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Adolescente é sugado por bomba e morre em piscina de parque construído para a Olimpíada do Rio

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Um adolescente de 15 anos morreu afogado na terça-feira, 24, após ser sugado por uma bomba de piscina em um parque aquático na zona norte do Rio de Janeiro. De acordo com a Prefeitura do Rio, responsável pelo Parque Radical de Deodoro, o garoto teria invadido o estabelecimento após o seu fechamento e mergulhado em uma das piscinas. O caso está sendo investigado.

"É importante ressaltar que a bomba da piscina foi desligada às 17h30", diz a gestão municipal. O parque fecha às 16h às terças-feiras e o menino teria entrado pouco depois disso na piscina. "A Prefeitura do Rio se solidariza com familiares, amigos e vai acompanhar e colaborar com a investigação policial."

O Corpo de Bombeiros do Rio diz que o socorro foi chamado às 20h42 e, quando os agentes do quartel Ricardo de Albuquerque chegaram ao local, o menino já estava morto. O corpo foi removido da piscina, periciado e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML).

A Polícia Civil do Rio de Janeiro afirma que o caso foi registrado na 33.ª DP (Realengo) e, desde então, "os agentes realizam diligências para apurar as circunstâncias da morte e esclarecer todos os fatos".

Construído para a Olimpíada de 2016, o Parque Radical faz parte do Complexo Esportivo de Deodoro e foi um dos principais polos de competições dos Jogos.

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A cantora Claudia Leitte voltou a remover o nome de Iemanjá da música Caranguejo. Na noite passada, ela se apresentou no pré-Réveillon no Recife. No show, ela trocou o trecho que fala da orixá e incluiu Yeshua, que, para algumas religiões cristãs, é o nome de Jesus. Claudia é evangélica desde 2014.

Não é a primeira vez que a cantora faz essa troca. No último dia 14, ela se apresentou em Salvador e lá, Claudia cantou "Eu canto meu Rei Yeshua" no lugar de "Saudando a rainha Iemanjá".

Logo depois da apresentação em Salvador, a yalorixá Jaciara Ribeiro e o Instituto de Defesa dos Direitos das Religiões Afro-Brasileiras (Idafro) entraram com uma denúncia de racismo religioso contra a cantora.

A denúncia foi acolhida e o MP-BA abriu um inquérito para investigar o caso. O Idafro e a yalorixá argumentam que essa alteração descontextualiza a música e demonstra desprezo e hostilidade por religiões afro-brasileiras, configurando discriminação.

Eles ressaltam que a Festa de Iemanjá, retratada na música, e a própria figura da Orixá são patrimônios culturais protegidos por lei, e que a ação da cantora pode ser considerada um ataque a esses bens.

O advogado Hédio Silva Jr., do Idafro, disse que ingressaria com uma interpelação criminal em nome da mãe Jaciara.

O Estadão entrou em contato com assessoria de imprensa de Claudia Leitte e aguarda posicionamento.

Cruz Beckham, filho de Victoria e David Beckham, está passeando pelo Rio com a namorada, a compositora Jackie Apostel, filha de uma brasileira com um alemão. Depois de serem fotografados pela orla de Ipanema, na Zona Sul da capital fluminense, eles visitaram o Cristo Redentor. Cruz registrou o passeio em seu Instagram.

Cruz, que tentou a carreira no futebol, como o pai, desistiu e passou a se dedicar à música, a mesma seguida pela mãe, e à moda.

No Rio, o casal teve a oportunidade de provar pratos típicos da culinária brasileira, como picadinho de carne, pão de queijo e empadinha.

Jackie já morou no Brasil. Aqui, ela fez parte da girlband Schutz. Após um breve período como artista solo, resolveu dedicar-se à composição, e já colaborou com artistas como as brasileiras Cleo e Carol Biazin.

No dia 5 de janeiro, a série documental Caça Tempestades na Amazônia estreia no Fantástico, capitaneada pelo repórter Ernesto Paglia, pelo cientista Osmar Pinto Jr. e pela cineasta Iara Cardoso.

A série em dois episódios acompanha uma expedição inédita no Brasil, dedicada a desvendar os segredos das tempestades na maior floresta tropical do mundo, que registra, em média, cerca de 500 mil tempestades e 50 milhões de descargas atmosféricas por ano.

As altas temperaturas e a umidade típicas da Amazônia criam o cenário ideal para os super-raios. Um dos fenômenos naturais mais impressionantes do planeta, os super-raios têm brilho até mil vezes mais intenso que um raio comum. Com temperaturas altíssimas, os super-raios podem chegar a ter uma corrente equivalente a mais de dez mil vezes a do chuveiro elétrico.

Registrar este fenômeno meteorológico é a missão do primeiro episódio da série que vai ao ar no dia 5 de janeiro. Para isso, eles utilizam equipamentos modernos, incluindo uma câmera rápida, drones e estações meteorológicas.

No segundo episódio, que vai ao ar no dia 12 de janeiro, a expedição vai passar pelo arquipélago de Anavilhanas, em Novo Airão, onde caem mais raios no país (68 descargas por km²/ano), e observam como as tormentas influenciam a cultura local dos povos indígenas.

Ernesto Paglia e sua equipe vão conhecer também a história do povo Kinjá, que possui uma relação especial com os trovões. Os caçadores buscam compreender essa conexão com os temporais entre os indígenas que foram dizimados durante a construção da BR 174. Os Kinjá veem nas tempestades uma mensagem de esperança. Para eles, os trovões são sinais de que Mawa, seu deus, está vivo e um dia retornará.