Palmeiras, Flamengo e Fluminense são cabeças de chave no Mundial de 2025; veja potes

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A Fifa definiu nesta terça-feira os potes para o sorteio dos grupos do Mundial de Clubes de 2025, a nova versão da competição, a ser disputada no meio do ano que vem nos Estados Unidos. Todos os 32 participantes da competição estão definidos.

Com a definição dos potes, três clubes brasileiros serão cabeças de chave do Mundial: Flamengo, Fluminense e Palmeiras. O Botafogo, que conquistou a Copa Libertadores no último final de semana, diante do Atlético-MG, não foi incluído no pote dos cabeças de chave e vai figurar no número três.

A entidade que comanda o futebol mundial esclareceu as regras para a formação dos grupos. Clubes da mesma confederação não poderão estar na mesma chave, com exceção da Uefa.

Além disso, equipes do mesmo país não podem estar no mesmo grupo, incluindo as agremiações da Uefa (o Real Madrid, do pote 1, por exemplo, não pode enfrentar o Atlético de Madrid, que está no pote 2).

Na primeira fase, os 32 times do Mundial serão divididos em oito grupos de quatro equipes. O confronto direto será o primeiro critério de desempate na fase de grupos - o que representa uma novidade em torneios organizados pela Fifa -, seguido por saldo de gols e quantidade de gols marcados.

Os dois primeiros de cada chave avançam para o mata-mata. Em caso de empate a partir das oitavas de final, a partida será decidida na prorrogação, com disputa de pênaltis na sequência. O torneio será realizado a cada quatro anos.

O sorteio das chaves do Mundial de Clubes de 2025 está marcado para o dia 5 de dezembro, quinta-feira, às 15 horas (de Brasília). A primeira edição da nova competição da Fifa será disputada em 11 cidades dos Estados Unidos. O torneio ocorre entre 15 de junho e 13 de julho.

Confira os potes para o sorteio do Mundial de Clubes:

POTE 1

Manchester City (Inglaterra)

Real Madrid (Espanha)

Bayern de Munique (Alemanha)

Paris Saint-Germain (França)

Flamengo

Palmeiras

River Plate (Argentina)

Fluminense

POTE 2

Chelsea (Inglaterra)

Borussia Dortmund (Alemanha)

Inter de Milão (Itália)

Porto (Portugal)

Atlético de Madrid (Espanha)

Benfica (Portugal)

Juventus (Itália)

Salzburg (Áustria)

POTE 3

Al Hilal (Arábia Saudita)

Ulsan (Coreia do Sul)

Al Ahly (Egito)

Wydad Casablanca (Marrocos)

Monterrey (México)

León (México)

Boca Juniors (Argentina)

Botafogo

POTE 4

Urawa Red Diamonds (Japão)

Al Ain (Emirados Árabes Unidos)

Espérance Sportive (Tunísia)

Mamelodi Sundowns (África do Sul)

Pachuca (México)

Seattle Sounders (Estados Unidos)

Auckland City (Nova Zelândia)

Inter Miami (Estados Unidos)

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A mamografia é considerada um dos métodos mais eficazes para o diagnóstico precoce do câncer de mama, o tipo de câncer mais letal entre as mulheres no Brasil. Trata-se de um exame de imagem que permite identificar alterações suspeitas antes mesmo de sintomas surgirem, aumentando as chances de um tratamento bem-sucedido.

O procedimento é feito por meio de uma máquina que examina especificamente o tecido mamário. As mamas são posicionadas sobre uma bandeja de acrílico, onde ocorre uma leve compressão, necessária para obter imagens nítidas. A máquina, então, realiza radiografias utilizando doses baixas de radiação, menores do que as aplicadas em exames de outras regiões do corpo.

De acordo com o Ministério da Saúde, recomenda-se que mulheres entre 40 e 69 anos realizem o exame a cada dois anos como forma de rastreamento. Já mulheres com menos de 40 anos podem ser orientadas a fazer a mamografia caso haja histórico familiar de câncer de mama ou risco de tumores hereditários.

A importância do exame é reforçada pelo dado alarmante: somente em 2025, o Brasil deve registrar cerca de 73,6 mil novos casos da doença. A prevenção e o diagnóstico precoce continuam sendo as principais armas para reduzir a mortalidade e ampliar as chances de cura.

Com a chegada da primavera, o cenário de flores coloridas e temperaturas mais amenas também traz um alerta: a estação é marcada pelo aumento de alergias e doenças virais. O pólen liberado pelas flores, somado ao clima mais seco, cria condições favoráveis para a proliferação de vírus e o agravamento de problemas respiratórios e infecciosos.

Entre as doenças mais comuns nessa época do ano estão a asma, rinite alérgica, conjuntivite e outras reações alérgicas, além de enfermidades virais como catapora, sarampo, rubéola e caxumba. Crianças costumam ser mais vulneráveis, o que reforça a importância de manter a carteira de vacinação atualizada.

Médicos orientam que, para reduzir os riscos, é essencial manter hábitos de prevenção, como hidratar-se bem, evitar ambientes com poeira acumulada, lavar sempre as mãos e reforçar o uso de máscaras em locais com maior concentração de pólen ou aglomerações. Em casos de sintomas persistentes — como crises de tosse, dificuldade para respirar, coceira nos olhos e manchas na pele — a recomendação é procurar atendimento médico.

A primavera, portanto, exige atenção redobrada com a saúde, principalmente de crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas. Mais do que apreciar a beleza da estação, é preciso cuidar para que o florescer das plantas não seja acompanhado pelo florescer de problemas de saúde.

O sarampo é uma infecção aguda e viral causada pelo morbilivírus, com alto poder de transmissão entre pessoas de qualquer idade. O contágio acontece de forma direta, principalmente por secreções nasais expelidas ao tossir, espirrar ou falar.

Entre os sintomas mais comuns estão tosse persistente, febre, manchas avermelhadas na pele, dores no corpo, coriza, irritação nos olhos e manchas brancas na parte interna da boca.

Atualmente, não existe tratamento específico para o sarampo. Em quadros mais graves, pode ser necessária a administração de vitamina A. Nos casos leves, a ingestão de líquidos e o controle da febre ajudam a evitar complicações.

A vacinação é a única forma eficaz de prevenção. A vacina está disponível gratuitamente em todos os postos de saúde durante todo o ano e pode ser aplicada em crianças e adultos.

Especialistas reforçam que manter a vacinação em dia é essencial para evitar surtos e proteger não apenas quem recebe a dose, mas também a comunidade como um todo.