Djokovic é confirmado em Madri após três anos e disputará o no Masters 1000 pela 14ª vez

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O retorno do sérvio Novak Djokovic será uma das atrações do Masters 1000 de Madri, agendado entre os dias 21 de abril e 4 de maio. Depois de ausência em duas edições do torneio, o número 5 do mundo foi confirmado nesta terça-feira pela organização do torneio que também contará com o brasileiro João Fonseca após curtas férias.

"Novak Djokovic está pronto para retornar ao Mutua Madri Open;. Esta será a 13ª aparição de Djokovic em Madri, tendo competido aqui pela primeira vez em 2006, quando começou sua longa e frutífera jornada com uma vitória sobre Richard Gasquet", anunciou a organização do Masters de Madri.

Djokovic já atuou por 39 vezes na carreira na competição espanhola. Foram 30 vitórias e nove derrotas, além da conquista de três títulos, nas edições de 2011, 2016 e 2019. Ainda alcançou a semifinal em outras quatro oportunidades.

A última vez que o sérvio atuou nas quadras de saibro de Madri foi em 2022, quando ainda era líder do ranking e fez uma grande batalha com o espanhol Carlos Alcaraz nas semifinais, caindo em três sets (7/6, 5/7 e 6/7). Antes, passou pelo francês Gael Monfils, pelo britânico Andy Murray e pelo polonês Hubert Hurkacz.

Recordistas de vitórias em Masters 1000 da história, ao alcançar 411 vitórias ao avançar às oitavas em Miami e superar Rafael Nadal, com 410, Djokovic entra em quadra nesta terça-feira para enfrentar o italiano Lorenzo Musetti, cabeça de chave 15 na Flórida.

O Masters 1000 de Mari contará com Djokovic e João Fonseca, mas ainda terá a ausência do líder do ranking, Jannik Sinner. A competição será, inclusive, a última da punição por doping do italiano, que deve regressar em Roma e jogar em Roland Garros.

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A mamografia é considerada um dos métodos mais eficazes para o diagnóstico precoce do câncer de mama, o tipo de câncer mais letal entre as mulheres no Brasil. Trata-se de um exame de imagem que permite identificar alterações suspeitas antes mesmo de sintomas surgirem, aumentando as chances de um tratamento bem-sucedido.

O procedimento é feito por meio de uma máquina que examina especificamente o tecido mamário. As mamas são posicionadas sobre uma bandeja de acrílico, onde ocorre uma leve compressão, necessária para obter imagens nítidas. A máquina, então, realiza radiografias utilizando doses baixas de radiação, menores do que as aplicadas em exames de outras regiões do corpo.

De acordo com o Ministério da Saúde, recomenda-se que mulheres entre 40 e 69 anos realizem o exame a cada dois anos como forma de rastreamento. Já mulheres com menos de 40 anos podem ser orientadas a fazer a mamografia caso haja histórico familiar de câncer de mama ou risco de tumores hereditários.

A importância do exame é reforçada pelo dado alarmante: somente em 2025, o Brasil deve registrar cerca de 73,6 mil novos casos da doença. A prevenção e o diagnóstico precoce continuam sendo as principais armas para reduzir a mortalidade e ampliar as chances de cura.

Com a chegada da primavera, o cenário de flores coloridas e temperaturas mais amenas também traz um alerta: a estação é marcada pelo aumento de alergias e doenças virais. O pólen liberado pelas flores, somado ao clima mais seco, cria condições favoráveis para a proliferação de vírus e o agravamento de problemas respiratórios e infecciosos.

Entre as doenças mais comuns nessa época do ano estão a asma, rinite alérgica, conjuntivite e outras reações alérgicas, além de enfermidades virais como catapora, sarampo, rubéola e caxumba. Crianças costumam ser mais vulneráveis, o que reforça a importância de manter a carteira de vacinação atualizada.

Médicos orientam que, para reduzir os riscos, é essencial manter hábitos de prevenção, como hidratar-se bem, evitar ambientes com poeira acumulada, lavar sempre as mãos e reforçar o uso de máscaras em locais com maior concentração de pólen ou aglomerações. Em casos de sintomas persistentes — como crises de tosse, dificuldade para respirar, coceira nos olhos e manchas na pele — a recomendação é procurar atendimento médico.

A primavera, portanto, exige atenção redobrada com a saúde, principalmente de crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas. Mais do que apreciar a beleza da estação, é preciso cuidar para que o florescer das plantas não seja acompanhado pelo florescer de problemas de saúde.

O sarampo é uma infecção aguda e viral causada pelo morbilivírus, com alto poder de transmissão entre pessoas de qualquer idade. O contágio acontece de forma direta, principalmente por secreções nasais expelidas ao tossir, espirrar ou falar.

Entre os sintomas mais comuns estão tosse persistente, febre, manchas avermelhadas na pele, dores no corpo, coriza, irritação nos olhos e manchas brancas na parte interna da boca.

Atualmente, não existe tratamento específico para o sarampo. Em quadros mais graves, pode ser necessária a administração de vitamina A. Nos casos leves, a ingestão de líquidos e o controle da febre ajudam a evitar complicações.

A vacinação é a única forma eficaz de prevenção. A vacina está disponível gratuitamente em todos os postos de saúde durante todo o ano e pode ser aplicada em crianças e adultos.

Especialistas reforçam que manter a vacinação em dia é essencial para evitar surtos e proteger não apenas quem recebe a dose, mas também a comunidade como um todo.