Estudantes de SP participam de competição promovida pela Oxford Internacional na Inglaterra

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Brazilian International School – BIS conquistou dois prêmios na edição de 2024, 1º lugar no British English Olympics (BEO) e 2º lugar no The Masters

São Paulo, 31 de março de 2025 - O colégio bilíngue Brazilian International School (BIS), localizado na capital paulista, preparou-se durante sete meses para mais uma participação no BEO (British English Olympics), uma das competições acadêmicas mais respeitadas do mundo, promovida anualmente pela Oxford Internacional. O evento acontece na Inglaterra e desafia estudantes de diversos países a aprimorarem suas habilidades em inglês, liderança e trabalho em equipe por meio de provas acadêmicas e artísticas. O tema desta edição será "Eco Warriors", abordando questões contemporâneas como sustentabilidade, energia renovável e mudanças climáticas. 

Neste ano, o BIS marca presença no evento com uma delegação composta por 20 alunos, com idades entre 13 e 16 anos, além de dois coaches e as diretoras representantes. Eles embarcam para o país europeu nesta segunda-feira, dia 31 de março. Os estudantes brasileiros competirão com aproximadamente 730 participantes de mais de 35 escolas da América Latina, Europa, Ásia e África, destacando a diversidade global do British English Olympics. Eles serão hospedados no campus da Benenden School, localizado nos arredores da capital britânica. Até o momento, o Brasil conquistou o título do BEO duas vezes, e o BIS é a única escola brasileira campeã entre as nove instituições nacionais participantes de 2025. 

O que é o BEO? 

O British English Olympics (BEO) é estruturado em diversas etapas e desafios que avaliam o domínio do inglês e a capacidade dos estudantes de resolver problemas de forma criativa e colaborativa. As equipes, formadas por alunos de escolas bilíngues de diferentes países, participam de provas acadêmicas e artísticas, que incluem estudos de caso, apresentações teatrais, competições musicais e desafios de improvisação. As performances são avaliadas por um painel de jurados especializados, que atribuem pontuações com base em critérios como fluência, argumentação, criatividade e trabalho em equipe. 

Durante o torneio, as melhores equipes avançam para as semifinais e, posteriormente, para a grande final, realizada em Londres. Os campeões são reconhecidos em uma cerimônia de premiação, na qual recebem troféus e certificados por excelência acadêmica, desempenho em equipe e destaque em categorias específicas da competição.
 
Quando participou pela primeira vez do campeonato, o BIS foi convidado para o evento devido ao excelente desempenho de seus alunos nos exames Cambridge, que serviu como critério de seleção. Para garantir sua presença no BEO, a escola conduziu um rigoroso processo seletivo interno, no qual os candidatos passaram por testes de proficiência em inglês, entrevistas e avaliações acadêmicas. 

Para Dayane Alves, representante sênior da BEO, os estudantes brasileiros sempre contribuem com uma energia contagiante e um nível excepcional de dedicação ao British English Olympics. “O desempenho do BIS na última edição demonstrou não apenas fluência no inglês, mas também criatividade, liderança e capacidade de inovação, qualidades essenciais para os desafios do século XXI. Este ano, esperamos vê-los novamente se destacando e inspirando outros participantes com seu talento e determinação." 

Preparação para o BEO 

A preparação da turma do Brazilian International School (BIS) para 2025 está sendo intensa e estruturada, envolvendo meses de treinamento focado em desafios acadêmicos e artísticos. Os alunos participam de aulas especiais de oratória, improvisação e argumentação, além de ensaios para apresentações teatrais e musicais. Sob a orientação de seus coaches, eles se dedicam a aprimorar suas habilidades e estão comprometidos com o sucesso na competição. 

A diretora executiva do BIS, Alessandra Pellegrino, está confiante de que os alunos farão uma boa campanha este ano. “Estamos muito orgulhosos da dedicação de nossa equipe e confiantes de que essa jornada trará aprendizados valiosos para a vida de cada um deles. O BEO é mais do que uma competição acadêmica; é uma experiência transformadora, permitindo que nossos alunos desenvolvam não apenas a fluência em inglês, mas também habilidades fundamentais como liderança, trabalho em equipe, pensamento crítico e comunicação eficaz. Além disso, a imersão cultural proporcionada pelo evento amplia a visão de mundo dos estudantes, preparando-os para desafios globais e futuras oportunidades acadêmicas e profissionais”, afirma.
 
Entre os alunos, a expectativa é alta. Beatriz Lopes está indo para o BEO pela terceira vez e diz: “Participar do BEO sempre foi um sonho para mim. No ano passado, conseguimos o primeiro lugar, e espero que este ano possamos trazer o troféu de novo.”
 
Vittorio Taguti, outro aluno veterano que conquistou o troféu de melhor talento artístico tocando bateria em 2024, afirma que o evento é uma experiência que os participantes levam para a vida toda. “Estou com uma expectativa muito grande, acho que nosso time tem potencial para chegar no BEO e defender mais um título para o BIS.”
 
Gustavo Cantagalo também compartilha sua empolgação: “Desde pequeno, sempre sonhei em participar da competição. Sempre vi meus colegas indo para o BEO e voltando transformados, com seu inglês muito melhor. Esta será a minha primeira vez e espero que voltemos com o troféu.”

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O rapper Emicida acusa o irmão, Evandro Fióti, de desviar R$ 6 milhões da conta bancária da Lab Fantasma, empresa que fundaram juntos em 2009, no Jardim Cachoeira, Zona Norte de São Paulo. A acusação foi feita em resposta ao processo judicial movido por Fióti, no qual tenta impedir que o irmão tome decisões sozinho sobre a empresa. Eles anunciaram o fim da parceria empresarial na última sexta-feira, 28.

Na ação, ele alega ter tido seus acessos administrativos bloqueados no início de 2025, além de ter perdido os poderes igualitários de gestão após a revogação de uma procuração. Também afirma que houve um acordo para sua saída do quadro societário, cujos termos não teriam sido cumpridos.

Na tarde desta segunda-feira, 1, Fióti publicou um comunicado oficial em suas redes sociais rebatendo publicamente a acusação.

"Nunca desvio qualquer valor da LAB Fantasma ou de empresas do grupo. Todas as movimentações feitas durante sua gestão foram transparentes, registradas e seguindo os procedimentos financeiros adotados pelos gestores, assim como as retiradas de lucros ao sócio e artista Emicida", diz o comunicado.

O texto afirma que a administração da empresa sempre foi conjunta, com divisão igualitária de ativos e decisões. Também declara que o próprio processo judicial contém documentos que comprovariam que Emicida recebeu valores superiores, incluindo lucros combinados entre as partes. Fióti ainda chama a acusação de "falsa" e a divulgação de informações parciais de um processo judicial de "gravíssima".

Emicida e Evandro Fióti anunciaram o rompimento artístico na última sexta-feira, 28, por meio das redes sociais. A separação dos irmãos foi levada à Justiça e envolve disputas societárias da Laboratório Fantasma, criada em 2009, e alegações de descumprimento contratual.

O processo, ao qual o Estadão teve acesso, corre em segredo de Justiça. O fim da parceria dos irmãos se deu, na verdade, em novembro de 2024, quando Emicida pediu que Fióti fosse desligado do quadro societário da empresa dos dois.

O rapper revogou a procuração do irmão, bloqueou o acesso dele a contas bancárias, inclusive daquelas em que Fióti aparecia como único sócio, e alertou aos funcionários que ele não tinha mais poderes na empresa.

Emicida também acusa o irmão de desviar R$ 6 milhões da conta da empresa que administravam juntos. A acusação sobre o desvio foi uma resposta da defesa de Emicida a um processo movido por Fióti, em que ele tenta impedir que o irmão, Emicida, tome decisões individuais sobre a Lab Fantasma, empresa que pertencia aos dois.

Segundo o processo, até 2024, cada um dos sócios tinha 50% da empresa, mas uma mudança alterou a porcentagem de 90% para Emicida e 10% para Fióti, por motivos de "questões estratégicas e necessidades.

Em nota, Fióti disse que "nunca desviou qualquer valor da LAB Fantasma ou de empresas do grupo. Todas as movimentações feitas durante sua gestão foram transparentes, registradas e seguindo os procedimentos financeiros adotados pelos gestores, assim como as retiradas de lucros ao sócio e artista Emicida".

Ainda de acordo com Fióti, Emicida teria pedido sua saída do quadro societário. Os dois teriam assinado um acordo, mas os termos não teriam sido respeitados pelo irmão.

João Silva falou sobre como foi começar uma carreira na televisão brasileira sendo filho de Faustão, e admitiu que esse fator o privilegiou.

A declaração foi dada no podcast Cérebro Pod nesta segunda-feira, 31.

"Entendo que o sarrafo é alto, que existem dificuldades que eu acabo vivendo por isso, mas são irrisórias perto das oportunidades que tive a vida inteira", disse. "Por exemplo, as facilidades que tive por conta do meio de onde fui criado, das oportunidades de até mesmo trabalhar com meu pai. Isso abriu muitas portas para mim. Se eu falar que a comparação é dura, gera desconforto. Ele existe, mas é irrisório perto do privilégio e da vantagem."

Jaque Ciocci, uma das apresentadora do programa, apontou que o comunicador leva o "fardo" com muita leveza.

"Talvez seria mais pesado eu chegar no fim do mês e não saber o que fazer, o que comer, como pagar as contas. As pessoas que falam isso é que não imaginam o que é viver uma vida dura de verdade, sem saber o que vai poder comprar de proteína. Então é melhor viver esses problemas [da comparação com o pai]", respondeu.

Ele finalizou o discurso explicando que, enquanto trabalhou com o pai na Band, o apresentador o preparou para a carreira.

"Tudo que ele podia fazer para me prejudicar no bom sentido, ele fazia. Ele falou: 'Cara, você vai aprender assim'. Jogava umas bombas. Ele queria que eu passasse isso com ele. Foi um ano e meio maravilhoso."