Jennifer Lopez sofre acidente em ensaio de premiação e leva pontos no rosto

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Jennifer Lopez sofreu um pequeno acidente enquanto ensaiava para o American Music Awards (AMAs), que ocorrerá no dia 26. Ela, que fará a apresentação da premiação, caiu no ensaio e machucou o rosto.

"Então, isso aconteceu... Durante os ensaios do AMAs ", escreveu em seus stories do Instagram. Ela apareceu com uma bolsa de gelo nos olhos e, em seguida, mostrou os hematomas no rosto.

A cantora precisou de atendimento médico e também levou alguns pontos na área do nariz. Ela também agradeceu ao profissional responsável: "Uma semana depois e muito gelo, e estou como nova."

O AMAs é uma premiação anual do ramo da música que ocorre desde 1974. Desde 2022, o evento sofreu uma suspensão após o fim do contrato com a emissora ABC, que o transmite. Ele retorna este ano, no dia 26 de maio, disponível pela TNT ou pelo streaming Max.

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A tentativa do Secretário de Saúde, Robert F. Kennedy Jr., de rotular os pesticidas como uma causa potencial dos problemas de saúde nos EUA atraiu a resistência de alguns membros da Casa Branca e da agência, que temem que a medida possa interromper a cadeia de abastecimento alimentar, de acordo com pessoas familiarizadas com o debate.

Kennedy, que está liderando a campanha "Make America Healthy Again" (Tornar a América Saudável Novamente), quer destacar o que considera o impacto deletério dos pesticidas, disseram pessoas familiarizadas com o assunto. Ele já fez campanha pela remoção de pesticidas do abastecimento alimentar.

Autoridades da Casa Branca levantaram preocupações sobre a iniciativa dos pesticidas e estão analisando atentamente o relatório, disseram as pessoas, embora não tenha ficado claro qual a posição do próprio presidente Trump sobre o assunto. E alguns funcionários da Agência de Proteção Ambiental (EPA), que regulamenta pesticidas, e do Departamento de Agricultura questionaram o desejo de Kennedy de classificar os herbicidas como prejudiciais à saúde.

Trump prometeu, durante a campanha eleitoral, investigar os pesticidas como parte de um esforço para obter respaldo dos apoiadores de Kennedy.

Uma das vítimas do arrastão em Higienópolis, no centro de São Paulo, contou ao Estadão os momentos de pânico que viveu na manhã desta terça, 13. Ela estava dormindo quando um grupo de criminosos invadiu o condomínio em que reside e saqueou os apartamentos.

"Fui acordada pelo meu pai e por um dos bandidos. Pensei que fosse um pesadelo. Não achei que era real. Eles conseguiram levar muita coisa nossa", diz. Assustada, a moradora preferiu não se identificar.

O arrastão ocorreu na rua Gabriel dos Santos e durou cerca de duas horas.

Segundo Radar da Criminalidade, plataforma do Estadão com base nos dados da SSP, a via registrou aumento acima de 80% nos casos de roubos e furtos. Foram 47 crimes no local em março deste ano contra 26 no mesmo período de 2024

Os assaltantes fugiram antes da chegada da polícia. Ao menos sete imóveis foram roubados. Ninguém ficou ferido. O caso é investigado pela 1ª Central Especializada de Repressão a Crimes e Ocorrências Diversas (Cerco) e a Polícia Civil.

"A gente foi levada para uma sala das máquinas, perto do estacionamento. Eram umas 20 pessoas, de várias famílias, num lugar bem apertado. Todo mundo com muito medo de que fizessem algo de mal com a gente."

O bairro de Higienópolis é um dos mais valorizados da capital, conhecido por imóveis de alto padrão com sistemas de segurança reforçados.

Segundo a investigação, o grupo usou um carro com placa clonada, em um modelo parecido com o de um morador, para entrar na garagem.

Oito criminosos invadiram o prédio por volta das 7h. Antes, eles já haviam cortado os cabos dos equipamentos de acesso à internet. Com isso, as câmeras de monitoramento foram desligadas.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, policiais encontraram e apreenderam dois carros usados pelos criminosos. Eles estavam na comunidade do Gato, nas proximidades da Marginal Tietê, na região central.

"Um dos carros que foi utilizado para ingressar no condomínio é semelhante ao veículo de um dos moradores, o que facilitou o ingresso no local", diz um dos investigadores.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou nesta quarta-feira, 14, que um de seus servidores foi agredido enquanto coletava informações para uma das pesquisas econômicas do órgão no município de Patos de Minas, Minas Gerais. A agressão ocorreu na última sexta-feira.

Segundo o instituto, o "servidor foi agredido durante o exercício de suas funções, ao visitar um estabelecimento comercial para realizar a atualização cadastral de uma de suas pesquisas econômicas".

"O IBGE repudia qualquer forma de violência e manifesta total solidariedade ao servidor agredido, que apenas cumpria seu dever de contribuir com a produção de estatísticas públicas essenciais para o desenvolvimento do país", manifestou o instituto, em nota distribuída à imprensa.

O órgão frisou que todos os agentes de pesquisa trabalham identificados por crachá funcional com foto e, quando necessário, utilizando colete com a marca do IBGE.

A veracidade da identidade dos entrevistadores pode ser confirmada através do site respondendo.ibge.gov.br ou pelo telefone 0800 721 8181.

"Reiteramos nosso compromisso com a transparência, o respeito à população e à segurança de nossos(as) trabalhadores(as). Pedimos à sociedade que acolha nossos(as) agentes com atenção e respeito, e que, em caso de dúvidas, entre em contato com nossos canais oficiais para confirmar a legitimidade das visitas", pediu o instituto.