Eleições 2024: Bolsonaro, Nunes e Tarcísio chegam juntos a evento de campanha em SP

Política
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O atual prefeito e candidato à reeleição à Prefeitura de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), chegou acompanhado do governador do Estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em ato de campanha em uma churrascaria da Capital, nesta terça-feira, 22. Os três chegaram por volta das 12h40.

O evento também conta com a presença do ex-presidente Michel Temer, do presidente nacional do MDB, Baleia Rossi, e do candidato a vice, Mello Araújo (PL), além de outras lideranças partidárias.

Ao contrário do que ocorreu no primeiro turno da disputa, quando ficou distante e deu um apoio considerado 'tímido' para a campanha do emedebista, Bolsonaro entra mais efetivamente nessa reta final de segundo turno para apoiar Nunes. De acordo com as pesquisas de intenção de voto, o prefeito é o favorito para vencer o pleito que ocorre neste domingo.

A agenda com o ex-presidente Jair Bolsonaro, marcada para esta terça-feira, 22, foi articulada pelo advogado Fabio Wajngarten, um dos principais interlocutores entre Bolsonaro e a campanha de Ricardo Nunes.

Além do almoço de hoje, Bolsonaro participa também ao lado do prefeito e candidato à reeleição de um evento com o público evangélico, considerado estratégico na eleição da Capital paulistana. Hoje, às 19h30, Nunes, Bolsonaro e Tarcísio participam de um culto com o pastor Robson Rodovalho, fundador da Igreja Sara Nossa Terra.

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As Forças Armadas de Israel (IDF) afirmaram nesta tarde que um importante líder do Hezbollah, que era cotado para ser o novo chefe do grupo, morreu em um ataque israelense ocorrido há cerca de três semanas em Beirute, no Líbano.

Hashem Tzipi Al-Din era chefe do conselho executivo e primo de Hassan Nasrallah, e foi confirmado como morto hoje pela inteligência israelense. Segundo o IDF, além dele, outros importantes nomes do Hezbollah foram neutralizados neste mesmo ataque.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou que o país tem informações sobre uma possível preparação de duas brigadas da Coreia do Norte com cerca de 6.000 soldados cada, totalizando 12.000 enviados, para ajudar a Rússia na guerra contra a Ucrânia. Em vídeo publicado nesta terça-feira no X, antigo Twitter, ele disse que a situação é um desafio, mas que sabe como responder.

"O importante é que nossos parceiros não fechem os olhos para isso", citou ao agradecer os países que condenam o envolvimento dos norte-coreanos no conflito. "Está claro que em Pyongyang, assim como em Moscou, eles não valorizam a vida humana".

Zelensky ainda demonstrou que busca o fim da guerra e que não possui interesse em prolongá-la, o que, para ele, é mais um motivo para condenar as ações da Coreia do Norte. "Os agressores devem ser parados. Esperamos uma resposta firme e concreta do mundo".

A Coreia do Sul alertou nesta terça-feira (22) que pode enviar armas para a Ucrânia, em resposta à Coreia do Norte, que supostamente estaria enviando tropas para ajudar a Rússia na guerra. Os sul-coreanos buscam pressionar a Rússia a não levar tropas norte-coreanas ao conflito, além de temerem que uma recompensa russa ao Norte envolva tecnologias de armas sofisticadas - o que impulsionaria os programas nucleares da Coreia do Norte que têm como alvo a Coreia do Sul.

Em reunião de emergência do Conselho de Segurança Nacional, autoridades da Coreia do Sul disseram que a histórica rival é "um grupo criminoso" e classificaram as ações como "uma grave ameaça". Em declaração, foi informado que contramedidas serão tomadas em fases, vinculando o nível de suas respostas ao progresso na cooperação militar entre a Rússia e a Coreia do Norte. Fonte: Associated Press.