Irã garante vaga com empate contra o Usbequistão e Copa do Mundo de 2026 já tem 6 classificados

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O empate por 2 a 2 entre Irã e Usbequistão, nesta terça-feira, garantiu a classificação da sexta equipe para a Copa do Mundo de 2026. A seleção iraniana, primeira colocada do Grupo A das Eliminatórias da Ásia, alcançou 20 pontos e já não pode ser ultrapassada pelos Emirados Árabes Unidos, terceiro lugar da tabela.

Com isso, o Irã confirma sua sétima participação em Copas na história e se junta à Japão, Nova Zelândia, México, Estados Unidos e Canadá como integrantes já garantidos no mundial.

Depois dos países-sede (México, Estados Unidos e Canadá), o Japão foi a primeira nação a conquistar uma vaga para o torneio, também por meio das classificatórias asiáticas. A seleção venceu o Bahrein por 2 a 0, na última quinta-feira, em uma partida sem grandes dificuldades. A seleção japonesa e a iraniana possuem a mesma quantidade de pontos. Seis equipes ainda podem se classificar pelo continente.

Em seguida, a Nova Zelândia garantiu sua participação. Na madrugada desta segunda-feira, a equipe bateu a Nova Caledônia e ficou com a única vaga direta oferecida pela Oceania. Mais uma equipe do continente possui chance de se classificar por meio da repescagem.

Entre as vagas ainda não definidas estão as da Europa (16, no total), da América do Sul (seis, com mais uma vaga para a repescagem), da América do Norte (três vagas, pois as outras três são de países-sede, e mais duas para a repescagem), da Ásia (seis vagas, mais uma para repescagem) e África (nove, mais uma para repescagem).

Na América do Sul, a seleção mais próxima da classificação é a Argentina. Líder isolada das Eliminatórias sul-americanas, a atual campeã mundial precisa somente de um empate contra o Brasil para marcar mais uma vez sua presença no torneio. A partida acontece nesta terça-feira, a partir das 21h (horário de Brasília), em Buenos Aires.

Classificados para a Copa de 2026:

Estados Unidos (país-sede)

México (país-sede)

Canadá (país-sede)

Japão (Ásia)

Nova Zelândia (Oceania)

Irã (Ásia)

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A mamografia é considerada um dos métodos mais eficazes para o diagnóstico precoce do câncer de mama, o tipo de câncer mais letal entre as mulheres no Brasil. Trata-se de um exame de imagem que permite identificar alterações suspeitas antes mesmo de sintomas surgirem, aumentando as chances de um tratamento bem-sucedido.

O procedimento é feito por meio de uma máquina que examina especificamente o tecido mamário. As mamas são posicionadas sobre uma bandeja de acrílico, onde ocorre uma leve compressão, necessária para obter imagens nítidas. A máquina, então, realiza radiografias utilizando doses baixas de radiação, menores do que as aplicadas em exames de outras regiões do corpo.

De acordo com o Ministério da Saúde, recomenda-se que mulheres entre 40 e 69 anos realizem o exame a cada dois anos como forma de rastreamento. Já mulheres com menos de 40 anos podem ser orientadas a fazer a mamografia caso haja histórico familiar de câncer de mama ou risco de tumores hereditários.

A importância do exame é reforçada pelo dado alarmante: somente em 2025, o Brasil deve registrar cerca de 73,6 mil novos casos da doença. A prevenção e o diagnóstico precoce continuam sendo as principais armas para reduzir a mortalidade e ampliar as chances de cura.

Com a chegada da primavera, o cenário de flores coloridas e temperaturas mais amenas também traz um alerta: a estação é marcada pelo aumento de alergias e doenças virais. O pólen liberado pelas flores, somado ao clima mais seco, cria condições favoráveis para a proliferação de vírus e o agravamento de problemas respiratórios e infecciosos.

Entre as doenças mais comuns nessa época do ano estão a asma, rinite alérgica, conjuntivite e outras reações alérgicas, além de enfermidades virais como catapora, sarampo, rubéola e caxumba. Crianças costumam ser mais vulneráveis, o que reforça a importância de manter a carteira de vacinação atualizada.

Médicos orientam que, para reduzir os riscos, é essencial manter hábitos de prevenção, como hidratar-se bem, evitar ambientes com poeira acumulada, lavar sempre as mãos e reforçar o uso de máscaras em locais com maior concentração de pólen ou aglomerações. Em casos de sintomas persistentes — como crises de tosse, dificuldade para respirar, coceira nos olhos e manchas na pele — a recomendação é procurar atendimento médico.

A primavera, portanto, exige atenção redobrada com a saúde, principalmente de crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas. Mais do que apreciar a beleza da estação, é preciso cuidar para que o florescer das plantas não seja acompanhado pelo florescer de problemas de saúde.

O sarampo é uma infecção aguda e viral causada pelo morbilivírus, com alto poder de transmissão entre pessoas de qualquer idade. O contágio acontece de forma direta, principalmente por secreções nasais expelidas ao tossir, espirrar ou falar.

Entre os sintomas mais comuns estão tosse persistente, febre, manchas avermelhadas na pele, dores no corpo, coriza, irritação nos olhos e manchas brancas na parte interna da boca.

Atualmente, não existe tratamento específico para o sarampo. Em quadros mais graves, pode ser necessária a administração de vitamina A. Nos casos leves, a ingestão de líquidos e o controle da febre ajudam a evitar complicações.

A vacinação é a única forma eficaz de prevenção. A vacina está disponível gratuitamente em todos os postos de saúde durante todo o ano e pode ser aplicada em crianças e adultos.

Especialistas reforçam que manter a vacinação em dia é essencial para evitar surtos e proteger não apenas quem recebe a dose, mas também a comunidade como um todo.