Confusão generalizada agita a madrugada no reality 'a Fazenda'

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A noite de terça-feira, dia 1º, no reality A Fazenda foi caótica: após a formação da Roça da semana, que ocorreu durante o programa ao vivo, os peões Zé Love e Yuri incitaram uma briga generalizada, que envolveu também Zaac, Gui e Babi. Outra confusão, entre Gilsão e Luana, acabou em ameaças, e a peoa cuspiu no participante.

A escolha dos peões para a Roça começou com Flor, a Fazendeira da Semana, que puxou Julia: ela argumentou que a peoa não ajudou no trato dos animais.

O segundo peão a ir para a Roça foi Juninho, que levou 11 votos da casa. Ele puxou Larissa para a berlinda. O último a integrar o processo de eliminação da semana foi Fernando, que sobrou no Resta Um. Mas a noite não acabou com a escolha dos possíveis eliminados: houve uma confusão generalizada na casa.

A discussão começou no intervalo do programa ao vivo, entre Zé Love e Yuri. Os peões trocaram farpas, e Zé Love acusou Yuri de "ser um covarde".

Logo após a formação da Roça, quem protagonizou um embate foram os peões Luana e Gilsão. A influenciadora chamou o peão de "falso" e "cínico", e cuspiu nele. Noite adentro, também brigou com Sacha por causa do jogo.

Em seguida, a casa discutiu de maneira generalizada, com destaque para Yuri, que chamou Babi de "planta". "Você é um moleque", retrucou a influenciadora.

Zé Love e Yuri voltaram a discutir, entre ameaças e xingamentos. Depois, quem participou foi MC Zaac: "Quero ver você me bater", disse, para Yuri. Gui retrucou o músico, chamando-o de "papagaio". Babi também entrou na discussão ao lado do MC, questionando para Yuri "quem era ele".

Por fim, Juninho também discutiu com Gui. "Para de encher o saco. O que você está procurando?", disse. Zé Love e Zaac se juntaram no confronto, contra o ex-Chiquititas, Gui Vieira.

De longe, Yuri finalizou a discussão com Zé Love, chamando-o de "falido" e de "barriga de barril": "Ganhou tanto dinheiro jogando que veio para a Fazenda ganhar dinheiro". O ex-jogador do Santos replicou que o modelo "só tira a roupa para dançar", enquanto imitava a dança de Yuri, entre risos.

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Câmeras de segurança instaladas na Muzema, na zona oeste do Rio, registraram o momento em que dezenas de homens armados, todos vestidos de preto e com os rostos cobertos, entraram na comunidade, na manhã deste sábado, 19, por volta das 5h45. Os homens seriam milicianos tentando retomar o controle da região, atualmente ocupada pelo Comando Vermelho.

A Secretaria de Estado de Polícia Militar informou que a região da Muzema está ocupada por policiais e que as imagens estão sendo analisadas pelo setor de inteligência da corporação.

Não há registro de confrontos até o momento. A PM informou ainda que, ao longo da semana passada, apreendeu no local um fuzil, uma escopeta, duas pistolas, 26 artefatos explosivos e munição, além de drogas e roupas táticas usadas por criminosos.

De acordo com a Polícia Civil, a ação teve "objetivo de desarticular grupos armados e combater atividades relacionadas à milícia e ao tráfico".

Na manhã deste sábado, nas redes sociais, a corporação informou que, mesmo após as apreensões feitas, "as investigações continuam para identificar e capturar os envolvidos nas atividades ilícitas praticadas naquela localidade".

Na última quarta-feira, 16, enquanto uma equipe do Batalhão de Operações Especiais da PM (Bope) fazia uma operação na comunidade da Tijuquinha, na zona oeste, nove ônibus foram sequestrados e usados como barricada no Itanhangá, durante mais de duas horas.

Os coletivos foram atravessados na pista, entre as comunidades da Tijuquinha e da Muzema. Os criminosos levaram as chaves dos veículos e os passageiros foram liberados.

A região vive uma disputa de território entre milicianos e traficantes do Comando Vermelho.

O governo do Estado determinou que a Polícia Militar intensificasse o patrulhamento no entorno das comunidades César Maia, Sítio Pai João, Muzema e Tijuquinha com o objetivo de evitar que criminosos voltem a bloquear as vias públicas.

Nos últimos 12 meses já foram 136 veículos sequestrados. "A recorrência dos casos mostra a necessidade de ações efetivas por parte das autoridades de segurança pública do Rio de Janeiro", sustentou, em nota, a Rio Ônibus, sindicato das empresas de ônibus do Rio. "É preciso, com urgência, garantir o direito de ir e vir do cidadão."

A Enel informou no período da tarde deste sábado que 111 mil clientes ainda estão sem energia elétrica neste dia 19 de outubro. O número, segundo a empresa, representa 1,35% de sua base de mais de 8 milhões de clientes.

"Chuva, de moderada a fraca, atinge a área de concessão desde a manhã deste sábado (19), principalmente as regiões Oeste e Sul", informa a nota divulgada pela empresa, acrescentando que a empresa mantém seu contingente mobilizado, ainda que as rajadas de ventos e precipitação intensa previstas tenham perdido a força.

E concluiu o informe da Enel: "Cerca de 2.400 profissionais estão de prontidão. Os canais de atendimento também receberam reforço e seguem funcionando normalmente."

Por conta das chuvas da manhã deste sábado, 19, 76,8 mil unidades consumidoras estavam sem energia elétrica na capital paulista por volta das 12 horas, de acordo com a Enel. O número representa 1,38% dos clientes da distribuidora de energia.

A empresa disse que suas equipes estão atendendo 700 ocorrências por falta de energia na região metropolitana. As zonas sul e oeste foram as mais afetadas. O trabalho de restabelecimento de energia ocorre em bairros como Pinheiros, Vila Andrade, Jabaquara e Santo Amaro, informou a Enel.

A companhia está com um contingente de 2,4 mil profissionais mobilizados para a atuação nos casos de falta de energia neste sábado.

Na sexta-feira, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, encaminhou um ofício à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para que a Enel Distribuição São Paulo tivesse equipes mobilizadas para os eventos climáticos entre os dias 18 e 20 de outubro. O documento cita a necessidade de "acionamento da contingência ao enfrentamento de situação que eventualmente enseje a interrupção de energia".

Os pedidos seguem o apagão que atingiu a cidade após o temporal de sexta-feira, 11, quando mais de 3 milhões de imóveis ficaram sem luz. O restabelecimento total demorou dias e a empresa voltou a ser alvo de queixas de clientes e autoridades, virando também um dos principais temas dos segundo turno da campanha eleitoral para prefeitura de São Paulo.