Caio Augusto lança candidatura à presidência da OAB-SP; D'Urso tenta Conselho Federal

Política
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O advogado Caio Augusto Silva dos Santos oficializou sua candidatura à presidência da Ordem dos Advogados do Brasil Seção São Paulo. Natural de Bauru, ele é mestre em Direito constitucional e advoga há quase 25 anos. Ele já presidiu a OAB-SP no triênio 2019/21.

A eleição ocorrerá de forma on-line no dia 21 de novembro. A expectativa é de uma votação recorde para este ano.

Caio Augusto conta com apoio de nomes importantes da advocacia, entre eles o do também ex-presidente da OAB-SP, Luiz Flávio Borges D'Urso, o reitor da Zumbi dos Palmares José Vicente e a ex-secretária de Justiça do Estado de São Paulo, Eloísa Arruda, que disputam vagas no Conselho Federal da OAB.

Caio Augusto vai disputar o cargo junto de sua vice Angela Gandra Martins, jurista e advogada, ex-secretária nacional da Família no Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.

"É com grande responsabilidade e profundo respeito à advocacia paulista que formalizo nossa candidatura à presidência da OAB-SP para o próximo triênio", declarou Caio Augusto. "Acreditamos em uma gestão participativa, transparente e voltada ao fortalecimento da classe, sempre buscando melhorias nas condições de trabalho e defesa intransigente das prerrogativas dos advogados."

O candidato disse que está comprometido em "unir esforços para garantir que a OAB-SP continue a ser uma referência na luta pela justiça e pela valorização, resgatando os princípios da profissão".

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As Forças Armadas de Israel (IDF) afirmaram nesta tarde que um importante líder do Hezbollah, que era cotado para ser o novo chefe do grupo, morreu em um ataque israelense ocorrido há cerca de três semanas em Beirute, no Líbano.

Hashem Tzipi Al-Din era chefe do conselho executivo e primo de Hassan Nasrallah, e foi confirmado como morto hoje pela inteligência israelense. Segundo o IDF, além dele, outros importantes nomes do Hezbollah foram neutralizados neste mesmo ataque.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou que o país tem informações sobre uma possível preparação de duas brigadas da Coreia do Norte com cerca de 6.000 soldados cada, totalizando 12.000 enviados, para ajudar a Rússia na guerra contra a Ucrânia. Em vídeo publicado nesta terça-feira no X, antigo Twitter, ele disse que a situação é um desafio, mas que sabe como responder.

"O importante é que nossos parceiros não fechem os olhos para isso", citou ao agradecer os países que condenam o envolvimento dos norte-coreanos no conflito. "Está claro que em Pyongyang, assim como em Moscou, eles não valorizam a vida humana".

Zelensky ainda demonstrou que busca o fim da guerra e que não possui interesse em prolongá-la, o que, para ele, é mais um motivo para condenar as ações da Coreia do Norte. "Os agressores devem ser parados. Esperamos uma resposta firme e concreta do mundo".

A Coreia do Sul alertou nesta terça-feira (22) que pode enviar armas para a Ucrânia, em resposta à Coreia do Norte, que supostamente estaria enviando tropas para ajudar a Rússia na guerra. Os sul-coreanos buscam pressionar a Rússia a não levar tropas norte-coreanas ao conflito, além de temerem que uma recompensa russa ao Norte envolva tecnologias de armas sofisticadas - o que impulsionaria os programas nucleares da Coreia do Norte que têm como alvo a Coreia do Sul.

Em reunião de emergência do Conselho de Segurança Nacional, autoridades da Coreia do Sul disseram que a histórica rival é "um grupo criminoso" e classificaram as ações como "uma grave ameaça". Em declaração, foi informado que contramedidas serão tomadas em fases, vinculando o nível de suas respostas ao progresso na cooperação militar entre a Rússia e a Coreia do Norte. Fonte: Associated Press.