em Petrópolis, e outra no Rio", disse.

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O governo de São Paulo anunciou o agendamento, por telefone e sem necessidade de pedido médico, de exames gratuitos de mamografia. A ação integra a campanha Outubro Rosa, de conscientização sobre o câncer de mama, e é voltada para mulheres entre 50 e 69 anos que nunca realizaram o exame ou fizeram pela última vez há mais de dois anos.

Para realizar o agendamento, é necessário ligar para o número 0800-7790000, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, exceto feriados. As consultas serão marcadas pelo Sistema Informatizado de Regulação do Estado de São Paulo (Cross), via Sistema Único de Saúde (SUS).

Também é possível agendar o exame pelo programa "Mulheres de Peito", disponível no aplicativo e no portal do Poupatempo.

Outra opção é participar das Carretas da Mamografia, que também oferecem o exame gratuitamente para as pacientes com idade entre 50 e 69 anos.

Não há necessidade de realizar agendamento, mas é imprescindível a apresentação do RG ou da CNH e do cartão do SUS.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Por conta das chuvas fracas e moderadas deste sábado, 19, cerca de 138 mil imóveis chegaram a ficar sem energia elétrica na capital e Região Metropolitana de São Paulo por volta das 14 horas, de acordo com a concessionária Enel. À noite, na atualização das 23 horas, o total de clientes sem luz havia sido reduzido para 37 mil imóveis e se concentravam em São Bernardo do Campo e Diadema, na Região Metropolitana, ainda de acordo com concessionária.

Na capital, as zonas sul e oeste, mais especificamente os bairros como Pinheiros, Vila Andrade, Jabaquara e Santo Amaro, foram os mais afetados.

A empresa informou que suas equipes estão atendendo 700 ocorrências por falta de energia na Região Metropolitana.

A companhia está com um contingente de 2,4 mil profissionais mobilizados para a atuação nos casos de falta de energia neste sábado. A partir deste sábado, a concessionária passa a informar, em seu site, o total de clientes sem energia elétrica em sua área de concessão.

Segundo a empresa, as informações serão atualizadas diariamente, de hora em hora, entre 7h e 23h.

Na sexta-feira, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, encaminhou um ofício à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para que a Enel Distribuição São Paulo mobilizasse equipes para os eventos climáticos entre os dias 18 e 20 de outubro. O documento cita a necessidade de "acionamento da contingência ao enfrentamento de situação que eventualmente enseje a interrupção de energia".

Os pedidos foram realizados depois que um apagão que atingiu a cidade após o temporal de sexta-feira, 11, quando mais de 3 milhões de imóveis ficaram sem luz.

O restabelecimento total demorou dias e a empresa voltou a ser alvo de queixas de clientes e autoridades. O tema ocupou ganhando parte das discussões na campanha eleitoral à Prefeitura de São Paulo.

A extensão do problema e a demora na reação levaram o governo federal a abrir um processo disciplinar contra a empresa italiana, o que eventualmente pode levar à perda de concessão. A empresa diz não ver requisitos para isso, uma vez que afirma cumprir os requisitos contratuais.

Conforme o Estadão mostrou, o tempo de reação da Enel em dias críticos piorou e os investimentos caíram. A empresa transferiu a concessão em Goiás no fim de 2022 após ser praticamente "expulsa" pelo governo estadual, motivado por uma série de falhas de fornecimento.

Por conta das chuvas da manhã deste sábado, 111.519 imóveis estavam sem energia elétrica na capital paulista por volta das 14 horas, de acordo com a concessionária Enel. As zonas sul e oeste, mais especificamente os bairros como Pinheiros, Vila Andrade, Jabaquara e Santo Amaro, foram os mais afetados. No início da noite, o total de clientes sem luz caiu para 51 mil imóveis e se concentravam em Itapecerica e Cotia, na Região Metropolitana, ainda de acordo com concessionária.

A empresa informou que suas equipes estão atendendo 700 ocorrências por falta de energia na Região Metropolitana.

A companhia esteve com um contingente de 2,4 mil profissionais mobilizados para a atuação nos casos de falta de energia neste sábado.

Na sexta-feira, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, encaminhou um ofício à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para que a Enel Distribuição São Paulo mobilizasse equipes para os eventos climáticos entre os dias 18 e 20 de outubro.

O documento cita a necessidade de "acionamento da contingência ao enfrentamento de situação que eventualmente enseje a interrupção de energia".

Os pedidos foram realizados depois que um apagão que atingiu a cidade após o temporal de sexta-feira, 11, quando mais de 3 milhões de imóveis ficaram sem luz.

O restabelecimento total demorou dias e a empresa voltou a ser alvo de queixas de clientes e autoridades.

O tema ocupou ganhando parte das discussões na campanha eleitoral à Prefeitura de São Paulo.

A extensão do problema e a demora na reação levaram o governo federal a abrir um processo disciplinar contra a empresa italiana, o que eventualmente pode levar à perda de concessão.

A empresa diz não ver requisitos para isso, uma vez que afirma cumprir os requisitos contratuais.

Conforme o Estadão mostrou, o tempo de reação da Enel em dias críticos piorou e os investimentos caíram.

A empresa transferiu a concessão em Goiás no fim de 2022 após ser praticamente "expulsa" pelo governo estadual, motivado por uma série de falhas de fornecimento.