Pacheco lamenta morte da deputada Amália Barros

Política
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times
O presidente do Senado e do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), lamentou a morte da deputada federal Amália Barros (PL-MT) neste domingo, 12.

"Com pesar, recebi a notícia da morte da deputada Amália Barros, ocorrida neste domingo. A parlamentar marcou sua breve carreira política pela defesa dos direitos das pessoas com deficiência. Envio meus sentimentos aos familiares e aos amigos da deputada", afirmou Pacheco, em nota.

Amália morreu na madrugada deste domingo, 12, aos 39 anos. Ela estava internada desde 1º de maio, após ter sido submetida à retirada de um nódulo no pâncreas.

A deputada passou as últimas semanas no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo.

Em outra categoria

Os Estados Unidos lançaram ataques aéreos contra alvos do grupo rebelde Houthi no Iêmen nesta terça-feira, 25. Duas pessoas morreram na capital do país, Sanaa, de acordo com os houthis. A cidade portuária de Al Hudaydah, às margens do Mar Vermelho, e a Província de Marib, onde estão localizados campos de petróleo e gás, também foram bombardeadas.

A ofensiva contra o grupo rebelde aliado do Irã chegou ao décimo dia. O conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Mike Waltz, disse que os ataques "eliminaram lideranças chaves houthi, incluindo o principal responsável por mísseis". Os houthis não confirmaram a perda de lideranças. Fonte: Associated Press.

O governo brasileiro cobrou informações de Israel, por meio de canais diplomáticos, após a morte de um brasileiro de origem palestina que estava preso no país. O governo de Israel não se posicionou publicamente sobre o caso.

A Embaixada do Brasil em Israel pediu informações sobre a morte de Walid Khaled Abdullah Ahmed, de 17 anos, ao governo israelense, mas o Itamaraty ainda não recebeu detalhes, segundo fontes da chancelaria. O governo brasileiro também não se pronunciou oficialmente.

A prisão do menor, ocorrida em setembro por suspeita de agredir um militar israelense, era de conhecimento de autoridades diplomáticas e consulares brasileiras na Cisjordânia. O caso vinha sendo monitorado. Ele estava detido na prisão de Megiddo.

APOIO

O Escritório da Representação do Brasil em Ramallah informou que presta apoio à família do jovem para obter informações e realizar procedimentos funerários.

A Federação Árabe Palestina do Brasil divulgou informações sobre a morte de Ahmed no domingo, nas redes sociais. A entidade acusa o governo de Israel de permitir a realização de tortura na prisão, o que o governo nega.

Segundo a ONG Defesa das Crianças Internacional - Palestina, o caso dele foi relatado à Comissão de Assuntos de Presos e Ex-Presos, e o Gabinete de Ligação Palestino informou à família de Walid sobre a morte e que ele sofria de doenças como sarna e disenteria amebiana.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Tribunal Constitucional da Coreia do Sul anulou o impeachment do primeiro-ministro Han Duck-soo, reinstalando a segunda maior autoridade do país como presidente interino na segunda-feira, 24, mas ainda não se pronunciou sobre o julgamento separado de impeachment do presidente Yoon Suk Yeol por sua imposição surpresa da lei marcial em dezembro.

Muitos analistas disseram que a decisão de 7 a 1 no caso de Han não revela muito sobre o veredicto de Yoon, já que ele não foi uma figura-chave na imposição da lei marcial.