Hamilton dá primeiras voltas pilotando uma Ferrari e mostra novo capacete

Esporte
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

Em uma semana marcante para Lewis Hamilton, o inglês pilotou pela primeira vez um carro da Ferrari de Fórmula 1 na pista. Ele dirigiu o modelo SF-23, da temporada 2023, no Circuito de Fiorano, que pertence ao time italiano, nos arredores da cidade de Maranello, sede da equipe.

"Entrando em uma nova era! Lewis Hamilton faz sua primeira volta em uma Ferrari!", disse a publicação do perfil da equipe e da Fórmula 1 no Instagram, seguida de um vídeo da performance do inglês.

Hamilton, por sua vez, publicou em seu perfil uma foto do capacete que deve utilizar nesta temporada, na cor amarela. Na terça-feira, ele havia postado a primeira imagem com o macacão da Ferrari, com o texto "First time in red" (primeira vez em vermelho). Agora, junto com a foto do capacete, acrescentou a legenda "And yellow" (e amarelo).

No dia anterior, Hamilton havia postado fotos conhecendo a sede da empresa, em Maranello, e os novos companheiros de trabalho na Fórmula 1. "Há alguns dias que você sabe que vai lembrar para sempre e hoje, meu primeiro como piloto da Ferrari, é um desses dias", escreveu o ex-piloto da Mercedes.

O heptacampeão da Fórmula 1 chega à Ferrari para ser o substituto do espanhol Carlos Sainz Jr., agora na Williams, e como companheiro de equipe do monegasco Charles Leclerc. Sua ex-equipe, a Mercedes, terá o italiano Andrea Kimi Antonelli e o britânico George Russell como pilotos. A temporada 2025 da Fórmula 1 começa em 16 de março, com o GP da Austrália.

Em outra categoria

Uma pesquisa do instituto Ipsos revelou que a saúde mental é o maior motivo de preocupação entre os brasileiros quando o assunto é saúde pública. Segundo o levantamento, 52% dos entrevistados citaram o tema como prioridade, superando problemas como câncer (37%), estresse (33%), abuso de drogas (26%) e obesidade (22%).

Os dados mostram ainda diferenças importantes entre grupos. Enquanto 60% das mulheres dizem se preocupar com saúde mental, entre os homens esse índice é de 44%. A preocupação também é mais forte entre os jovens da Geração Z (60%) do que entre os Boomers (40%), indicando uma mudança geracional na forma como o tema é percebido.

A pesquisa também revela desafios estruturais. Oito em cada dez brasileiros afirmam não conseguir arcar com os custos de uma boa assistência à saúde, e 57% acreditam que a qualidade dos serviços de saúde ainda pode melhorar nos próximos anos. Além disso, 70% apoiam a vacinação obrigatória e 55% temem que a obesidade aumente no país.

O levantamento reforça a necessidade de políticas públicas que priorizem a saúde mental, ao mesmo tempo em que garantam acesso mais amplo e equitativo aos serviços de saúde para a população.

A mamografia é considerada um dos métodos mais eficazes para o diagnóstico precoce do câncer de mama, o tipo de câncer mais letal entre as mulheres no Brasil. Trata-se de um exame de imagem que permite identificar alterações suspeitas antes mesmo de sintomas surgirem, aumentando as chances de um tratamento bem-sucedido.

O procedimento é feito por meio de uma máquina que examina especificamente o tecido mamário. As mamas são posicionadas sobre uma bandeja de acrílico, onde ocorre uma leve compressão, necessária para obter imagens nítidas. A máquina, então, realiza radiografias utilizando doses baixas de radiação, menores do que as aplicadas em exames de outras regiões do corpo.

De acordo com o Ministério da Saúde, recomenda-se que mulheres entre 40 e 69 anos realizem o exame a cada dois anos como forma de rastreamento. Já mulheres com menos de 40 anos podem ser orientadas a fazer a mamografia caso haja histórico familiar de câncer de mama ou risco de tumores hereditários.

A importância do exame é reforçada pelo dado alarmante: somente em 2025, o Brasil deve registrar cerca de 73,6 mil novos casos da doença. A prevenção e o diagnóstico precoce continuam sendo as principais armas para reduzir a mortalidade e ampliar as chances de cura.

Com a chegada da primavera, o cenário de flores coloridas e temperaturas mais amenas também traz um alerta: a estação é marcada pelo aumento de alergias e doenças virais. O pólen liberado pelas flores, somado ao clima mais seco, cria condições favoráveis para a proliferação de vírus e o agravamento de problemas respiratórios e infecciosos.

Entre as doenças mais comuns nessa época do ano estão a asma, rinite alérgica, conjuntivite e outras reações alérgicas, além de enfermidades virais como catapora, sarampo, rubéola e caxumba. Crianças costumam ser mais vulneráveis, o que reforça a importância de manter a carteira de vacinação atualizada.

Médicos orientam que, para reduzir os riscos, é essencial manter hábitos de prevenção, como hidratar-se bem, evitar ambientes com poeira acumulada, lavar sempre as mãos e reforçar o uso de máscaras em locais com maior concentração de pólen ou aglomerações. Em casos de sintomas persistentes — como crises de tosse, dificuldade para respirar, coceira nos olhos e manchas na pele — a recomendação é procurar atendimento médico.

A primavera, portanto, exige atenção redobrada com a saúde, principalmente de crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas. Mais do que apreciar a beleza da estação, é preciso cuidar para que o florescer das plantas não seja acompanhado pelo florescer de problemas de saúde.