Christiane Torloni revela casos sobrenaturais enquanto gravava 'A Viagem': 'Nunca tinha paz'

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Christiane Torloni revelou que viveu experiências sobrenaturais e recebeu cartas psicografadas durante a gravação da novela A Viagem, exibida pela primeira vez em 1994. O relato ocorreu durante a participação da atriz no Conversa com Bial na sexta-feira, 11.

 

Ela explicou que na época vivia em sozinha em um apartamento e que "caíam coisas da sala". A artista ainda explicou que geralmente não se abala com esses eventos, mas que não conseguia dormir. A atriz revelou que o imóvel era muito antigo e que a casa "nunca tinha paz".

 

Assustada com a situação, Christiane pediu ajuda para um dos diretores da novela. "Falei: 'A gente pediu licença para fazer esse trabalho?', porque eu acredito nessas coisas. Quando você vai lidar com essas coisas que são reais mesmo, você tem que fazer uma mentalização, ou quando você faz personagens que são pessoas que existiram, como eu já fiz alguns, eu me concentro nisso, eu sinto que é uma homenagem (...) Eu falei: 'preciso fazer alguma coisa. Estou tão cansada'".

 

A solução que eles encontraram foi fazer um encontro para orações em uma casa espírita. Ao longo da gravação, ela também recebeu cartas.

 

"A maioria eram cartas psicografadas, dizendo: 'Se acalma, está tudo bem. Esse trabalho precisa ser feito, vai confortar as pessoas, vocês acalmando as pessoas'", finalizou, ressaltando que não respondia às cartas.

Em outra categoria

A falta de energia elétrica ainda atinge 250 mil imóveis - entre casas e comércios - na Grande São Paulo, segundo atualização feita pela Enel Distribuição São Paulo na manhã desta terça-feira, 15. A quantidade de clientes afetados por municípios ainda está em apuração pela empresa.

A companhia diz que reforçou as equipes próprias em campo, recebeu apoio de técnicos de outras distribuidoras e deslocou profissionais de outros Estados. O governo federal determinou auditoria da empresa e deu nesta segunda-feira (14) prazo de três dias para que o serviço seja restabelecido.

Na segunda-feira, também anunciou que operadores de unidades da Enel de outros países foram convocados pela distribuidora para ajudar no trabalho de restabelecer a energia elétrica em São Paulo e em demais cidades da região metropolitana da capital, afetadas pelo temporal da sexta-feira, 11.

No pico do apagão, mais de 2,1 milhões ficaram sem luz após a tempestade com ventania na noite de sexta-feira, com rajadas que chegaram a 107,6 km/h. As cidades mais afetadas foram São Paulo, Cotia e Taboão da Serra.

Até as 6h desta terça-feira, cerca de 1,8 milhão de clientes tiveram a energia restabelecida. "Técnicos da distribuidora seguem atuando para restabelecer o serviço para cerca de 250 mil clientes na região metropolitana de São Paulo", afirma a Enel.

O educador e escritor Arnaldo Niskier e a diretora-superintendente do Centro Paula Souza, Laura Laganá, são os ganhadores deste ano do Prêmio Professor Emérito - Troféu Guerreiro da Educação Ruy Mesquita. A premiação é uma iniciativa do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), em parceria com o Estadão. Desde 1997, presta homenagem às personalidades que contribuem para melhorar a educação brasileira.

A cerimônia será nesta terça-feira, Dia do Professor, na sede do CIEE, no Itaim, zona sul da capital paulista. Entre os que já receberam o prêmio estão Ruth Cardoso, Miguel Reale, Esther de Figueiredo Ferraz, José Pastore, Hélio Guerra, Antônio Candido, Paulo Vanzolini, Fernando Henrique Cardoso e Raul Cutait.

O ano passado foi o primeiro em que a premiação foi dividida em duas categorias. O Prêmio Guerreiro da Educação reconhece aqueles que contribuíram significativamente para o ensino, mas não atuaram em sala de aula, enquanto o Prêmio Professor Emérito é dado a um docente. Os vencedores foram o atual secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação de São Paulo, Vahan Agopyan, que recebeu o Prêmio Professor Emérito, e a empresária Viviane Senna, ganhadora do Troféu Guerreiro da Educação.

PREMIADOS

Em 2024, o Prêmio Guerreiro da Educação será dado a Laura, e o Prêmio Professor Emérito, a Niskier. Arnaldo Niskier é integrante da Academia Brasileira de Letras desde 1984 e foi presidente da entidade em dois mandatos. É professor aposentado de História e Filosofia da Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Inaugurou 88 escolas públicas do Rio de Janeiro e vendeu mais de 20 milhões de livros em 120 escritos até hoje.

Laura Laganá atua no Centro Paula Souza desde 1982. Lá, já foi professora de Matemática, coordenadora, diretora de unidade e, desde 2004, é diretora-superintendente. Ela foi uma das responsáveis pela expansão das Escolas Técnicas (Etecs) e Faculdades de Tecnologia (Fatecs) para 340 municípios do Estado de São Paulo.

CERIMÔNIA DE 2023

Durante a premiação do ano passado, Vahan Agopyan e Viviane Senna destacaram a relação da educação com a economia e o desenvolvimento nacional. "O professor é o gestor do futuro, que vai levar o País a atingir o seu pleno potencial", disse a presidente do Instituto Ayrton Senna na ocasião. "O Brasil tem de entender que investimento em educação é economia", disse Agopyan.

Viviane ficou marcada como a primeira a receber o Prêmio Guerreiro da Educação. Na cerimônia, ela lembrou do irmão, o piloto tricampeão mundial de Fórmula 1 Ayrton Senna, que morreu em 1994. A pedido dele, ela fundou com a família o Instituto Ayrton Senna, organização sem fins lucrativos. Agopyan atribuiu o Prêmio Professor Emérito ao privilégio de ter feito parte de equipes "excelentes" e "vitoriosas". "Que contribuíram para o aprimoramento do ensino superior no nosso País e até influenciaram o exterior."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um funcionário da Enel Distribuição São Paulo, de 52 anos, morreu após ser atingido por um galho de árvore no fim da tarde de sábado, 12. Ele estava trabalhando para restabelecer a energia elétrica na Estrada de Perus, no bairro Parque Anhanguera, zona norte da capital paulista, de acordo com a companhia no momento em que foi vítima do acidente. A ocorrência foi registrada por volta das 18 horas.

Conforme a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo, um supervisor da empresa compareceu na delegacia ainda na noite do mesmo dia e contou que sua equipe estava realizando a poda de uma árvore, em decorrência das fortes chuvas que atingiram a capital e a região metropolitana. Naquele momento, um dos trabalhadores teria sido atingido por um dos galhos da árvore, se desequilibrou e caiu.

"A vítima foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Perus, onde não resistiu e faleceu", disse a SSP.

Em nota, a Enel disse que lamenta profundamente a morte do eletricista da companhia, durante os trabalhos de recuperação da rede de distribuição. A empresa afirma que "está em contato com a família do colaborador para prestar todo o apoio necessário neste momento".

A Enel disse que está apurando as circunstâncias do acidente e reforça "seu compromisso com rigorosos padrões de segurança" em todas as operações da empresa.

O caso foi registrado como morte suspeita no 33° Distrito Policial de Pirituba e encaminhado ao 46° DP (Perus), área dos fatos.

Ainda há moradores sem luz

A falta de energia elétrica ainda atinge 250 mil imóveis - entre casas e comércios - na Grande São Paulo, segundo atualização feita pela Enel Distribuição São Paulo na manhã desta terça-feira, 15. Na capital paulista, são cerca de 172 mil clientes impactados. No pico do apagão, mais de 2,1 milhões ficaram sem luz após a tempestade registrada na noite de sexta-feira. As cidades mais afetadas foram São Paulo, Cotia e Taboão da Serra.