Gabriel Magalhães estende contrato com o Arsenal até 2029

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Longe da seleção brasileira por causa de uma lesão, o zagueiro Gabriel Magalhães renovou seu contrato com o Arsenal nesta sexta-feira. O titular do time londrino, atual vice-campeão inglês, assinou novo vínculo até 2029. Seu contrato anterior se encerraria em 2027.

 

"O Arsenal é um clube fantástico e estou muito orgulhoso por assinar um novo contrato. Adoro este clube, adoro os torcedores, os meus colegas de equipe, adoro este estádio. Estou muito orgulhoso e obrigado por todo o apoio. Vamos continuar juntos para o futuro", comentou o brasileiro.

 

O jogador de 27 anos desembarcou no Arsenal em 2020, vindo do francês Lille. Na ocasião, o clube inglês desembolsou 27 milhões de libras, equivalente no câmbio atual a R$ 205 milhões, pelo defensor brasileiro. Ele já soma 210 partidas, com direito a 20 gols, com a camisa da equipe de Londres.

 

"Cheguei aqui como um jovem jogador e, após quase cinco anos, estou muito feliz e aprendi muito. Estou muito orgulhoso de mim mesmo, é um percurso fantástico e estou muito feliz por poder continuar. Espero ganhar alguns troféus com este clube, porque adoro este clube e a minha família também adora o clube".

 

O jogador, revelado pelo Avaí, se destacou para o futebol mundial com a camisa do Arsenal. E, com o destaque no futebol inglês, recebeu suas primeiras convocações para a seleção brasileira, em novembro de 2021. Já são 14 jogos com a camisa da equipe nacional.

 

Gabriel Magalhães não foi chamado para a atual Data Fifa, pelo novo técnico da seleção, o italiano Carlo Ancelotti, porque está machucado. Ele sofreu uma lesão no tendão e está fora de combate desde o início de abril. Assim, perdeu a reta final da temporada europeia. E deve voltar ao time somente na próxima temporada, a começar em agosto.

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Ministério da Saúde atualiza, nesta quarta (15), o número de notificações de intoxicação por metanol após consumo de bebida alcoólica. Até o momento, 148 notificações foram registradas, sendo 41 casos confirmados e 107 em investigação. Outras 469 notificações foram descartadas. 

O estado de São Paulo concentra 60,81% das notificações, com 33 casos confirmados e 57 ainda em investigação.  

Até a última atualização, apenas os estados de São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul haviam registrado casos confirmados. Agora, o estado de Pernambuco também confirmou casos por esse tipo de intoxicação. Com isso, os números de casos confirmados são: 33 em SP, 4 no PR, 3 em PE e 1 no Rio Grande do Sul. 

Em relação aos casos em investigação, São Paulo investiga 57, Pernambuco (31), Rio de Janeiro (6), Mato Grosso do Sul (4), Piauí (3), Rio Grande do Sul (3), Alagoas (1), Goiás (1) e Paraná (1). 

Em relação aos óbitos, 6 foram confirmados no estado de São Paulo e 2 em Pernambuco. Outros 10 seguem em investigação, sendo 4 em SP, 3 em PE, 1 no MS, 1 na PB e 1 no PR. 

Uma pesquisa do instituto Ipsos revelou que a saúde mental é o maior motivo de preocupação entre os brasileiros quando o assunto é saúde pública. Segundo o levantamento, 52% dos entrevistados citaram o tema como prioridade, superando problemas como câncer (37%), estresse (33%), abuso de drogas (26%) e obesidade (22%).

Os dados mostram ainda diferenças importantes entre grupos. Enquanto 60% das mulheres dizem se preocupar com saúde mental, entre os homens esse índice é de 44%. A preocupação também é mais forte entre os jovens da Geração Z (60%) do que entre os Boomers (40%), indicando uma mudança geracional na forma como o tema é percebido.

A pesquisa também revela desafios estruturais. Oito em cada dez brasileiros afirmam não conseguir arcar com os custos de uma boa assistência à saúde, e 57% acreditam que a qualidade dos serviços de saúde ainda pode melhorar nos próximos anos. Além disso, 70% apoiam a vacinação obrigatória e 55% temem que a obesidade aumente no país.

O levantamento reforça a necessidade de políticas públicas que priorizem a saúde mental, ao mesmo tempo em que garantam acesso mais amplo e equitativo aos serviços de saúde para a população.

A mamografia é considerada um dos métodos mais eficazes para o diagnóstico precoce do câncer de mama, o tipo de câncer mais letal entre as mulheres no Brasil. Trata-se de um exame de imagem que permite identificar alterações suspeitas antes mesmo de sintomas surgirem, aumentando as chances de um tratamento bem-sucedido.

O procedimento é feito por meio de uma máquina que examina especificamente o tecido mamário. As mamas são posicionadas sobre uma bandeja de acrílico, onde ocorre uma leve compressão, necessária para obter imagens nítidas. A máquina, então, realiza radiografias utilizando doses baixas de radiação, menores do que as aplicadas em exames de outras regiões do corpo.

De acordo com o Ministério da Saúde, recomenda-se que mulheres entre 40 e 69 anos realizem o exame a cada dois anos como forma de rastreamento. Já mulheres com menos de 40 anos podem ser orientadas a fazer a mamografia caso haja histórico familiar de câncer de mama ou risco de tumores hereditários.

A importância do exame é reforçada pelo dado alarmante: somente em 2025, o Brasil deve registrar cerca de 73,6 mil novos casos da doença. A prevenção e o diagnóstico precoce continuam sendo as principais armas para reduzir a mortalidade e ampliar as chances de cura.