Raquele vê recados de ex-participantes do 'BBB' e se emociona

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Após ser eliminada do Big Brother Brasil 24, Raquele passou pelo Bate Papo BBB e recebeu mensagens de ex-participantes do reality. Dois recados em especial emocionaram a confeiteira, 13ª eliminada do programa: de Gil do Vigor e Juliette.

 

O economista gravou um vídeo em que disse admirar Raquele e não poupou elogios, chamando-a de sensível, batalhadora, humilde e esforçada, entre outros. Ele também revelou que a sister enviava mensagens privadas para ele em uma rede social, e que só percebeu quando ela entrou no BBB.

"Eu sou apaixonado por você. Vi tuas mensagens lá na seletiva [do programa], agoniada", afirmou. "Gente, que tudo", reagiu a sister.

 

Ela explicou a história das mensagens aos apresentadores Thais Fersoza e Ed Gama. "Quando a gente admira a pessoa, eu converso como se ela tivesse me notando. Eu não estava nem aí, vai que ele me notava. Eu conversava com ele da seletiva. Contava mesmo o jeito que eu estava me sentindo", disse entre risos.

 

Gil também deixou conselhos a ela. "Agora você já passou pela experiência mais louca e mais especial dessa vida. Aqui fora, que você possa de fato se jogar, aproveitar, se agarre nas oportunidades", disse.

 

Ele mencionou ainda o talento musical de Raquele. "Você canta muito. Cante, Raquele. Sua voz é linda. Mostre sua voz, mostre seu talento, não tenha vergonha. Vá trabalhar, vá brilhar", incentivou. E fechou dizendo querer ser amigo da Sister.

 

Ela ficou eufórica ao saber que Gil agora a segue no Instagram. Mas o que a deixou boquiaberta foi saber que recebeu um elogio de Juliette Freire, a cantora que venceu o BBB 21.

 

Há quase um mês, a ex-BBB publicou no X, antigo Twitter, uma mensagem sobre a beleza das participantes desta edição: "Eu estou impressionada com a pele da Raquele (parece que é de mentira de tão lindaaaaa…). Em peles como a minha ou de outras pessoas a luz do teto mostra todos os poros e na dela nem parece ter poros. Além de maquiar muito bem, né?", escreveu Juliette.

 

A confeiteira ficou incrédula. "Gente, mentira! Juliette, eu amo você. Maravilhosa. Juliette me notou".

 

Eliminação

 

Raquele atingiu o maior patamar de rejeição desta edição até agora, com 87,14% dos votos. Ela disputou o Paredão contra a dupla de amigas Beatriz e Alane. Esta, recebeu 10,94%, enquanto a outra teve 1,92%.

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Pesquisadores marinhos do Instituto Schmidt Ocean, fundado pelo ex-chefe da Google, Eric Schmidt, encontram pela primeira vez em habitat natural uma lula colossal, cientificamente nomeada como Mesonychoteuthis hamiltoni.

Especialistas acreditam que o animal pode atingir entre seis e sete metros de comprimento, considerando seus tentáculos, e pesar mais de 500 quilos, o que o tornaria o invertebrado mais pesado já conhecido.

A lula gigante foi vista e filmada no Oceano Atlântico, a cerca de 600 metros das Ilhas Sandwich do Sul, que ficam na mesma latitude de Ushuaia, no extremo sul da Argentina, durante uma expedição que busca encontrar e classificar novos animais marinhos.

De acordo com o Instituto Schmidt Ocean, a espécie foi formalmente descrita e nomeada há 100 anos, em 1925, com base em dois espécimes parciais encontrados no estômago de um cachalote (um cetáceo dentado, similar a baleias), perto das Ilhas Shetland do Sul, que ficam na ponta superior da Antártica, na região longitudinal do Ushuaia.

"No entanto, ninguém jamais capturou imagens de uma lula colossal viva - até agora", disse o instituto em postagem no Instagram. "Dr. Kat Bolstad, professor associado e líder do laboratório da Universidade de Tecnologia de Auckland, Nova Zelândia, trabalhou com o especialista em lulas de vidro Dr. Aaron Evans para ajudar a confirmar esta observação."

Peixes, aves e mamíferos marinhos atacam lulas colossais juvenis. Mas, em tamanho adulto, os únicos predadores conhecidos capazes de capturar o animal seriam cachalotes e tubarões dormentes - embora restos de lulas colossais adultas também terem sido encontrados em estômagos de marlongas (tipo de peixe), provavelmente sobras eliminadas por predadores maiores.

Confira o vídeo aqui

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou um alerta nesta terça-feira, 15, sobre o risco de crescimento anormal de pelos em bebês expostos ao minoxidil, medicamento usado no tratamento da alopecia androgenética - popularmente conhecida como calvície - em homens adultos.

Apelidada de "síndrome do lobisomem", a condição médica é chamada oficialmente de hipertricose. Em dezembro de 2024, o Centro de Farmacovigilância de Navarra, na Espanha, emitiu um alerta sobre o assunto. O departamento estatal descobriu que bebês que conviviam com pais usuários do medicamento na versão loção tinham risco de desenvolver a condição médica. Os espanhóis encontraram 11 casos de bebês em fase de amamentação que apresentaram hipertricose.

A principal hipótese é de que esses bebês tenham sido expostos acidentalmente ao minoxidil por meio do contato pele a pele ou até por via oral, ao encostarem a boca na pele de um adulto que utiliza o produto. Os sintomas desapareceram com a suspensão do uso do medicamento pelo familiar.

A Anvisa solicitou que os detentores do registro do minoxidil incluam nas bulas informações sobre o risco de hipertricose em bebês após exposição ao medicamento. "Recomenda-se cautela para garantir que os bebês não entrem em contato com locais onde o produto foi aplicado", cita a agência, em nota.

"Profissionais de saúde devem orientar os pacientes a evitar que crianças tenham contato com as áreas onde o medicamento foi aplicado e lavar as mãos após a aplicação. Pacientes que utilizam minoxidil e têm contato frequente com crianças devem procurar um médico caso percebam um crescimento excessivo de pelos nas crianças", recomenda.

O que é o minoxidil?

O minoxidil é um medicamento desenvolvido na década de 1970 para tratar hipertensão arterial, mas que ficou conhecido pelo efeito colateral de estimular o crescimento de pelos. Com isso, passou a ser utilizado também contra a calvície, principalmente na forma tópica, que é considerada segura por especialistas. Já o uso oral, embora indicado por alguns médicos, ainda desperta controvérsias. Isso porque o medicamento poderia causar efeitos colaterais que vão além do crescimento dos fios. Cabe destacar que o minoxidil oral não tem registro na Anvisa para aplicação contra a calvície.

Apesar de não se saber com exatidão como o minoxidil atua, estudos indicam que ele age diretamente nos folículos capilares, prolongando a fase de crescimento dos fios. Isso ajuda a retardar a progressão da calvície e melhorar a densidade capilar, embora não reverta completamente a condição.

A recomendação do uso depende de avaliação médica, que pode indicar o tratamento em casos de alopecia androgenética. O tratamento deve ser contínuo: ao interromper o uso, a tendência é que a queda de cabelo retorne ao padrão anterior.

Dados do IBGE mostram que 84% da população mora em vias com calçamento e que em apenas 18% dos casos as calçadas são totalmente livres de obstáculos.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quinta-feira, 17, o Censo 2022 de Características Urbanísticas no Entorno de Domicílios, com dados coletados em 5.568 municípios, além do Distrito Estadual de Fernando de Noronha e do Distrito Federal.

A pesquisa traz um panorama sobre as cidades brasileiras, com informações sobre capacidade de circulação e pavimentação em ruas e avenidas e existência ou não de boca de lobo, iluminação pública, sinalização de trânsito, ponto de ônibus, obstáculos em calçadas, rampas para cadeirantes e arborização.

Calçadas livres de obstáculos

Em relação às condições para pedestres, foram contabilizados 146.380.867 (84,0%) de moradores vivendo em vias com calçada ou passeio. Entretanto, apenas 32.799.617 de pessoas residem em vias calçadas livres de obstáculos, equivalente a 18,8% do total da pesquisa.

Rampas para cadeirantes

O número é pior em relação à acessibilidade. O censo mostrou que apenas 26.475.698 de moradores residem em vias com rampa para cadeirantes, o equivalente a 15,2% do total da pesquisa. O valor, no entanto, é quatro vezes maior do que em 2010, quando foram contabilizados 5.962.443 de moradores com o equipamento próximo.

Cidades com menos calçadas livres

As cidades de Rio Fortuna (SC), Borebi (SP) e Porto Alegre do Norte (MT) têm o maior número de moradores que afirmaram à pesquisa morar em vias com calçadas com obstáculos, superando 99% do total de entrevistados em cada município.

E em São Paulo?

No Estado de São Paulo, depois de Borebi, as piores colocadas são Neves Paulista (93,5%), Taiaçu (91,1%) e Jaborandi (87,5%), todas no interior. Na capital paulista, 2.685.168 de moradores responderam que as calçadas da rua em que moram têm obstáculos, o que corresponde a 23,8% dos entrevistados na cidade.