Agenda cultural SP: Show de Arnaldo Antunes e mostra de Tomie Ohtake agitam fim de semana

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Neste fim de semana, entre os espetáculos de música, estão as apresentações que o cantor e compositor Arnaldo Antunes e o pianista Vitor Araújo fazem juntos no Sesc Pinheiros na sexta, 12, sábado, 13, e domingo, 14. Eles mostram as canções que estão no álbum Lágrimas no Mar.

 

O bandolinista Hamilton de Holanda faz show na Casa Natura na sexta-feira, 12, com seu projeto que destaca as composições de Djavan. No sábado, 13, no mesmo local, a cantora Rita Benedditto apresenta seu novo show, Samba de Benneditto, resultado de uma extensa pesquisa que ela fez sobre o gênero em diferentes regiões do País. Também no sábado, a dupla Jorge & Mateus faz show com hits de carreira no Espaço Unimed.

 

Na Galeria Nara Roesler, na região dos Jardins, a exposição Tomie Ohtake - Infravermelho exibe mais de 15 obras da artista nipo-brasileira, algumas delas inéditas para o público.

 

Shows

 

11 de abril, quinta-feira, 19h

 

Verônica Ferriani - No show Cochicho no silêncio vira barulho, irmã, a cantora e compositora apresenta o projeto em que aborda questões relacionadas à maternidade e ao cuidado, mas também ao papel designado à mulher ainda nos dias de hoje. Entre as canções, quase todas autorais, estão Não Me Contento e Cadê Humor? Onde: Centro Cultual São Paulo. R. Vergueiro, 1.000, Paraíso. Quanto: Gratuito (reservas).

 

11 de abril, quinta-feira, 22h

 

Roberta Miranda - Compositora de um dos maiores clássicos da música sertaneja - a canção A Majestade e o Sabiá - Roberta grava um novo DVD, batizado de Infinito, que se transformará em um show com o qual a cantora sairá em turnê. A gravação terá as participações de Luísa Sonza e Gustavo Mioto. Onde: Villa Country. Av. Francisco Matarazzo, 774, Parque da Água Branca. Quanto: R$ 60/R$ 140.

 

12 de abril, sexta-feira, 21h30, 13 de abril, sábado, 21h30

 

Mariana Aydar e Mestrinho - A cantora e o músico fazem o lançamento do álbum Mariana e Mestrinho. Nele, além de novas versões para clássicos do forró, entre eles, Lamento Sertanejo e Pedras que Cantam, apresentam também as músicas inéditas Boy Lixo, Até o Fim e Te Faço um Cafuné - essa última entrou para a trilha da novela Renascer. Onde: Sesc Pompeia. Comedoria. R. Clélia, 93, Pompeia. Quanto: R$ 15/R$ 50.

 

12 de abril, sexta-feira, 22h

 

Hamilton de Holanda - Vencedor de três Grammy Latinos, o músico apresenta o show Samurai - Hamilton de Holanda e a Música de Djavan. Acompanhado por banda, Holanda toca canções como Oceano, Faltando Um Pedaço, Luz, Lambada de Serpente e Sina. Onde: Casa Natura Musical. R. Artur de Azevedo, 2.134, Pinheiros. Quanto: R$ 70/R$ 200.

 

12 de abril, sexta-feira, 21h l 13 de abril, sábado 21h, 14 de abril, domingo, 18h

 

Arnaldo Antunes e Vitor Araújo - O cantor e compositor Arnaldo Antunes se une ao pianista Vitor Araújo para o espetáculo Lágrimas no Mar. Os dois já estiveram juntos para a gravação do álbum de mesmo nome, lançado em 2021, com composições autorais e inéditas. A exceção ficou por conta de Como 2 e 2, música de Caetano Veloso que fez sucesso na voz de Gal Costa. Onde: Sesc Pinheiros. R. Paes Leme, 195, Pinheiros. Quanto: R$ 18/R$ 60.

 

13 de abril, sábado, 21h

 

Jethro Tull - Depois de ter que adiar sua vinda ao País em 2020, a banda liderada pelo vocalista Ian Anderson apresenta a turnê Rökflöte, nome do álbum lançado pelo grupo em 2023. No repertório, além das novas canções, músicas que a banda gravou em mais de 30 discos lançados, com destaque para o blues e a música progressiva. Onde: Vibra São Paulo. Av. das Nações Unidas, 17.955, V. Almeida. Quanto: R$ 290/ R$ 450.

 

13 de abril, sábado, 22h

 

Jorge Vercillo - Na turnê JV30, o cantor e compositor celebra suas três décadas de estrada ao relembrar hits como Monalisa, Sensível Demais, Final Feliz, Homem-Aranha, Ela Une Todas as Coisas e Qui Nem Maré. Onde: Tokio Marine Hall. R. Bragança Paulista, 1.281, Várzea de Baixo. Quanto: RS 240/R$280

 

13 de abril, sábado, 22h

 

Rita Benneditto - Conhecida pela longa turnê do show Tecnomacumba, cantora apresenta um novo projeto, o Samba de Benneditto, no qual ela traz o resultado de uma pesquisa sobre como o samba é apresentado em diferentes regiões do País. Entre as manifestações selecionadas pela cantora estão o Samba de Véio, de Pernambuco, e o Bule-Bule, da Bahia. Onde: Casa Natura Musical. R. Artur de Azevedo, 2.134, Pinheiros. Quanto: R$ 80/R$ 200.

 

13 de abril, sábado, 22h

 

Jorge & Mateus - A dupla que estourou no embalo do 'sertanejo universitário' e se tornou uma das mais populares do gênero apresenta show em que canta seus grandes hits, entre eles, Pode Chorar, Voa Beija Flor, Amo Noite e Dia, A Hora é Agora, Sosseguei e Propaganda. Onde: Espaço Unimed. R. Tagipurú, 795, Barra Funda. Quanto: R$ 740/R$ 240.

 

 

Teatro

 

O Elogio da Loucura - Inspirado na obra O Elogio da Loucura, de Erasmo de Rotterdam, o monólogo sob direção de Eduardo Figueiredo traz atriz Leona Cavalli personificada como a loucura do mundo e as diferentes formas de como ela atinge as pessoas. Onde: Teatro J. Safra. R. Josef Kryss, 318, Barra Funda. Quando: De 13/4 a 04/5. Sábados, 21h; domingos, 20h30. Quanto: R$ 50/R$ 80.

 

Véspera - O solo escrito, dirigido e estrelado por Fernanda Stefanski promove o encontro das personagens G.H., extraída do romance A Paixão Segundo G.H., da autora brasileira Clarice Lispector, e Ofélia, criada pelo inglês William Shakespeare para Hamlet. Ao cruzar a vida dessas duas mulheres, a peça aborda a psique feminina em uma investigação sobre loucura, identidade e liberdade. Onde: Teatro Arthur Azevedo. Av. Paes de Barros, 955, Alto da Mooca. Quando: De 12 a 28/4, 6ªs e sábados, 20h; domingos, 18h. Quanto: Gratuito (retirar ingresso 1h antes).

 

Bash - Composto por três cenas, o texto do dramaturgo americano Neil LaBute expõe questões que as pessoas insistem em abafar dentro delas. Em um dos atos, um homem conta como a morte da sua filha lhe garantiu a permanência no emprego. No outro, um casal universitário rememora o aniversário de namoro em uma viagem especial até que um evento violentamente inesperado acontece. Por fim, uma mulher relata como foi seduzida pelo seu professor na época da escola e como isso lhe rendeu uma drástica consequência. Onde: Teatro Elevador. R. Treze de Maio, 222, Bela Vista. Quando: De 13/4 a 12/5. Sábados e domingos, 19h. Quanto: R$ 60.

 

 

Mostra de Solos - A programação organizada pelo Itaú Cultural apresenta duas peças por final de semana, sempre com temáticas sociais. Em A Cobradora (11 e 12/4), a atriz Maria Alencar Rosa, da Zózima Trupe, retrata muitas mulheres a partir de histórias orais de cobradoras de ônibus. Portar (ia) Silêncio (13 e 14/4) parte do depoimento em vídeo de nove migrantes nordestinos radicados em São Paulo sobre o trabalho nas portarias de prédios da cidade. Eles são personificados pelo ator Jhoao Junnior. A mostra segue até o dia 19/5. Onde: Itaú Cultural. Av. Paulista, 149, Metrô Brigadeiro. Quando: 11 e 12/4, 19h. 13e 14/4, 18h. Quanto: Gratuito (reservas).

 

Exposição

 

Tomie Ohtake - Infravermelho - Com curadoria de Paulo Miyada, a galeria Nara Roesler, em parceria com o Instituto Tomie Ohtake, exibe mais 15 obras de Tomie Ohtake (1913-2015). São trabalhos desenvolvidos pela artista nipo-brasileira sobretudo nos anos 1990, quando ela consolida a transição, iniciada dez anos antes, do uso de tinta acrílica em detrimento da tinta a óleo. A mostra terá ainda uma escultura em tubo metálico pintado de branco e um conjunto de pinturas de 30cm x 30 cm nunca exibido ao público. Onde: Nara Roesler. Av. Europa, 655, Jardins. Quando: De 13/4 a 8/6. De 2ª a 6ª, 10h/19h; sábado, 11h/15h. Quanto: Gratuito.

 

 

Sob o Céu, Sobre o Chão: o Centro de São Paulo - A exposição individual traz 50 imagens em preto e branco e inéditas do fotógrafo gaúcho Ale Ruaro, que usa o retrato para dar visibilidade para profissionais do sexo, adeptos radicais de práticas sadomasoquistas e pessoas em situação de rua que vivem no centro da cidade de São Paulo. A curadoria é de Gabriela Longman Onde: Biblioteca Mário de Andrade. R. da Consolação, 94, República. Quando: De 13/4 a 26/5. De 2ª a 6ª, 9h/21h; sábado e domingo, 9h/18h. Quanto: Gratuito.

 

 

As Vidas da Natureza-Morta - A exposição apresenta mais de 300 obras realizadas por 61 artistas acadêmicos, populares, modernos e contemporâneos, que retratam a vida cotidiana com diversas referências de natureza-morta. Entre os artistas estão nomes como Aldemir Martins, Alina Okinaka, Ana Luiza Dias Batista, Anita Malfatti, Antonio Pulquério, Carlos Scliar, Estevão Silva, Yêdamaria, Juniara Alburquerque e Mariana Martins. Onde: Museu Afro Brasil Emanoel Araujo. Parque Ibirapuera. Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº, Portão 10, Ibirapuera. Quando: A partir de 13/4. 3ª a domingo, 10h/17h. Quanto:

R$ 15.

 

Cama de Gato - A exposição coletiva da galeria Hermes Artes Visuais reúne obras de mais de 50 artistas para celebrar seus 13 anos de existência. Em diferentes suportes, entre eles a pintura e a escultura, a mostra, como remete o título, cria a sensação de um emaranhado de ideias para compartilhar dúvidas, inquietações, ideias, conceitos e compreensões de mundos de seus realizadores. Onde: Edifício Vera. R. Álvares Penteado, 87, Centro. Quando: De 13/04 a 11/05. 5ª e 6ª, 14h/18h; sábados, 13h /17h. Quanto: Gratuito.

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A canonização do primeiro santo millennial, Carlo Acutis, foi adiada por conta da morte do papa Francisco nesta segunda-feira, 21, anunciou o Vaticano.

Acutis, também chamado de "santo da internet", seria canonizado no próximo domingo, 27, na Praça de São Pedro, por ocasião da celebração do Jubileu dos Adolescentes.

Nos meses que antecederam a esperada canonização, fiéis têm peregrinado para Assis, na Itália, onde seu corpo - vestido com tênis, jeans e moletom - repousa em um santuário. Ele tinha 15 anos quando morreu no norte da Itália, em 2006, após um curto período com leucemia.

Seu caminho rumo à santidade, o processo de canonização, começou há mais de dez anos por iniciativa de um grupo de padres e amigos, e ganhou força pouco depois do início do pontificado do papa Francisco, em 2013.

Acutis foi declarado "venerável" em 2018, após a Igreja reconhecer sua vida virtuosa, e seu corpo foi levado ao Santuário do Despojamento, em Assis - um importante local associado à vida de São Francisco.

Ele foi declarado "beato" em 2020, depois que o Dicastério do Vaticano responsável pelos processos de canonização reconheceu uma cura milagrosa atribuída à sua intercessão - a recuperação de uma criança no Brasil de maneira "cientificamente inexplicável".

No ano passado, a Igreja abriu caminho para sua canonização ao atribuir-lhe um segundo milagre - a cura completa de uma estudante costarriquenha na Itália, vítima de um grave traumatismo craniano em um acidente de bicicleta, depois que sua mãe rezou no túmulo de Acutis.

Acutis usou sua habilidade com computadores para criar uma exposição online sobre mais de 100 milagres eucarísticos reconhecidos pela Igreja ao longo dos séculos, com foco na presença real de Cristo que os católicos acreditam estar no pão e vinho consagrados. Ele também ensinava catecismo e fazia trabalho de caridade com pessoas em situação de rua.

A missa para adolescentes, que deve atrair dezenas de milhares de fiéis, seguirá como planejado. Ela faz parte das celebrações do Ano Santo iniciadas por Francisco em dezembro, que, segundo o Vaticano, continuarão, embora com algumas modificações.

Com a morte do papa Francisco nesta segunda-feira, 21, um novo papa será escolhido a partir de um conclave, o processo de eleição do próximo pontífice. Podem concorrer ao cargo os cardeais da Igreja Católica.

Entre os ocupantes do posto em todo o mundo, oito são brasileiros. Sete deles têm menos de 80 anos e podem votar, enquanto um já ultrapassou a idade limite para depositar seu voto, mas ainda pode ser votado.

Os cardeais brasileiros que podem se tornar o próximo papa são, segundo a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB):

Cardeal Odilo Pedro Scherer - arcebispo da Arquidiocese de São Paulo

O gaúcho é o 7º Arcebispo Metropolitano de São Paulo. Com 75 anos, ele é filósofo e teólogo, com mestrado em Estudos Teológicos e doutorado em Teologia. É autor de "Justo sofredor: uma interpretação do caminho de Jesus e do discípulo" e "Reflexões sobre Fé e Política".

Cardeal João Braz de Aviz - arcebispo emérito da Arquidiocese de Brasília e da Congregação para a Vida Consagrada, no Vaticano

Foi prefeito do Departamento Vaticano para a Vida Consagrada (responsável por gerir todas as congregações religiosas do mundo) durante 14 anos, até janeiro deste ano. Catarinense nascido em Mafra, está próximo de completar 78 anos.

Cardeal Orani João Tempesta - arcebispo da Arquidiocese do Rio de Janeiro

Hoje com 75 anos, é natural de São José do Rio Pardo, em São Paulo. Entrou para a Ordem dos Monges Cistercienses e realizou os estudos de Filosofia no Mosteiro São Bento, em São Paulo, e em São João del-Rei (MG), além de estudos em Teologia. Está no Governo Pastoral da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro desde 2009.

Cardeal Sergio da Rocha - arcebispo da Arquidiocese de Salvador

Hoje com 65 anos, o cardeal nasceu em Dobrada, em São Paulo. É mestre em Teologia Moral e doutor pela Academia Alfonsiana da Pontifícia Universidade Lateranense, em Roma. Trabalhou como diretor espiritual, professor e reitor do Seminário Diocesano de Filosofia de São Carlos e foi professor de Teologia Moral na Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas. Em 2011, foi nomeado Arcebispo Metropolitano de Brasília, onde permaneceu até ser nomeado pelo papa Francisco como Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, em 2020.

Cardeal Paulo Cezar Costa - arcebispo da Arquidiocese de Brasília

Em 2020, foi transferido para a Arquidiocese Metropolitana de Brasília, onde é o atual arcebispo. Ocupa, na CNBB, a direção do INAPAZ, Instituto responsável pelas análises de Conjuntura Eclesial, e é membro do Pontifício Conselho para a Unidade dos Cristãos e da Pontifícia Comissão para a América Latina.

Cardeal Leonardo Ulrich Steiner - arcebispo da Ar

Nascido em Forquilhinha (SC), estudou Filosofia e Teologia com os franciscanos em Petrópolis. Obteve o grau de bacharel em Filosofia e Pedagogia na Faculdade Salesiana de Lorena, e a licenciatura e o doutorado em Filosofia na Pontifícia Universidade Antonianum, em Roma. Hoje com 74 anos, é, desde 2019, o arcebispo metropolitano de Manaus.

Cardeal Jaime Spengler - arcebispo da Arquidiocese de Porto Alegre

Nascido em Gaspar (SC) e hoje com 64 anos, é presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e arcebispo da Arquidiocese de Porto Alegre. Cursou Filosofia e Teologia, com doutorado em Filosofia. Atuou na Ordem dos Frades Menores em diversas missões e cidades do País até 2010, quando foi nomeado pelo papa Bento XVI como bispo auxiliar.

Cardeal Raymundo Damasceno Assis, arcebispo emérito da Arquidiocese de Aparecida (SP)

Com 88 anos, o cardeal não pode votar no conclave. Ele foi bispo auxiliar de Brasília entre 1986 e 2004 e arcebispo de Aparecida de 2004 a 2016. Em 2010, foi nomeado pelo papa Bento XVI como membro da Pontifícia Comissão para a América Latina (CAL)

Como funciona o conclave

O período entre o falecimento de um pontífice e a escolha do sucessor é chamado de Sé Vacante.

Após declarada a Sé Vacante, o governo da Igreja Católica fica nas mãos do Colégio Cardinalício e o conclave é iniciado em um prazo entre 15 e 20 dias.

Durante o conclave, os cardeais ficam em um alojamento, proibidos de qualquer contato com o mundo exterior. As votações são conduzidas por nove cardeais sorteados e divididos em três grupos.

Na Capela Sistina, eles fazem um juramento, com a mão sobre o Evangelho, e prometem jamais revelar o que foi dito ou feito no conclave. A sanção para quem quebrar o juramento é a excomunhão.

São necessários dois terços dos votos para definir o novo pontífice.

Um acidente vascular cerebral (AVC) e colapso cardiocirculatório foram a causa da morte do Papa Francisco, ocorrida nesta madrugada, segundo divulgou o Vaticano na tarde de segunda-feira, 21. Ele tinha 88 anos.

A causa já havia sido noticiada em jornais da Itália e foi confirmada em um comunicado oficial da Santa Sé.

O pontífice argentino morreu menos de um mês após deixar o hospital, onde ficou internado para tratar de uma pneumonia bilateral. Um dia antes da morte, ele apareceu em público no Vaticano em uma missa de Páscoa, quando fez a última saudação aos fiéis.