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César Menotti mostra como ficou seu ônibus após acidente: 'Mais um livramento'

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O cantor sertanejo César Menotti publicou um vídeo mostrando o estado do ônibus em que ele estava após um acidente na rodovia BR-262, na altura do km 151 em São Domingos da Prata, município em Minas Gerais, na manhã de sábado, 3. Veja acima.

 

"Na hora que consegui sair desse ônibus, olhei a minha volta e tive convicção de que ali estava a poderosa mão do Senhor", escreveu o cantor, dupla de Fabiano, em publicação no Instagram. "Mais um livramento onde a mão poderosa do Senhor não permitiu que nenhuma vida fosse ceifada", completou.

 

Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o ônibus da dupla sofreu uma colisão com duas carretas, cujos motoristas ficaram feridos. Os dois receberam atendimento no local e a pista foi totalmente interditada. Em seu post, Menotti também desejou melhoras aos motoristas.

 

No vídeo, é possível ver que o ônibus quase caiu de um viaduto na rodovia. As imagens também mostram os caminhões, que tiveram a parte da frente praticamente destruída pela colisão.

 

No sábado, a assessoria da dupla informou ao Estadão que todas as pessoas da equipe passam bem, incluindo César Menotti. Fabiano não estava no veículo. A causa do acidente, segundo nota, ainda será apurada.

Em outra categoria

Um homem que estava internado em uma UTI em Goiás foi morto pela Polícia Militar após fazer uma enfermeira refém durante um surto psicótico. Um vídeo do caso foi divulgado nas redes sociais e mostra o momento em que o paciente do Hospital Municipal de Morrinhos dá uma espécie de "mata-leão" na vítima e a mantém presa sob ameaça de um pedaço de vidro.

Nas imagens é possível ver que a refém usa a força para se libertar do paciente e consegue. Nesse momento, o homem tenta novamente ir atrás das pessoas que estão na sala e é alvejado.

De acordo com a Polícia Militar, o paciente foi atingindo por um tiro no abdômen após resistir à abordagem. A equipe médica do hospital prestou socorro, mas o homem não resistiu. Não há informações sobre o motivo pelo qual estava internado na unidade de saúde.

"Diante do risco iminente à vítima, foi necessário a realização de um disparo de arma de fogo para neutralizar a agressão e resguardar a integridade física da refém", justificou a PM.

Conforme a corporação, foi instaurado um inquérito policial militar para apurar o que aconteceu durante a ocorrência.

A reportagem não conseguiu localizar familiares da vítima.

Conhecida pelas altas temperaturas no verão, a cidade do Rio de Janeiro registrou 41ºC neste domingo,19. A alta de temperaturas lotou praias da cidade, cartão-postal do País. Segundo informações do Centro de Operações Rio (COR), a temperatura máxima foi registrada às 15h na estação de Irajá, na zona norte. Já a mínima de 21,2 ºC, foi registrada 1h na estação do Forte de Copacabana, na zona sul da cidade.

A previsão para os próximos dias é de ainda mais calor. De acordo com o COR, na segunda e na terça-feira haverá pancadas de chuva, mas a temperatura ultrapassará os 40ºC.

A cidade do Rio foi o primeiro município do País a instituir um protocolo de calor, com níveis que variam de 1 a 5, e orientações para cada um deles.

O protocolo carioca, implementado em junho, estabelece medidas que podem ou devem ser tomadas pela prefeitura em cada um dos cenários, como cancelamento de eventos, ofertas de estações de hidratação, entre outros.

A diretriz também inclui medidas de comunicação e adaptação dos serviços públicos. O protocolo começou a ser idealizado após o show da cantora Taylor Swift, em novembro do ano passado, quando a fã Ana Clara Benevides morreu após um quadro de exaustão térmica.

Em entrevista ao Estadão em outubro, a superintendente de Vigilância em Saúde do Rio de Janeiro, Gislani Mateus, responsável pelo protocolo, defendeu que mais cidades utilizem a ferramenta.

"A gente sabe que essas mudanças climáticas vão causar eventos extremos cada vez mais frequentes, então é importante que principalmente os grandes centros urbanos estejam preparados para lidar (com a situação)", disse.

Um vídeo que mostra uma mulher torturando e matando uma onça-parda foi divulgado por meio das redes sociais e gerou revolta de usuários. Toda a ação é presenciada por um homem que acompanha a atiradora e por uma terceira pessoa, que faz a filmagem.

O conteúdo chegou ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que trabalha para identificar a agressora e as outras duas pessoas que participaram do ataque ao animal. O Instituto também apura onde e quando o caso ocorreu.

Na filmagem, uma mulher empunhando uma espécie de espingarda atira em uma onça-parda, que estava no alto de uma árvore. Quando o animal cai no chão, quatro cachorros que acompanhavam a atiradora começam a atacar o animal, que tenta se defender, mas acaba morrendo.

"A gente ficou sabendo do caso via internet e o primeiro passo é a identificação da pessoa. Vamos atrás para autuá-la e tomar as medidas", afirma Roberto Cabral, agente de fiscalização do Ibama.

De acordo com dados do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a onça-parda é uma espécie vulnerável, classificada como "quase ameaçada" no Brasil como um todo. A projeção de declínio da população dessa espécie indica um risco futuro para extinção.

As análises preliminares feitas pelo Ibama no vídeo indicam que o caso ocorreu em uma região de Caatinga, devido às características da vegetação.

Segundo o Ibama, as pessoas que participam da tortura e assassinato da onça podem responder por maus-tratos, tanto à onça quanto aos cachorros, com penas que podem variar de três meses a cinco anos. Podem ser enquadrados ainda pela morte da onça, com pena que varia de seis meses a um ano. Além do pagamento de multa, que pode variar de R$ 500 a R$ 3.000 para cada animal (no caso de maus-tratos); e R$ 5.000 pelo assassinato do animal.

Cabral afirma atualmente a legislação para punir pessoas que matam animais silvestres é muito frágil, o que acaba encorajando a prática. Ele cita como exemplo o fato de a pena por maus-tratos ser maior no caso de animais domésticos (dois a cinco anos de reclusão) do que no caso de animais silvestres (pena de três meses a um ano).

"Onças são mortas no Brasil por esporte, retaliação quando predam criação e, eventualmente, por medo do animal", afirma o agente de fiscalização do Ibama.

Mudança na lei

Em 2022, o deputado federal Ricardo Izar (Republicanos-SP) apresentou um projeto de lei para aumentar a pena pela caça e morte de felinos brasileiros para três a cinco anos de reclusão. O projeto, no entanto, está parado no Legislativo.

Na justificativa do projeto, o parlamentar afirma que "a baixa pena prevista, seis meses a um ano, implica em crime de menor potencial ofensivo e não tem sido suficiente para demover os criminosos dos massacres destes animais."