Streaming: confira estreias deste fim de semana como 'The Crown' e série sobre Anderson Silva

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As estreias deste fim de semana não poderiam estar mais variadas nas plataformas de streaming. Na lista, Netflix, Apple TV+, Paramount +, HBO Max e discovery+.

 

No destaque, primeira parte da última temporada de The Crown e série biográfica sobre Anderson SIlva. Confira alguns dos destaques abaixo, em ordem de lançamento.

 

The Crown - 6ª Temporada - parte 1 (16 de novembro)

 

A última temporada da série sobre a família real britânica foi dividida em duas partes. A primeira estreia em 16 de novembro. A parte 2 da 6ª temporada estreia em 14 de dezembro.

 

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Anderson Spider Silva (Paramount+) - (16 de novembro)

 

A série biográfica de cinco episódios mostra a vida de Anderson Silva desde os primórdios em Curitiba, passando pela conquista do primeiro título internacional, no Japão, até o decolar da carreira e a chegada a campeão mundial. A trajetória, no entanto, o afasta da família e amigos, além de fazê-lo enfrentar diversas dificuldades. Mesclando idas e vindas no tempo, vemos Spider conhecer o amor da vida dele, os dilemas de virar pai e a infância na casa da tia, em busca da verdadeira vocação.

 

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O Melhor. Natal. de Todos! (Netflix) - (16 de novembro)

 

Uma reviravolta do destino reuniu as famílias de duas amigas bem no Natal. E uma delas está decidida a provar que a vida da outra é boa demais para ser verdade.

 

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Monarch: Legado de Monstros (Apple TV+) - 17 de novembro

 

A série estrelada por Kurt e Wyatt Russell se passa no "monsterverse", após a batalha entre Godzilla e os Titãs que destruiu a cidade de São Francisco. A trama segue dois irmãos que vão atrás do que há por trás da organização secreta Monarch. Serão liberados novos episódios semanais até o final da temporada, em 12 de janeiro.

 

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Scott Pilgrim: A Série (Netflix) - 17 de novembro

 

Inspirado nas histórias em quadrinhos feitas por Beyan Lee O'Malley, que já renderam um filme de mesmo nome estrelado por Michael Cera, a série animada mostra a história de Scott tentando conquistar Ramona Flowers, mas, para isso, tendo que enfrentar alguns de seus ex-namorados. Estreia em 17 de novembro de 2023 na Netflix.

 

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Believer 2 (Netflix) - 17 de novembro

 

Um detetive dedicado investiga a maior organização de tráfico de drogas da Ásia enquanto tenta encontrar o líder da operação com quem tem assuntos pendentes. Estreia em 17 de novembro de 2023 na Netflix.

 

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Aeroporto Área Restrita (HBO Max e discovery+) - 5ª Temporada (18 de novembro)

 

A partir de sábado, 18 de novembro, às 21h10, o Discovery, a HBO Max e o discovery+ estreiam os dois primeiros episódios da quinta temporada de Aeroporto Área Restrita. A série documenta as operações de segurança e inteligência realizadas em aeroportos do país. Nesta temporada, Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, o Galeão, e no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas.

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Um touro enfurecido destruiu um automóvel da marca BMW, ao passar por cima no veículo, no momento em que perseguia um homem, mostram vídeos compartilhados nas redes sociais nessa sexta-feira, 11. O episódio, segundo as postagens, teria ocorrido em uma avenida de Ribeirão Preto no interior de São Paulo.

Conforme as imagens, o animal aparece solto em uma área de gramado ao lado de uma cerca, na beira da avenida. Aparentemente, o touro avista o homem, quando começa a correr em disparada. Nesse momento, os carros permaneciam parados no trânsito, aguardando uma possível reação do animal. Um cachorro também aparece logo atrás do touro.

De repente, o homem aparece nas imagens correndo entre os veículos. Atrás dele, logo na sequência, é possível ver o salto do touro, que não consegue alcançá-lo, mas pisa em cima do automóvel. A traseira fica amassada e os vidros do veículo, quebrados. Por fim, o indivíduo que estava sendo perseguido aparece novamente no vídeo assustado com o ocorrido.

"Tudo o que eu precisava. Como vou explicar que um touro pulou no meu carro?" disse a motorista, que fez o registro do vídeo e que também teve a frente do seu veículo atingida pelo animal.

Procurada a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo disse que, até o momento, não foi feita abertura da ocorrência sobre o caso. A prefeitura da cidade não foi localizada para informar o que aconteceu com o touro, assim como de qual propriedade ele teria escapado.

O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) solicitou nesta sexta-feira, 11, que a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) apresente o estudo técnico que fundamenta a criação de um sistema de cotas voltado a pessoas que se autodeclaram trans, travestis ou não-binárias.

A medida foi aprovada pelo Conselho Universitário da Unicamp na terça-feira, 1º. No dia seguinte, o vereador de São Paulo Rubinho Nunes (União Brasil) entrou com uma ação no Tribunal de Justiça do Estado pedindo a suspensão imediata da política afirmativa. Procurada, a Unicamp não se manifestou.

Na ação popular, o parlamentar alega que a reserva de vagas para pessoas trans não tem amparo legal, uma vez que não está prevista na Lei de Cotas. Ele argumenta que, enquanto na esfera civil é permitido fazer tudo o que não é proibido por lei, no setor público só é possível agir com base em autorização expressa da legislação.

Rubinho ainda sustenta que o sistema fere a Constituição ao restringir a ampla concorrência e dificultar o acesso ao ensino superior. Segundo ele, a medida contraria os princípios da igualdade de condições para ingresso e permanência na universidade.

Na manifestação enviada à Justiça, o MP-SP afirma que a criação de cotas - seja por norma própria ou com base na autonomia universitária - deve estar respaldada por estudos prévios que justifiquem a medida. O órgão defende que a universidade apresente os critérios de seleção adotados, além de esclarecer se existem outras formas de ingresso para o mesmo público-alvo.

A Promotoria também considerou importante ouvir previamente as partes envolvidas antes da adoção do novo modelo. Ao final do documento, o órgão solicitou que a Unicamp seja citada para apresentar sua manifestação e, em seguida, pediu uma nova vista do processo para se posicionar sobre o pedido de liminar que visa suspender a política.

A família de um menino autista não verbal de 6 anos acusa a diretora do colégio particular Estudarte, em Campinas, no interior de São Paulo, de agredir a criança durante uma crise sensorial. A mãe do menino também deu entrada em um processo para suspender as atividades da escola.

Procurada, a instituição informou que a diretora "não teve alternativa senão realizar a contenção mecânica da criança por imobilização" e que o procedimento é padrão em casos de crise. Segundo o advogado Murilo Miotti, que representa o colégio, a professora agiu para garantir a segurança dos outros alunos (leia a íntegra da manifestação ao final da matéria).

O caso aconteceu no final de março e chegou ao conhecimento da família a partir da denúncia de uma então funcionária da escola, que gravou o episódio com o celular escondido na roupa. O vídeo mostra a criança deitada no chão, aos gritos, e a diretora em cima dela, segurando seus braços. A mulher também dá tapas no menino.

A criança estava matriculada na escola há menos de duas semanas. Ao registrar o boletim de ocorrência, a mãe afirmou que o menino "foi submetido a violência física, psicológica e humilhação por parte de quem deveria zelar por sua segurança e bem-estar".

A família também move uma ação judicial contra a instituição de ensino. A mãe alega no processo que, ao invés de acolher e incluir, a escola "violentou" e "marginalizou" o menino.

Ao Estadão, a advogada Thaís Cremasco, que representa a família no caso, defende que a proteção legal para crianças autistas é insuficiente. "Acaba sendo uma violência pra nós mulheres, que somos as maiores cuidadoras dos filhos. Como uma mãe trabalha em paz com uma situação dessa?"

A advogada informou que vai acionar o Ministério Público, a Vara da Infância e Juventude e a Secretaria de Educação para apuração administrativa e possível cassação da licença da escola.

COM A PALAVRA, O ADVOGADO MURILO MIOTTI, QUE REPRESENTA A ESCOLA

Recebemos informações que circula um vídeo envolvendo a Professora Ellen e um aluno com comportamentos típicos de TEA, onde a professora supostamente teria agredido a criança com tapas ao tentar contê-la. Ocorre que as informação são mentirosas, conforme demonstraremos a seguir.

A criança em questão tem comportamentos típicos de autista, segundo preenchido na ficha de saúde do menor pela mãe. A criança estava matriculada em outra escola (que por questões éticas não será divulgado o nome) onde a diretora passou informações que não tinham mais condição de cuidar do aluno, pelo seu histórico de agressões, indicando a Estudarte (que possui outros alunos com comportamentos típicos de autista, sendo referência no assunto), onde prontamente, recebeu o aluno.

O aluno estava matriculado na Estudarte desde o dia 06/03/2025, onde, por várias vezes, agrediu outros alunos, professores e monitores, e sempre precisou de intervenção, inclusive sendo necessário por diversas vezes, o contato com a genitora para vir busca-lo.

No dia dos fatos, o aluno chegou 30 minutos antes de seu horário convencional (das 9:00 às 13:00), e por ter saído de sua rotina, já chegou na instituição descompensado e muito agressivo, inclusive contra o próprio responsável em trazê-lo.

O aluno foi recebido pela Professora Ellen, e o aluno estava com muita agressividade, conforme já relatado. Entrou na instituição se debatendo e se jogando no chão, com o intuito de sair correndo para fora da escola, agredindo a Professora Ellen com mordidas, tapas chutes e arranhões conforme fotos das marcas deixadas.

A Professora Ellen é portadora de Lúpus Eritematoso Sistêmica (LES), Esclerose Múltipla com alteração do campo visual (CID H54), e por possuir fraqueza e visão limitada, era agredida constantemente pelo aluno, e, por não ter ajuda da Auxiliar de Desenvolvimento Infantil (ADI) que estava próxima, decidindo filmar ao invés de auxiliar a conter a crise, não teve alternativa senão realizar a contenção mecânica da criança por imobilização, estando em conformidade com o procedimento padrão em casos de crises como a ocorrida, visando a segurança da criança e daqueles que estão ao seu redor, sendo este o último recurso possível utilizado, por ter tentado todas as alternativas possíveis.

Vale ressaltar que a Professora Ellen tem 33 anos de experiência na educação, sendo nesse período professora, coordenadora, diretora e escritora, com diversos livros publicados, sendo inclusive autora intelectual de métodos de ensinos utilizados em diversas escolas da região, tendo vasta experiência com os diversos tipos de criança, afirmando que jamais agrediu a qualquer criança, tampouco o aluno em questão, sendo que a manobra realizada está dentro do procedimento padrão após se esgotarem todas as alternativas anteriores.

Nos colocamos a disposição para eventuais esclarecimentos, sendo essa a verdade dos fatos ocorridos.