'A Fazenda': Fernando Presto, Juninho Bill e Larissa Tomásia estão na estão na 2ª roça

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Na dinâmica da noite desta quarta-feira, 2, além dos três participantes da berlinda desta semana, Julia venceu a Prova do Fazendeiro e conseguiu escapar da possibilidade de ser eliminada do programa. Agora, Fernando, Juninho e Larissa terão que torcer para não serem os menos votados a ficarem na casa.

Como foi a dinâmica da Roça?

Antes de tudo, a apresentadora Adriane Galisteu desmascarou o plano de Sacha, que estava com os poderes do lampião. No início do programa, ela mostrou quando Sacha e Larissa combinam sinais para que ele passasse informações. Em seguida, ela deu um sermão que alcançou todos os participantes.

"A gente acabou de ver o momento em que você e a Larissa combinaram sinais sobre o poder do lampião. Como você passou pra Larissa, os poderes de hoje são cancelados. A gente está de olho em tudo. Esse jogo tem regras e elas têm que ser respeitadas", comentou Galisteu ao vivo.

Primeiro, Flor, que tem o chapéu, indicou Júlia. Logo em seguida, os peões votaram e, com 11 votos, Juninho sentou no segundo banco da roça. Por ter sido o mais votado pela casa, Juninho teve que puxar uma pessoa. O peão escolheu Larissa. Na dinâmica do Resta Um, Fernando acabou ocupando o último lugar na Roça e vetou a participação de Larissa na Prova do Fazendeiro, vencida por Julia, que escapou da berlinda.

Após vencer a prova, Julia se tornou a nova fazendeira, ganhou imunidade e o poder de indicar alguém na próxima roça.

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Um homem morreu e outro ficou gravemente ferido depois de serem atropelados por uma lancha na Praia Central de Balneário Camboriú, litoral de Santa Catarina, na manhã desta quinta-feira, 17. A identidade das vítimas não foi informada.

O condutor, um marinheiro profissional, de 42 anos, também não teve o nome revelado e, por isso, não foi possível localizar a sua defesa. A Polícia Civil catarinense diz que investiga o caso, e a Marinha do Brasil instaurou um Inquérito Administrativo para apurar as causas, as circunstâncias e as responsabilidades do acidente.

Conforme a Polícia Militar, uma das vítimas já estava em óbito, submersa no mar, quando o Corpo de Bombeiros Militares chegou para atender a ocorrência. O outro atingindo, um homem de 61 anos, foi socorrido pelo condutor da lancha, que estava com a família na embarcação. A vítima apresentava fraturas nas duas pernas e foi encaminhada para o Hospital Ruth Cardoso.

O motorista alegou que conduzia a lancha, uma embarcação de esporte e recreio do modelo Johnny Reb, em uma área permitida (após uma demarcação de 200 metros da faixa de areia) e estava se dirigindo sentido norte, próximo à Ilha das Cabras, informou a Polícia Militar.

No trajeto, percebeu que se chocou com algo, e notou que havia duas pessoas na água, sendo que uma já estava desacordada. Conforme relato da Polícia Militar, os tripulantes socorreram o homem com as pernas machucadas, fizeram torniquete na vítima e a transportaram até a marina, de onde acionaram os Bombeiros e a PM.

O homem de 61 anos disse às autoridades que estava nadando com um amigo, com uma boia sinalizadora, e não soube precisar a distância da praia em que se encontravam no momento do acidente.

O condutor realizou o teste de alcoolemia pela Marinha e deu negativo para a ingestão de bebida alcoólica, segundo a Polícia Militar e a Civil, também acionada para atender o caso, junto com a Polícia Cientifica e o Instituto Médico-Legal. Conforme informações preliminares, o motorista tinha habilitação e estava navegando em lugar permitido.

"Os procedimentos realizados serão encaminhados para a Delegacia de Polícia da Comarca de Balneário Camboriú para juntada dos laudos periciais e continuidade das investigações", informou a Polícia Civil, em nota.

A Marinha informou que o condutor foi submetido a um teste de alcoolemia, "cujo resultado não detectou a presença de álcool", e afirmou que realiza regularmente a inspeção naval, que envolve a checagem de documentações dos condutores e das embarcações, e verificação dos equipamentos de segurança e salvatagem que devem ser usados em navegações.

"Ressalta-se, ainda, que não foram encontrados indícios de poluição hídrica, como vazamento de óleo, nem danos ao ordenamento do espaço aquaviário da região", disse a Marinha, que instaurou um inquérito administrativo que será encaminhado, dentro de 90 dias, ao Tribunal Marinho "para a devida distribuição, autuação e posterior remessa à Procuradoria Especial da Marinha".

O que era para ser uma homenagem à irmã falecida virou um tormento para uma adolescente em Itajubá, Minas. Um erro de ortografia na palavra "lembrança" custou R$ 3,150 à tatuadora, que deverá pagar por danos materiais e morais à jovem.

A decisão foi mantida em segunda instância pela 11ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas após a tatuadora recorrer - ela alegou no recurso que o desenho foi aprovado pela adolescente e pela mãe.

Segundo a ação, a profissional tatuou na moça a palavra 'lembraça', em vez de lembrança. A tatuadora afirma que a marca foi apresentada à cliente e aprovada, com alteração apenas na fonte da palavra. Entretanto, a mãe da adolescente, que a representou na Justiça, argumentou que elas entregaram o desenho com a letra 'n', mas a finalização da arte ficou sem.

Os autos mostram que a adolescente foi acompanhada de sua mãe procurar a tatuadora, que teria oferecido uma sessão para correção do sinal.

Na versão da tatuadora, mãe e adolescente a procuraram apenas duas semanas e meia após o desenho ser feito. Além disso, a profissional teria aceitado devolver 50% do valor cobrado inicialmente e oferecido sessões grátis de "camada de branco" no local do erro para futura reescrita da palavra.

A tatuadora afirmou no processo que a cliente não apareceu para a sessão. O tribunal a condenou a pagar R$ 150 por danos materiais e R$ 3 mil por danos morais - a adolescente alegou ter sofrido constrangimento no seu ciclo social devido ao erro.

A jovem também pediu indenização por danos estéticos, mas não teve a solicitação atendida.

Insatisfeita com a decisão, a profissional recorreu ao Tribunal de Justiça de Minas. O desembargador Marcelo Pereira da Silva, relator, manteve a decisão de primeiro grau sob argumento de que a indenização não é excessiva, 'sem risco de impactar profundamente as condições financeiras da vítima e da ré'.

A votação foi unânime. Acompanharam Pereira da Silva as desembargadoras Mônica Libânio Rocha Bretas e Shirley Fenzi Bertão.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) realizou nesta quinta-feira, 17, reunião com representantes das distribuidoras, transmissoras e a Defesa Civil de São Paulo por causa do alerta meteorológico para o estado neste fim de semana. Bombeiros, Companhia de Trânsito e governo também participaram.

Segundo o alerta, entre sexta-feira, 18, e domingo, 20, está prevista a passagem de uma frente fria pela região, que pode levar a chuvas com raios, fortes rajadas de vento e queda de granizo em pontos isolados, informou a agência reguladora.

O fenômeno deve afetar a região metropolitana da capital paulista, Baixada Santista, Vale do Paraíba, Litoral Norte, Serra da Mantiqueira, regiões de Campinas, Sorocaba, Araçatuba, São José do Rio Preto, Bauru, Araraquara, Franca, Barretos e Ribeirão Preto, Vale do Ribeira e regiões de Itapeva, Presidente Prudente e Marília.

De acordo com a Aneel, as distribuidoras Enel São Paulo, Neoenergia Elektro, EDP São Paulo, Energisa Sul-Sudeste, CPFL Piratininga, CPFL Paulista e CPFL Santa Cruz afirmaram que acionarão o plano de contingência apresentado em setembro deste ano. As transmissoras ISA Cteep e Eletrobras também enviaram representantes.

As ações incluem mobilização de equipes para atendimento de emergências; utilização de geradores; preparação de salas de crise; mobilização junto às prefeituras para poda de árvores; disparo de alertas e boletins informativos e prontidão das equipes de call center para atendimento ao público.

Enel SP

A distribuidora Enel São Paulo, que atua na Região Metropolitana de São Paulo, região mais afetada pela tempestade do último fim de semana, reforçou que manterá o plano emergencial de atendimento nos próximos dias.

"A companhia seguirá com a mobilização adicional de equipes, com cerca de 2.400 profissionais de campo de prontidão para atender eventuais ocorrências que envolvam o fornecimento de energia nos 24 municípios em que a empresa atua", informou em nota.

A concessionária se comprometeu ainda a reforçar os canais de atendimento, incluindo o call center, que estará preparado para "duplicar a capacidade, se necessário". Para atender casos críticos, a Enel disponibilizou 500 geradores (40 de grande porte) para serviços essenciais, como hospitais, acrescentou.