Lady Gaga detalha seu pedido de casamento por Michael Polansky

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Em entrevista para promover o lançamento de Coringa: Delírio a Dois, Lady Gaga participou do programa de Jimmy Kimmel e compartilhou detalhes de seu noivado com Michael Polansky. Pela primeira vez, a atriz e cantora falou como foi o seu pedido de casamento, e também contou seus planos para a cerimônia.

Relembrando o pedido, que aconteceu em março, Gaga disse ter ficado frustrada pela data [de seu aniversário] ter passado e ele não ter pedido sua mão em casamento. "Ele me pediu logo depois do meu aniversário. E meu aniversário tinha passado e eu fiquei 'poxa, achei que ele ia me pedir'", disse. "Ele me fez um jantar lindo de aniversário e daí nós fomos em uma viagem juntos, e fizemos uma escalada".

Ela continuou, contrariando expectativas de que o pedido aconteceria no topo da montanha: "A gente escalou até o topo, olhamos a vista, tiramos algumas fotos e daí descemos e estávamos andando de volta para o quarto. A gente estava conversando e ele disse… Foi algo muito Michael, ele perguntou se ele poderia me perguntar. Ele queria saber se poderia pedir, antes de pedir."

Questionada pelo apresentador dos motivos pelos quais Polansky não fez a proposta no topo da montanha, Gaga defendeu seu noivo. "Foi inteligente e seguro. Ele não ajoelhou, mas eu sou uma pessoa moderna, eu gostei do jeito que ele pediu", disse, antes de concluir: "Michael é imprevisível".

Kimmel questionou, então, sobre os planos para o casamento, se oferecendo para trabalhar como DJ na cerimônia. Gaga compartilhou projetos totalmente opostos, demonstrando não ter pensado em nada sobre o evento em si. "Eu não sei o que vamos fazer. Não temos certeza ainda. A gente fala bastante sobre só ir no cartório nós dois e depois pedir comida chinesa. Mas, também pode ser em um circo com unicórnios".

Polansky é um executivo com envolvimento em diversas instituições de caridade, e é diretor executivo da Parker Foundation, que apoia desenvolvimentos em ciência, na saúde e nas artes. O casal está junto desde dezembro de 2019.

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A Enel informou no período da tarde deste sábado que 111 mil clientes ainda estão sem energia elétrica neste dia 19 de outubro. O número, segundo a empresa, representa 1,35% de sua base de mais de 8 milhões de clientes.

"Chuva, de moderada a fraca, atinge a área de concessão desde a manhã deste sábado (19), principalmente as regiões Oeste e Sul", informa a nota divulgada pela empresa, acrescentando que a empresa mantém seu contingente mobilizado, ainda que as rajadas de ventos e precipitação intensa previstas tenham perdido a força.

E concluiu o informe da Enel: "Cerca de 2.400 profissionais estão de prontidão. Os canais de atendimento também receberam reforço e seguem funcionando normalmente."

Por conta das chuvas da manhã deste sábado, 19, 76,8 mil unidades consumidoras estavam sem energia elétrica na capital paulista por volta das 12 horas, de acordo com a Enel. O número representa 1,38% dos clientes da distribuidora de energia.

A empresa disse que suas equipes estão atendendo 700 ocorrências por falta de energia na região metropolitana. As zonas sul e oeste foram as mais afetadas. O trabalho de restabelecimento de energia ocorre em bairros como Pinheiros, Vila Andrade, Jabaquara e Santo Amaro, informou a Enel.

A companhia está com um contingente de 2,4 mil profissionais mobilizados para a atuação nos casos de falta de energia neste sábado.

Na sexta-feira, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, encaminhou um ofício à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para que a Enel Distribuição São Paulo tivesse equipes mobilizadas para os eventos climáticos entre os dias 18 e 20 de outubro. O documento cita a necessidade de "acionamento da contingência ao enfrentamento de situação que eventualmente enseje a interrupção de energia".

Os pedidos seguem o apagão que atingiu a cidade após o temporal de sexta-feira, 11, quando mais de 3 milhões de imóveis ficaram sem luz. O restabelecimento total demorou dias e a empresa voltou a ser alvo de queixas de clientes e autoridades, virando também um dos principais temas dos segundo turno da campanha eleitoral para prefeitura de São Paulo.

A Defesa Civil de São Paulo informou na manhã deste sábado, 19, as chuvas (sistema de acumulados meteorológico) perderam força em São Paulo, entre a noite de sexta, 18, e esta madrugada, com maior concentração de precipitação em Minas Gerais e no Rio de Janeiro.

O volume de chuvas previsto para o Estado ficou abaixo do esperado, disseram. Nas últimas 12 horas, o maior índice de chuvas foi registrado no município de Itapirapuã Paulista, na região de Itapeva (divisa com o Paraná), com 32mm.

Neste sábado, há condições para pancadas de chuva a qualquer momento, com previsão de acumulados moderados. "Recomenda-se atenção em áreas mais vulneráveis, em especial os que fazem divisa com Minas Gerais, onde há previsão de chuvas mais intensas."

O sábado será marcado pela nebulosidade, o que não deixará as temperaturas subirem.

Na sexta-feira, 18, o capitão Roberto Farina, diretor de comunicação da Defesa Civil, disse, em entrevista ao UOL News, que a chuva prevista para ontem na capital e Região Metropolitana havia "atrasado" e "perdido força", mas manteve alerta para o interior.

"A chuva que chegaria à capital e região metropolitana por volta das 16h e 17h, acabou atrasando, e ela pode ter perdido um pouco de força. Aqueles ventos que vimos nas previsões, de 60 km/h, ainda estão mantidos", disse ao UOL News.

Inmet

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) acendeu um alerta de "perigo" para tempestades para o Rio de Janeiro e partes de São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul. Ele é válido até amanhã, 20.

Há risco de grandes acumulados de chuvas, entre 30 e 60 mm/h, ventos intensos, de 60 a 100 km/h, e queda de granizo. Isso pode ocasionar corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e alagamentos.

De acordo com o mapa do Inmet, em São Paulo, o alerta vale para áreas próximas a Presidente Prudente, São José do Rio Preto, Campinas, Ribeirão Preto, Piracicaba, Marília, Araraquara, Bauru, Vale do Paraíba, além da região metropolitana. A capital paulista não é abrangida por este alerta.

Uma faixa bem maior do País está em alerta de "perigo potencial" para chuvas intensas ou tempestades. Esses alertas valem para partes de Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.

De acordo com o Inmet, a capital paulista está em alerta de perigo potencial para tempestade. Ele vale até a noite deste sábado, 19.

Segundo boletim da empresa de meteorologia MetSul, a cidade terá um fim de semana de muitas nuvens e instabilidade. "O tempo instável será consequência de uma zona de menor pressão atmosférica, denominada tecnicamente cavado, e que atuará no Sudeste do Brasil."

O sábado, informam, será nublado e com possibilidade de chuva a qualquer hora. A precipitação deve ser predominantemente fraca ou moderada, mas "não se pode descartar que em alguns momentos ganhe intensidade e ocorram pancadas fortes localizadas com ocasionais trovoadas". O domingo segue instável. À noite, existe chance de a chuva parar.