Filhos de Arlindo Cruz são assaltados após show de Arlindinho em homenagem ao pai no Rio

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Arlindinho e Flora Cruz, filhos do sambista Arlindo Cruz, sofreram um assalto na madrugada deste domingo, 12. Horas antes, Arlindinho havia feito um show em homenagem ao pai na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro. Os dois, porém, não confirmaram se o crime ocorreu enquanto retornavam do evento.

Além dos filhos do sambista, o produtor também foi vítima do crime. Eles tiveram os celulares roubados e a equipe do artista orientou que pessoas próximas se atentassem a tentativas de golpe. Arlindinho e Flora não deram mais detalhes sobre o crime, mas, mais tarde, apareceram em postagens nas redes sociais para informar que estão bem.

Após conseguir recuperar o acesso ao Instagram, a filha do cantor relatou estar "em estado de choque", mas "grata pelo livramento". "Obrigada a todos pela preocupação", escreveu.

Arlindinho gravou um vídeo em que reforçou que estava bem e contou que havia embarcado para a Bahia para realizar shows. Bem-humorado, ele brincou sobre a possibilidade de marcas fazerem uma parceria com o artista e presenteá-lo com um novo celular. "Preciso comprar o quanto antes", disse. "Se alguém aparecer no meu WhatsApp pedindo alguma coisa, já sabem que não sou eu", alertou.

No sábado, 11, Arlindinho havia participado do Diarlindo ao lado de Suel e Mumuzinho. O evento foi uma celebração a Arlindo Cruz, que se recupera de sequelas originadas de um acidente vascular cerebral que sofreu em 2017.

A reportagem entrou em contato com o Instituto de Segurança Pública (ISP) do Rio perguntando por mais detalhes sobre o caso e uma possível identificação de suspeitos, mas ainda obteve retorno até a publicação desta matéria.

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O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, lamentou a morte do papa Francisco nesta segunda-feira, 21. Disse que o pontífice inspira o mundo a encontrar convergências e fez história ao "inaugurar um novo tempo para a Igreja". Para Alckmin, a simplicidade e o humanismo do argentino são legados marcantes de um sacerdócio vivido "como vocação para a universalidade cristã".

"É com grande tristeza que o mundo recebe hoje a notícia do falecimento do Papa Francisco. Sua simplicidade e seu humanismo são legados marcantes de um sacerdócio vivido como vocação para a universalidade cristã, que nos inspira a encontrar convergências, onde quer que se insista em divisões", afirmou o vice-presidente em post na rede social X, acompanhado de uma foto em que cumprimenta o chefe da Igreja católica.

Alckmin destacou ainda que o papa Francisco foi o primeiro pontífice latino-americano, primeiro jesuíta a se tornar papa e primeiro papa a se chamar Francisco, "evocando o que de mais precioso existe na cristandade - a humildade, a compaixão e a fraternidade".

"Fez história ao inaugurar um novo tempo para a Igreja e ao apontar a perseverança pela igualdade, por meio da convivência harmoniosa do diálogo, como o caminho para a humanidade", declarou o vice-presidente.

O papa morreu nesta segunda-feira em Roma, menos de um mês após deixar o hospital, onde ficou internado para tratar de uma pneumonia dupla. Um dia antes da morte, ele apareceu em público no Vaticano em uma missa de Páscoa, quando fez a última saudação aos fiéis.

Onze trabalhadores teriam ficado feridos num incêndio com explosão em uma plataforma da Petrobras na manhã desta segunda-feira, 21, segundo informações do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF) postadas em uma rede social. Uma das vítimas precisou ser resgatada pelo mar.

O acidente ocorreu na plataforma Cherne 1, conhecida como PCH-1, operada pela Petrobras na Bacia de Campos, no Norte Fluminense.

Os feridos foram encaminhados para uma unidade de emergência em saúde em Macaé.

De acordo com o sindicato, a própria petroleira teria comunicado sobre o acidente ocorrido às 7h25.

"O escoamento de gás foi interrompido, as comunicações da plataforma caíram e embarcações de emergência foram acionadas", publicou o Sindipetro-NF, em uma rede social.

O incêndio já teria sido debelado por dois barcos de combate ao fogo, e todos demais mais de 170 trabalhadores da plataforma estariam em segurança.

Líderes dos dois lados do conflito entre a Rússia e a Ucrânia ressaltaram o legado do papa Francisco, que morreu nesta segunda-feira, 21, aos 88 anos. O pontífice tentou manter a tradicional neutralidade diplomática do Vaticano durante a guerra, que ele condenava.

O presidente russo, Vladimir Putin, destacou a influência internacional do papa como um "defensor consistente dos altos valores do humanismo e da justiça".

Putin disse que Francisco também "incentivou ativamente o desenvolvimento de um diálogo entre a Igreja Ortodoxa Russa e a Igreja Católica Romana, bem como a interação construtiva entre a Rússia e a Santa Sé".

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse que seu país se une a todos os católicos e cristãos pela lembrança do legado de Francisco.

"Ele rezou pela paz na Ucrânia e pelos ucranianos. Memória eterna!", escreveu Zelensky nas redes sociais. Fonte: Associated Press.