No 'BBB 25', Delma e Maike correm risco de enfrentar Paredão se não chegarem a acordo

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A Prova do Líder desta quinta-feira, 3, no BBB 25, trouxe mais do que uma nova liderança. Com a conquista de Vitória Strada, a dinâmica da semana mudou. Delma e Maike, que terminaram a disputa em segundo e terceiro lugar, precisarão indicar, em consenso, um participante ao Paredão. A decisão deve acontecer nesta sexta-feira, 4, e pode alterar os rumos do jogo.

De acordo com as regras anunciadas pelo apresentador Tadeu Schmidt, se os dois não chegarem a um acordo, ambos estarão automaticamente emparedados. A berlinda, nesse caso, será quádrupla.

Como foi a prova

A 13ª Prova do Líder exigiu memória, agilidade e atenção aos detalhes. Cada jogador deveria montar um manequim com roupas, calçados e acessórios idênticos aos de uma vitrine exposta. A montagem correta, feita no menor tempo, definia os classificados para a final.

Delma venceu a primeira bateria após Guilherme e João Pedro errarem na escolha das peças. Na segunda rodada, Vitória foi a única a acertar completamente e garantiu sua vaga. Maike se classificou na terceira etapa, após os erros de Renata e Diego Hypolito.

Na final, Vitória repetiu o bom desempenho e se tornou a nova líder da semana. Delma e Maike ficaram com o segundo e terceiro lugares - e, por isso, assumiram a missão de indicar um nome ao Paredão.

O que já está definido

Vitória, como Líder, escolheu Diego e Daniele para o Vip. Ambos passaram a maior parte do jogo na Xepa. A atriz também revelou quem está em sua mira: João Pedro, João Gabriel e Renata.

A dinâmica da semana prevê ainda uma Prova do Anjo nesta sexta-feira, 4, com o vencedor sendo autoimune. À noite, acontece a formação do 13º Paredão.

A berlinda será tripla, com um indicado pela líder, um escolhido por Delma e Maike em consenso, e o mais votado pela casa.

E se não houver consenso?

Caso Delma e Maike não consigam chegar a um acordo, os dois serão automaticamente emparedados, aumentando a formação para quatro nomes. Os dois não sabem regra apresentada ao público por Tadeu Schmidt. Nesse cenário, o Paredão se tornará quádruplo, com um participante a mais na disputa pela permanência.

A eliminação será no domingo, 6, quando o 15º jogador deixará o reality. Restarão, então, nove participantes na reta final do programa.

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Claro! Aqui está uma versão reduzida e levemente modificada do texto, com foco na clareza e objetividade jornalística:


Justiça condena empresa que rejeitou candidato com deficiência após aprovação em vaga

A 1ª Vara do Trabalho de Suzano (SP) condenou uma empresa de serviços industriais a pagar R$ 20 mil a um candidato com deficiência visual rejeitado de forma discriminatória após ser aprovado em processo seletivo. Metade do valor refere-se a danos morais; a outra metade, à perda de uma chance, já que o homem havia pedido demissão do emprego anterior após ser informado da aprovação.

O trabalhador contou que passou por entrevista para a vaga de pintor hidrojatista, foi aprovado e orientado a abrir conta bancária e agendar exame admissional. Após informar, no exame, que tinha perda de visão no olho esquerdo, deixou de receber retorno da empresa.

A empresa alegou que ele foi considerado inapto, mas não apresentou provas. A juíza Juliana Ranzani considerou que houve quebra da boa-fé e conduta discriminatória, já que a empresa não demonstrou que a deficiência impossibilitava o exercício da função.

Cabe recurso da decisão.


Se quiser versões com mais foco jurídico, trabalhista ou nos direitos da pessoa com deficiência, posso adaptar também.

A Terceira Turma do STJ confirmou, por unanimidade, a condenação de um laboratório ao pagamento de R$ 300 mil e pensão vitalícia a uma mulher que desenvolveu uma doença dermatológica grave após participar de um estudo clínico com anticoncepcional.

A participante apresentou os primeiros sintomas dez dias após a segunda dose da substância testada. O TJGO reconheceu o nexo entre o medicamento e a doença, determinando a indenização por danos morais, estéticos e psicológicos, além da pensão mensal de cinco salários mínimos, devido à incapacidade permanente.

O laboratório recorreu ao STJ, alegando inversão indevida do ônus da prova e excesso no valor da condenação. A relatora, ministra Nancy Andrighi, destacou que, mesmo sem perícia conclusiva, outros elementos sustentaram o vínculo entre o fármaco e as sequelas.

Ela citou normas da Anvisa e do Conselho Nacional de Saúde que impõem ao patrocinador o dever de custear tratamentos e garantir assistência integral aos voluntários. O recurso foi negado.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu permissão para que 23 senadores e um deputado federal façam uma visita ao general e ex-ministro Walter Braga Netto, que está encarcerado. Essa decisão foi proferida na Petição (PET) 13299 e atende os pedidos do senador Izalci Lucas (PL-DF) e do deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), líder do PL na Câmara. A defesa do ex-ministro não se manifestou contra a ação.  

As visitas devem seguir as diretrizes da 1ª Divisão do Exército, localizada na Vila Militar do Rio de Janeiro, onde Braga Netto se encontra detido. De acordo com a decisão, cada parlamentar terá direito a uma visita ao militar. O ministro Alexandre de Moraes estabeleceu um limite de até três visitas individuais por dia. As datas das visitas devem ser organizadas conforme as regras da unidade militar. A entrada de assessores, seguranças ou membros da imprensa é estritamente proibida.  

Os visitantes não poderão levar celulares, câmeras ou qualquer outro tipo de aparelho eletrônico dentro da unidade. Não será permitido tirar fotos ou gravar imagens no local prisional.  

Além de Sóstenes e Izalci, foram autorizados a visitar Braga Netto os senadores Plínio Valério (PSDB-AM), Rogério Marinho (PL-RN), Chico Rodrigues (PSB-RR), Marcio Bittar (União-AC), Luis Carlos Heinze (PP-RS), Hamilton Mourão (Republicanos-RS), Marcos Rogério (PL-RO), Sergio Moro (União-PR), Eduardo Girão (Novo-CE), Laercio Oliveira (PP-SE), Nelsinho Trad (PSD-MS), Mecias de Jesus (Republicanos-RR), Romario Faria (PL-RJ), Alan Rick (União-AC), Jorge Kajuru (PSB-GO), Cleitinho Azevedo (Republicanos-MG), Styvenson Valentim (PSDB-RN), Teresa Cristina (PP-MS), Zequinha Marinho (Podemos-PA), Dr. Hiran (PP-RR), Carlos Portinho (PL-RJ) e Damares Alves (Republicanos-DF).  

Braga Netto foi detido preventivamente em dezembro de 2024, após um pedido da Polícia Federal (PF) com a aprovação da Procuradoria Geral da República (PGR). Ele passou a ser réu no STF por suposta participação em uma tentativa de golpe de Estado. A denúncia apresentada pela PGR foi aceita de forma unânime pela Primeira Turma, no final de março.  

Além dele, no mesmo processo judicial, também se tornaram réus o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros seis membros do seu governo. Todos enfrentarão um processo penal por crimes relacionados à tentativa de derrubada violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, envolvimento em uma organização criminosa armada, danos qualificados e destruição de patrimônio protegido.