Qual é a morte mais marcante de 'Stranger Things'?

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Ficção científica da Netflix lançada em 2016, Stranger Things, enfim, está chegando aos seus episódios finais. Com uma quinta e última temporada que promete fortes emoções para os fãs, muitos espectadores já começam a teorizar quais personagens da série não devem sobreviver à luta final pelo destino de Hawkins.

E não é para menos, uma vez que os criadores Matt e Ross Duffer não pouparam nas mortes chocantes ao longo das quatro primeiras temporadas da série. Aliás, alguns dos nomes mais queridos de Stranger Things tiveram um final prematuro em suas vidas por causa da expansão do chamado Mundo Invertido.

De Barb (Shannon Purser) a Eddie (Joseph Quinn), relembre as principais mortes da série e vote na que mais te chocou:

Barb - 1ª temporada

Além de Will (Noah Schnapp), a primeira temporada de Stranger Things contou com outro desaparecimento que preocupou os cidadãos de Hawkins. Barbara Holland, amiga responsável de Nancy (Natalia Dyer), também foi levada ao Mundo Invertido nos primeiros episódios da série, justamente quando tentava proteger a melhor amiga de cometer erros em uma festa na casa de Steve (Joe Keery).

Embora sua morte pelas garras do Demogorgon tenha acontecido fora de cena, a visão de seu corpo deformado e parcialmente devorado pelas criaturas monstruosas foi um choque para Nancy, guiando suas ações nas temporadas seguintes, e para o público, que iniciou uma campanha online pedindo "Justiça para Barb" e que dura até hoje.

Bob - 2ª temporada

Interpretado por Sean Astin, o eterno Sam de O Senhor dos Anéis, Bob Newby era um daqueles personagens puros demais para sobreviver ao caos sombrio de Hawkins. Namorado de Joyce (Winona Ryder), o gênio da tecnologia dedicou quase um ano de sua vida à família da amada, ajudando Will a enfrentar seus medos enquanto tentava introduzir um pouco de normalidade à vida de sua nova família.

Bob, no entanto, teve fim trágico ainda na segunda temporada, quando, tentando ajudar a salvar Joyce, Mike (Finn Wolfhard), Will e Hopper (David Harbour) de um laboratório infestado de Deomodogs, acaba atacado por uma alcateia de monstros, que despedaçam seu corpo em uma das cenas mais tristes da série até o momento. Seu sacrifício, felizmente, não foi em vão, com todos aqueles que ele tentou ajudar acabando o segundo ano vivos. Em homenagem ao quase-padrasto, Will fez um desenho dele, definindo-o como um super-herói.

Alexei - 3ª temporada

O simpático cientista soviético Alexei (Alec Utgoff), encarregado de abrir um portal para o Mundo Invertido, poderia ter tido sua vida encerrada após ser preso por Hopper. Ele, no entanto, acaba fazendo amizade com o jornalista e conspiracionista Murray (Brett Gelman), que lhe apresenta algumas maravilhas da vida interiorana dos Estados Unidos.

Favorito dos fãs, Alexei infelizmente acaba morrendo nos braços do novo amigo após ser alvejado por um assassino russo aparentemente imparável, justamente no momento em que ele começava a contemplar uma nova vida no mundo capitalista.

Billy - 3ª temporada

A primeira impressão causada por Billy (Dacre Montgomery) no público não foi nada boa quando ele chegou a Hawkins na segunda temporada de Stranger Things. Além de ser um péssimo irmão para Max (Sadie Sink), ele também apresentava comportamento racista contra Lucas (Caleb McLaughlin) e atacava Steve sempre que possível.

Na terceira temporada, ele acaba sendo uma das primeiras vítimas do Dominador de Mentes, que usou seus poderes para manipulá-lo e conseguir um corpo físico no mundo real. Num combate final épico, Billy consegue se livrar do controle do monstro, se colocando entre ele e Onze, e se sacrificando para salvar a garota.

Chrissy - 4ª temporada

A tímida Chrissy (Grace Van Dien), dominada por uma angústia paralisante e um relacionamento abusivo, encontra uma luz de esperança ao fazer amizade com o carismático e estranho Eddie. Visitando o amigo, no entanto, ela acaba sob o feitiço de Vecna, que usa a garota para abrir um portal para o mundo real como parte do seu plano de dominação.

Assim como Bob, Chrissy era inocente e gentil, o que já parecia indicar para fãs mais ligados que ela não duraria muito tempo. Ainda assim, a visão de seu corpo violentamente contorcido, associado ao desespero de Eddie em salvá-la, ficou marcada nos espectadores, que se revoltaram com sua morte quase tanto quanto os cidadãos de Hawkins.

Dr. Brenner/'Papa' - 4ª temporada

Na primeira temporada, o cientista Dr. Brenner (Matthew Modine) parecia ser o principal vilão de Stranger Things. Funcionário do governo, ele comandava uma operação especial que fazia diversos experimentos em seres humanos, em uma pesquisa que deu origem a Onze, Vecna e ao Mundo Invertido.

Em seu retorno na quarta temporada, Brenner, chamado carinhosamente de "Papa" por Onze, parecia estar mais disposto a ajudar a garota a amplificar e controlar seus poderes, mas, eventualmente, ele acaba voltando aos seus meios nefastos, mantendo a jovem psiônica em cárcere até começar a ser perseguido pelo exército. Em uma tentativa frustrada de escapar com Onze, ele acaba alvejado por soldados, com sua morte causando tristeza e raiva na menina apesar de todo o mal que ele lhe causou.

Eddie - 4ª temporada

Roqueiro e Mestre de Jogo do Hellfire Club, clube de Dungeons & Dragons do colegial de Hawkins, Eddie rapidamente conquistou os corações e mentes dos fãs de Stranger Things por sua personalidade extrovertida, disposição para enfrentar aqueles que praticavam bullying com seus amigos e sua amizade com Dustin (Gaten Matarazzo). Extremamente carismático, o metaleiro acabou sendo acusado pela morte de Chrissy, e passou quase toda a quarta temporada fugindo das autoridades.

Em uma missão para distrair Vecna no Mundo Invertido, Eddie se dispõe a atrair uma enxurrada de monstros voadores para longe dos outros heróis, com um épico solo de guitarra que reverberou por toda a dimensão sombria. Atacado por todos os lados, ele acaba gravemente ferido, morrendo nos braços de Dustin sem conseguir limpar seu nome, algo que parte o coração de seu pai - e do público.

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O feriado da Consciência Negra nesta quinta-feira, 20, será de tempo firme e predomínio de sol em todo o Estado de São Paulo. A expectativa é que as temperaturas permaneçam elevadas, especialmente no interior paulista, de acordo com Maria Clara Sassaki, porta-voz da Tempo Ok.

Interior terá máximas acima de 34°C

As regiões do interior paulista serão as mais quentes do Estado paulista, com máximas que podem superar os 34°C. O sol forte exige atenção redobrada à saúde, principalmente aos horários de pico de calor.

Litoral terá variação de nebulosidade e temperaturas amenas

Para quem pretende curtir uma praia, o litoral paulista apresenta uma condição de variação de nebulosidade, mas sem previsão de chuvas significativas. As temperaturas ficam amenas em comparação com o interior, ficando em torno de 26°C.

Capital paulista terá sol e temperatura ideal para aproveitar ao ar livre

Na capital paulista, a quinta-feira será de tempo agradável, com a temperatura máxima prevista em torno de 25°C.

Para quem vai estender o feriado até o fim de semana, a boa notícia é que o predomínio de sol continuará na maior parte dos dias, e as temperaturas prometem ficar ainda mais elevadas do que no feriado.

Na sexta-feira, 21, e no sábado, 22, a capital deve registrar aquecimento, com a temperatura máxima em torno dos 30°C nestes dias, e pouquíssima chance de chuva. "Recomenda-se o uso de protetor solar e mantenha-se hidratado", orienta Maria Clara.

Mudança no tempo no domingo

O período de tempo firme e sol não deve se estender por todo o feriado prolongado. A previsão indica uma mudança nas condições meteorológicas para o domingo, 23, o que exige atenção, especialmente para quem planeja retornar no fim do dia.

"A partir da tarde de domingo, há risco de chuva forte, com potencial para rajadas de vento e trovoadas e maior intensidade na faixa leste do Estado, que inclui o litoral e a Grande São Paulo", acrescenta a porta-voz da Tempo Ok.

Esta mudança no tempo pode gerar transtornos, como:

Pistas molhadas e redução de visibilidade nas rodovias;

Aumento do fluxo de veículos devido ao retorno do feriado, combinado com a chuva;

Pontos de alagamento em áreas urbanas;

Queda de árvores.

"Aos motoristas que estiverem voltando para a capital e outras cidades do leste paulista, é aconselhável antecipar a viagem ou planejar o retorno para o período da manhã, antes da chegada das instabilidades mais intensas", reforça Maria Clara.

A lista de obras obrigatórias para a Fuvest 2026 é composta 100% por livros escritos por mulheres. Estão na lista nomes como as brasileiras Conceição Evaristo, Lygia Fagundes Telles (1918-2022), Julia Lopes de Almeida (1862-1934) e Rachel de Queiroz (1910-2003); a luso-angolana Djaimilia Pereira de Almeida; a portuguesa Sophia de Mello Breyner Andresen (1919-2004) e a moçambicana Paulina Chiziane.

À época da divulgação da lista, em 2023, os organizadores do vestibular defenderam que muitas das escritoras selecionadas para a lista de obras obrigatórias foram invisibilizadas pelo simples fato de serem mulheres e que a escolha seria uma forma de resgatá-las do esquecimento.

A prevalência de mulheres deve durar até 2028. Somente a partir de 2029, a lista volta a ter livros escritos por homens entre as leituras obrigatórias. Os brasileiros Machado de Assis e Erico Veríssimo e o moçambicano Luís Bernardo Honwana figurarão na lista de 2029.

Processo seletivo da USP para o vestibular 2026 será realizado no dia 23 de novembro em 32 cidades da região metropolitana de São Paulo, do interior e do litoral paulista.

Confira as obras e autoras da lista de 2026

'Opúsculo Humanitário' - Nísia Floresta (1810-1885)

Considerada a primeira educadora e jornalista feminista do Brasil, a potiguar Nísia Floresta denunciou injustiças cometidas contra negros escravizados e contra os indígenas brasileiros. Publicada em 1853, a coletânea Opúsculo Humanitário reúne artigos da autora na forma de ensaios voltados à condição feminina e à educação das mulheres no Brasil do século 19. A obra defende que o progresso de uma sociedade depende da instrução formal e moral das mulheres, criticando o padrão educacional restrito à domesticidade e propondo reformas pedagógicas mais amplas.

Em domínio público, o livro foi publicado por várias editoras (219 páginas; a partir de R$ 35,90; R$ 1,90 o e-book)

'Nebulosas' - Narcisa Amália (1852-1924)

A poeta, tradutora e professora fluminense Narcisa Amália participou ativamente do cenário literário do século 19. Sua produção é marcada pela defesa da emancipação feminina e pela denúncia de desigualdades sociais. Em Nebulosas, publicado em 1872, estão poemas de tom lírico e social que exploram temas como a natureza, a condição feminina, a causa republicana e a abolição da escravidão.

Em domínio público, o livro foi publicado por várias editoras (160 págs; a partir de R$ 24,90; R$ 9,50 o e-book)

'Memórias de Martha' - Julia Lopes de Almeida (1862-1934)

A também fluminense Júlia Lopes de Almeida publicou contos, romances e peças de teatro, tendo como uma de suas preocupações centrais as protagonistas femininas e as tensões de gênero e de classe. Em 1899 lançou Memórias de Martha, romance que mostra as transformações sociais no Brasil no fim do século 19 ao narrar, em primeira pessoa, a trajetória da personagem-tema Martha, desde sua infância em um cortiço no Rio de Janeiro, passando pelas adversidades da juventude e o ingresso no magistério como via de ascensão social. A trama mostra ainda os dilemas de casamento por conveniência e perdas pessoais.

Em domínio público, o livro foi publicado por várias editoras (80 págs.; a partir de R$ 31,90; R$ 5 o e-book)

'Caminho de Pedras' - Rachel de Queiroz (1910-2003)

Primeira mulher eleita para a Academia Brasileira de Letras, em 1977, a cearense Rachel de Queiroz foi escritora, jornalista e tradutora, integrante da geração modernista de 1930. Sua obra retrata o Nordeste, as secas, o coronelismo e a condição feminina. Em Caminhos de Pedras, publicado em 1937, a autora apresenta Noemi, esposa de um ex-comunista, que mantém um casamento estável até o envolvimento com Roberto desencadear conflitos pessoais, sociais e políticos. A história ambienta-se no contexto do Brasil da Era Vargas e analisa autonomia feminina, desejo e a moral vigente.

Editora: José Olympio (176 págs.; R$ 54,90; R$ 34,90 o e-book; R$ 34,99 o audiolivro)

'O Cristo Cigano' - Sophia de Mello Breyner Andresen (1919-2004)

Primeira mulher portuguesa a ganhar o Prêmio Camões, em 1999, Sophia de Mello Breyner Andresen foi uma poeta reconhecida por sua voz lírica e engajamento cultural. Em 1961, sob influência e inspirada pelo brasileiro João Cabral de Mello Neto, publicou O Cristo Cigano, que aborda a figura de Cristo em diálogo com a marginalidade representada pelo cigano. Os 12 poemas reunidos na obra narram a história de um cigano que foi morto para que servisse de modelo para um artista esculpisse a imagem de Cristo crucificado.

Editora: Companhia das Letras (109 págs.; R$ 49,90; R$ 29,90 o e-book)

'As Meninas' - Lygia Fagundes Telles (1918-2022)

Reconhecida por seus contos e romances que exploram subjetividade, gênero, urbanidade e a condição feminina moderna, a imortal da Academia Brasileira de Letras Lygia Fagundes Telles é autora de As Meninas, de 1973. A trama do romance se desenrola em um pensionato em São Paulo, onde três jovens universitárias, Lorena, Lia e Ana Clara, constroem amizade em meio às tensões políticas dos anos 1970. A narrativa examina identidade, sexualidade e engajamento político feminino sob um regime autoritário.

Editora: Companhia das Letras (304 págs.; R$ 89,90; R$ 12,90 o e-book)

'Balada de Amor ao Vento' - Paulina Chiziane

Ganhadora do Prêmio Camões em 2021, Paulina Chiziane foi a primeira mulher moçambicana a publicar um romance. Suas obras exploram gênero, etnia e herança literária africana em português. Em 1990, publicou Balada de Amor ao Vento, romance que narra os amores e desilusões de Sarnau. Embora não reconhecida pela lei, a poligamia é uma prática comum em Moçambique, em especial em algumas províncias. E isso serve de pano de fundo para a história de Sarnau.

Editora: Companhia das Letras (155 págs.; R$ 79,90; R$ 39,90 o e-book; R$ 44,99 o audiolivro)

'Canção para Ninar Menino Grande' - Conceição Evaristo

Criadora do conceito de "Escrevivência", que busca dar voz à experiência afro-brasileira por meio da escrita, Conceição Evaristo é uma das autoras mais importantes da literatura brasileira contemporânea. Ela é autora de Canção para Ninar Menino Grande, publicado em 2018. Na obra, Conceição explora a masculinidade negra, o racismo estrutural e as relações de gênero por meio da figura de Fio Jasmim, um trabalhador ferroviário que vive relações complexas com várias mulheres e reflete-se em narrativas de dor, memória e resistência.

Editora: Pallas (124 págs.; R$ 42; R$ 28 o e-book)

'A Visão das Plantas' - Djaimilia Pereira de Almeida

A luso-angolana Djaimilia Pereira de Almeida é professora e ensaísta.Sua obra aborda raça, gênero e identidade no contexto da lusofonia contemporânea. Lançou, em 2019, o romance A Visão das Plantas, que conta a história do capitão Celestino, um homem de passado violento que retorna à casa da infância em Portugal, onde um jardim e as plantas tornam-se metáforas da memória, da culpa, da colonização e da possibilidade de regeneração. Leia entrevista concedida no lançamento.

Editora: Todavia (101 págs; R$ 61,90; R$ 42,90 o e-book)

O motorista de um carro morreu na manhã desta quarta-feira, 19, depois que o veículo foi atingido por uma passarela de pedestres derrubada por uma carreta na BR-116, em Magé (RJ), de acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O condutor da carreta ficou ferido e foi levado para um hospital da cidade.

O acidente aconteceu por volta das 9h30, na altura do km 124 da rodovia. Segundo a concessionária Ecovias Rio Minas, que administra o trecho, a caçamba da carreta levantou e atingiu a passarela. A estrutura cedeu nos dois sentidos da rodovia.

O tráfego chegou a ficar totalmente interditado no trecho da rodovia após o acidente. Por volta das 10h50, a concessionária fez uma abertura provisória pelas laterais da via.

A perícia foi acionada até o local e chegou no fim da manhã desta quarta. Por volta das 11h30, um guindaste estava no trecho do acidente para fazer a retirada da estrutura da passarela.

Conforme a concessionária, a estrutura foi colocada no canteiro central da rodovia. No início da tarde, o guincho trabalhava para retirar a carreta da rodovia.