Guedes: não tenho como falar se vai ou não ser recriado Ministério da Cultura

Geral
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta terça-feira, 4, que não pode garantir se o Ministério da Cultura será ou não recriado pelo governo Bolsonaro.

"O governo tem muita gente, e cada um responde por uma área. Tem a turma que cuida da educação, da cultura, da economia. Não tenho como falar se vai ou não ser recriado Ministério da Cultura, se ele deveria ficar junto com a Educação, são discussões de foro interno", afirmou.

"Quando eu falo de outras áreas, volta e meia eu me arrebento todo, quando falo alguma coisa de saúde por exemplo. Não devia falar muito de saúde, tenho que ficar limitado a meu espaço", afirmou, em audiência pública conjunta das comissões de Finanças e Tributação; Educação; Trabalho, Administração e Serviço Público; e Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados.

Em outra categoria

A atriz Millie Bobby Brown, de Stranger Things, visitou uma escola municipal de São Paulo na segunda-feira, 17, em uma ação do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância). A artista foi até a Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Professora Olinda Menezes Serra Vidal, em Cidade Tiradentes, e se emocionou com a recepção dos alunos.

"Sou muito grata ao Unicef pela oportunidade de conhecer as adolescentes, assim como os professores. Fiquei especialmente emocionada por passar um tempo com várias adolescentes na escola, ouvindo e aprendendo sobre suas histórias e experiências pessoais", afirmou a atriz em comunicado divulgado pela instituição.

A atriz participou de uma roda de conversa com meninas de diferentes idades, onde elas conversaram sobre temas como igualdade de gênero e dignidade menstrual.

"Conversamos sobre a importância de nos apoiarmos mutuamente diante dos desafios, e quis que elas se sentissem fortalecidas para tomar decisões sobre seu futuro", afirmou Millie. "Elas são incrivelmente inspiradoras, e sei que continuarão sendo a mudança em suas comunidades."

A atriz também conheceu a Busca Ativa Escolar, projeto do Unicef que identifica e ajuda crianças e adolescentes que abandonaram os estudos a voltarem para a escola. Por fim, ela também fez uma aula de capoeira e ajudou a pintar um mural do colégio.

Millie Bobby Brown visitou o Brasil para divulgar o seu novo filme, The Electric State. O longa é a nova aposta da Netflix no gênero de ficção científica. Com Chris Pratt no elenco, a obra conta a história de uma realidade alternativa onde as máquinas dominaram o planeta Terra.

Leticia Sabatella retrucou o abrigo que doou seus cães sem consentimento por meio de uma amiga veterinária, em vídeo feito nas redes sociais nesta quinta-feira, 20. Ela pede para que os responsáveis "ouçam e admitam" que houve um equívoco na adoção dos animais sem o aval da atriz.

"Ela precisa ouvir e admitir que houve um erro, e que a gente precisa corrigir", diz a atriz, sobre a organizadora da feira responsável pela adoção.

A Cãorrijo, instituição que ajuda animais resgatados, explicou em vídeos feitos nos stories nessa quarta-feira, 19, que os animais alegadamente estariam sob os cuidados de casas de resgate desde 2022.

Uma das organizadoras também falou sobre os machucados de um dos animais que apresentou miíase em uma ferida profunda. A doença é causada por larvas de mosquito que parasitam o tecido vivo.

"Fui questionada sobre o cachorro não ter morado comigo [...] Quando esses cachorros moraram comigo, onde esses tutores estavam? Por que esses tutores não pagavam hospedagem?, disse a organizadora. Ela apresentou fotos que datam o recolhimento dos animais para a adoção.

Leticia, entretanto, rebateu que a veterinária responsável pelos pets os colocava em hospedagens (fora de seus cuidados) quando a atriz precisava ficar fora do sítio onde eles moravam, no Rio de Janeiro. Atualmente, ela se encontra em Curitiba, no Paraná, para cuidar da saúde da mãe, motivo pelo qual alegou não estar ciente de onde os animais estavam.

"O que eu sabia era que uma veterinária estava cuidando do meu cachorro [...] Ela colocou ele nessa hospedagem, que é um lugar onde as pessoas levam seus cães para ficar. Isso não significa abandono nem maus-tratos. Sim, em um sítio, um cachorro peludo, talvez o caseiro tenha falhado em observar isso, mas não foi uma vida de maus-tratos".

Ela completa: "Eu prefiro tratar essa história como um grande equívoco, mas tem uma hora que o equívoco tem que ser desfeito e a gente tem que admitir que: 'Opa, me enganei', 'agi por um impulso'".

Entenda o caso

Leticia Sabatella teve seus cães doados em uma feira de adoção no Rio de Janeiro, sem seu consentimento, enquanto estavam sob os cuidados de uma amiga, que é veterinária.

"Havia um marketing de adoção para eles, dizendo que cresceram e foram criados no abrigo. Tenho provas de que cresceram comigo", diz. Ela explica que os pets viviam em um sítio e que os machucados aconteciam por causa do local, já que estavam em contato com a natureza.

A veterinária e amiga que doou os animais realizou o serviço em troca de uma dívida pessoal que possuía com a atriz. "Eles ficaram sob uma guarda provisória com essa veterinária [...] Essa pessoa sempre conviveu com eles, sempre frequentou o sítio."

A icônica fachada do Brownstone no West Village, em Nova York, eternizada como a casa de Carrie Bradshaw (Sarah Jessica Parker) em Sex and the City, continua atraindo fãs da série - mas a paciência dos moradores parece estar no limite.

Um vídeo que viralizou esta semana mostra um homem saindo da residência e pedindo que os turistas não fiquem aglomerados em frente à propriedade. Irritado, ele reforça: "Isso acontece o tempo todo. Não é a casa de Carrie, é minha".

O programa, que foi ao ar entre 1998 e 2004 e gerou dois filmes e o spin-off And Just Like That…, mantém o status de fenômeno global, atraindo turistas que disputam um espaço na escadaria para tirar fotos e gravar vídeos para redes sociais.

Os moradores já tentaram diversas medidas para conter o fluxo de visitantes, como instalar correntes na entrada e placas de "Proibido entrar". De acordo com o New York Post, em janeiro, o dono do imóvel chegou a solicitar à prefeitura autorização para colocar um portão de ferro e aço para restringir o acesso, alegando que sua casa havia se tornado um "destino turístico global" e que, em qualquer hora do dia ou da noite, havia grupos fazendo fotos, gravando vídeos e até tentando entrar no local.