Vini Jr se despede de Ancelotti em carta aberta: 'Mudou a minha vida como pessoa e jogador'

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Um dos pilares do Real Madrid, o atacante Vini Jr recorreu a uma 'carta aberta', nesta sexta-feira, para expressar toda a sua gratidão ao técnico Carlo Ancelotti, contratado pela seleção brasileira e responsável pela sua adaptação e sucesso no clube merengue. Na postagem, o atacante revelado pelo Flamengo colocou o profissional italiano na mais alta prateleira e desejou sucesso no Brasil.

"Carta aberta a Carlo Ancelotti. Obrigado mister, por tudo. VOCÊ É O MELHOR", escreveu o jogador deixando claro a sua admiração. De origem humilde, o atacante destacou as diferenças que encontrou ao vir atuar no time mais vencedor do futebol europeu. "Desde a sua chegada, você mudou a minha vida como jogador e pessoa. Me deu confiança, me fez crescer e esteve ao meu lado em todos os momentos, dentro e fora de campo", diz parte do texto.

Juntos, atacante e treinador ajudaram a empilhar taças na sala de troféus do clube merengue. Na homenagem, as conquistas mais importantes foram lembradas pelo atleta como forma de reverência por esse convívio vencedor.

"Conquistamos duas Ligas dos Campeões, duas LaLiga (Campeonato Espanhol) e muitos outros títulos...mas o que mais valorizo é a maneira como você tratou, a humildade e a forma como lidou com todos nesses anos".

O atacante Rodrygo também manifestou sua gratidão a Ancelotti. "Você escreveu um dos capítulos mais incríveis da história do clube. O técnico com mais títulos. E eu tive a sorte de ver nossos caminhos se cruzarem, um sonho realizado".

Outros jogadores do elenco também se manifestaram. O goleiro belga Courtois também citou o lado paternal do ex-chefe em sua postagem: "Obrigado pela sua serenidade e pelos seus conselhos nos momentos bons e ruins". Já o meiocampista Bellingham citou o seu lado vencedor. "Foi um prazer aprender com o treinador mais bem sucedido de todos os tempos".

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Uma pesquisa do instituto Ipsos revelou que a saúde mental é o maior motivo de preocupação entre os brasileiros quando o assunto é saúde pública. Segundo o levantamento, 52% dos entrevistados citaram o tema como prioridade, superando problemas como câncer (37%), estresse (33%), abuso de drogas (26%) e obesidade (22%).

Os dados mostram ainda diferenças importantes entre grupos. Enquanto 60% das mulheres dizem se preocupar com saúde mental, entre os homens esse índice é de 44%. A preocupação também é mais forte entre os jovens da Geração Z (60%) do que entre os Boomers (40%), indicando uma mudança geracional na forma como o tema é percebido.

A pesquisa também revela desafios estruturais. Oito em cada dez brasileiros afirmam não conseguir arcar com os custos de uma boa assistência à saúde, e 57% acreditam que a qualidade dos serviços de saúde ainda pode melhorar nos próximos anos. Além disso, 70% apoiam a vacinação obrigatória e 55% temem que a obesidade aumente no país.

O levantamento reforça a necessidade de políticas públicas que priorizem a saúde mental, ao mesmo tempo em que garantam acesso mais amplo e equitativo aos serviços de saúde para a população.

A mamografia é considerada um dos métodos mais eficazes para o diagnóstico precoce do câncer de mama, o tipo de câncer mais letal entre as mulheres no Brasil. Trata-se de um exame de imagem que permite identificar alterações suspeitas antes mesmo de sintomas surgirem, aumentando as chances de um tratamento bem-sucedido.

O procedimento é feito por meio de uma máquina que examina especificamente o tecido mamário. As mamas são posicionadas sobre uma bandeja de acrílico, onde ocorre uma leve compressão, necessária para obter imagens nítidas. A máquina, então, realiza radiografias utilizando doses baixas de radiação, menores do que as aplicadas em exames de outras regiões do corpo.

De acordo com o Ministério da Saúde, recomenda-se que mulheres entre 40 e 69 anos realizem o exame a cada dois anos como forma de rastreamento. Já mulheres com menos de 40 anos podem ser orientadas a fazer a mamografia caso haja histórico familiar de câncer de mama ou risco de tumores hereditários.

A importância do exame é reforçada pelo dado alarmante: somente em 2025, o Brasil deve registrar cerca de 73,6 mil novos casos da doença. A prevenção e o diagnóstico precoce continuam sendo as principais armas para reduzir a mortalidade e ampliar as chances de cura.

Com a chegada da primavera, o cenário de flores coloridas e temperaturas mais amenas também traz um alerta: a estação é marcada pelo aumento de alergias e doenças virais. O pólen liberado pelas flores, somado ao clima mais seco, cria condições favoráveis para a proliferação de vírus e o agravamento de problemas respiratórios e infecciosos.

Entre as doenças mais comuns nessa época do ano estão a asma, rinite alérgica, conjuntivite e outras reações alérgicas, além de enfermidades virais como catapora, sarampo, rubéola e caxumba. Crianças costumam ser mais vulneráveis, o que reforça a importância de manter a carteira de vacinação atualizada.

Médicos orientam que, para reduzir os riscos, é essencial manter hábitos de prevenção, como hidratar-se bem, evitar ambientes com poeira acumulada, lavar sempre as mãos e reforçar o uso de máscaras em locais com maior concentração de pólen ou aglomerações. Em casos de sintomas persistentes — como crises de tosse, dificuldade para respirar, coceira nos olhos e manchas na pele — a recomendação é procurar atendimento médico.

A primavera, portanto, exige atenção redobrada com a saúde, principalmente de crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas. Mais do que apreciar a beleza da estação, é preciso cuidar para que o florescer das plantas não seja acompanhado pelo florescer de problemas de saúde.