Pedro Neschling, filho de Lucélia Santos e de John Neschling, se casa com chef de cozinha

Variedades
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times
O ator Pedro Neschling se casou nesta quinta-feira, 26, em cerimônia civil discreta no Rio de Janeiro. Ele e a companheira, a chef de cozinha Nathalie Passos, trocaram votos em dia chuvoso na capital fluminense, na presença da família e dos cachorros do casal.

"Foi o sim mais bonito e honesto que eu já disse. E ouvi de volta", disse o ator em uma publicação no Instagram. Na galeria de fotos, vários registros do casamento mostram os noivos felizes enquanto assinam documentos no cartório, comemoram com as mães e recebem os cumprimentos da juíza de paz.

A atriz Lucélia Santos, mãe do ator com o maestro John Neschling, participou da cerimônia e também compartilhou as fotos do casal nos stories da própria conta no Instagram.

A noiva foi sucinta no post na rede social. "O dia que a gente foi ali casar de papel passado", escreveu Nathalie.

Pedro foi mais generoso com as palavras e descreveu o momento. "O dia amanheceu com uma tempestade. Mas logo a aguaceira parou. Foi só pra lavar a alma e limpar os caminhos mesmo", narrou.

"Tudo começou como um desejo pragmático de oficializar aquilo que a gente vive há anos no dia a dia, mas quando percebi que estava mesmo casando com a mulher que eu amo e divido a vida, meu coração disparou e encheu de alegria. Te amo demais, esposa", completou.

Em outra categoria

Um touro enfurecido destruiu um automóvel da marca BMW, ao passar por cima no veículo, no momento em que perseguia um homem, mostram vídeos compartilhados nas redes sociais nessa sexta-feira, 11. O episódio, segundo as postagens, teria ocorrido em uma avenida de Ribeirão Preto no interior de São Paulo.

Conforme as imagens, o animal aparece solto em uma área de gramado ao lado de uma cerca, na beira da avenida. Aparentemente, o touro avista o homem, quando começa a correr em disparada. Nesse momento, os carros permaneciam parados no trânsito, aguardando uma possível reação do animal. Um cachorro também aparece logo atrás do touro.

De repente, o homem aparece nas imagens correndo entre os veículos. Atrás dele, logo na sequência, é possível ver o salto do touro, que não consegue alcançá-lo, mas pisa em cima do automóvel. A traseira fica amassada e os vidros do veículo, quebrados. Por fim, o indivíduo que estava sendo perseguido aparece novamente no vídeo assustado com o ocorrido.

"Tudo o que eu precisava. Como vou explicar que um touro pulou no meu carro?" disse a motorista, que fez o registro do vídeo e que também teve a frente do seu veículo atingida pelo animal.

Procurada a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo disse que, até o momento, não foi feita abertura da ocorrência sobre o caso. A prefeitura da cidade não foi localizada para informar o que aconteceu com o touro, assim como de qual propriedade ele teria escapado.

O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) solicitou nesta sexta-feira, 11, que a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) apresente o estudo técnico que fundamenta a criação de um sistema de cotas voltado a pessoas que se autodeclaram trans, travestis ou não-binárias.

A medida foi aprovada pelo Conselho Universitário da Unicamp na terça-feira, 1º. No dia seguinte, o vereador de São Paulo Rubinho Nunes (União Brasil) entrou com uma ação no Tribunal de Justiça do Estado pedindo a suspensão imediata da política afirmativa. Procurada, a Unicamp não se manifestou.

Na ação popular, o parlamentar alega que a reserva de vagas para pessoas trans não tem amparo legal, uma vez que não está prevista na Lei de Cotas. Ele argumenta que, enquanto na esfera civil é permitido fazer tudo o que não é proibido por lei, no setor público só é possível agir com base em autorização expressa da legislação.

Rubinho ainda sustenta que o sistema fere a Constituição ao restringir a ampla concorrência e dificultar o acesso ao ensino superior. Segundo ele, a medida contraria os princípios da igualdade de condições para ingresso e permanência na universidade.

Na manifestação enviada à Justiça, o MP-SP afirma que a criação de cotas - seja por norma própria ou com base na autonomia universitária - deve estar respaldada por estudos prévios que justifiquem a medida. O órgão defende que a universidade apresente os critérios de seleção adotados, além de esclarecer se existem outras formas de ingresso para o mesmo público-alvo.

A Promotoria também considerou importante ouvir previamente as partes envolvidas antes da adoção do novo modelo. Ao final do documento, o órgão solicitou que a Unicamp seja citada para apresentar sua manifestação e, em seguida, pediu uma nova vista do processo para se posicionar sobre o pedido de liminar que visa suspender a política.

A família de um menino autista não verbal de 6 anos acusa a diretora do colégio particular Estudarte, em Campinas, no interior de São Paulo, de agredir a criança durante uma crise sensorial. A mãe do menino também deu entrada em um processo para suspender as atividades da escola.

Procurada, a instituição informou que a diretora "não teve alternativa senão realizar a contenção mecânica da criança por imobilização" e que o procedimento é padrão em casos de crise. Segundo o advogado Murilo Miotti, que representa o colégio, a professora agiu para garantir a segurança dos outros alunos (leia a íntegra da manifestação ao final da matéria).

O caso aconteceu no final de março e chegou ao conhecimento da família a partir da denúncia de uma então funcionária da escola, que gravou o episódio com o celular escondido na roupa. O vídeo mostra a criança deitada no chão, aos gritos, e a diretora em cima dela, segurando seus braços. A mulher também dá tapas no menino.

A criança estava matriculada na escola há menos de duas semanas. Ao registrar o boletim de ocorrência, a mãe afirmou que o menino "foi submetido a violência física, psicológica e humilhação por parte de quem deveria zelar por sua segurança e bem-estar".

A família também move uma ação judicial contra a instituição de ensino. A mãe alega no processo que, ao invés de acolher e incluir, a escola "violentou" e "marginalizou" o menino.

Ao Estadão, a advogada Thaís Cremasco, que representa a família no caso, defende que a proteção legal para crianças autistas é insuficiente. "Acaba sendo uma violência pra nós mulheres, que somos as maiores cuidadoras dos filhos. Como uma mãe trabalha em paz com uma situação dessa?"

A advogada informou que vai acionar o Ministério Público, a Vara da Infância e Juventude e a Secretaria de Educação para apuração administrativa e possível cassação da licença da escola.

COM A PALAVRA, O ADVOGADO MURILO MIOTTI, QUE REPRESENTA A ESCOLA

Recebemos informações que circula um vídeo envolvendo a Professora Ellen e um aluno com comportamentos típicos de TEA, onde a professora supostamente teria agredido a criança com tapas ao tentar contê-la. Ocorre que as informação são mentirosas, conforme demonstraremos a seguir.

A criança em questão tem comportamentos típicos de autista, segundo preenchido na ficha de saúde do menor pela mãe. A criança estava matriculada em outra escola (que por questões éticas não será divulgado o nome) onde a diretora passou informações que não tinham mais condição de cuidar do aluno, pelo seu histórico de agressões, indicando a Estudarte (que possui outros alunos com comportamentos típicos de autista, sendo referência no assunto), onde prontamente, recebeu o aluno.

O aluno estava matriculado na Estudarte desde o dia 06/03/2025, onde, por várias vezes, agrediu outros alunos, professores e monitores, e sempre precisou de intervenção, inclusive sendo necessário por diversas vezes, o contato com a genitora para vir busca-lo.

No dia dos fatos, o aluno chegou 30 minutos antes de seu horário convencional (das 9:00 às 13:00), e por ter saído de sua rotina, já chegou na instituição descompensado e muito agressivo, inclusive contra o próprio responsável em trazê-lo.

O aluno foi recebido pela Professora Ellen, e o aluno estava com muita agressividade, conforme já relatado. Entrou na instituição se debatendo e se jogando no chão, com o intuito de sair correndo para fora da escola, agredindo a Professora Ellen com mordidas, tapas chutes e arranhões conforme fotos das marcas deixadas.

A Professora Ellen é portadora de Lúpus Eritematoso Sistêmica (LES), Esclerose Múltipla com alteração do campo visual (CID H54), e por possuir fraqueza e visão limitada, era agredida constantemente pelo aluno, e, por não ter ajuda da Auxiliar de Desenvolvimento Infantil (ADI) que estava próxima, decidindo filmar ao invés de auxiliar a conter a crise, não teve alternativa senão realizar a contenção mecânica da criança por imobilização, estando em conformidade com o procedimento padrão em casos de crises como a ocorrida, visando a segurança da criança e daqueles que estão ao seu redor, sendo este o último recurso possível utilizado, por ter tentado todas as alternativas possíveis.

Vale ressaltar que a Professora Ellen tem 33 anos de experiência na educação, sendo nesse período professora, coordenadora, diretora e escritora, com diversos livros publicados, sendo inclusive autora intelectual de métodos de ensinos utilizados em diversas escolas da região, tendo vasta experiência com os diversos tipos de criança, afirmando que jamais agrediu a qualquer criança, tampouco o aluno em questão, sendo que a manobra realizada está dentro do procedimento padrão após se esgotarem todas as alternativas anteriores.

Nos colocamos a disposição para eventuais esclarecimentos, sendo essa a verdade dos fatos ocorridos.