Ancelotti é o técnico de seleções mais bem pago do mundo; confira ranking completo

Esporte
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

Contratado este ano pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o italiano Carlo Ancelotti é o primeiro na lista de técnicos de seleções mais bem pagos do mundo. Segundo o ranking divulgado pelo jornal "La Gazzetta dello Sport", o treinador da Seleção Brasileira recebe cerca de € 9,5 milhões (cerca de R$ 59 milhões na cotação atual) por ano.

O segundo nomeado é o alemão Thomas Tuchel. O comandante da equipe da Inglaterra recebe € 5,9 milhões (R$ 36,6 milhões), um salto de € 3,6 milhões para o primeiro colocado.

A lista segue com Julian Nagelsmann, técnico da Alemanha, com € 4,9 milhões (R$ 30,4 milhões), Fabio Cannavaro recém-contratado pelo Usbequistão, com € 4 milhões (R$ 24,8 milhões) e Roberto Martínez de Portugal, com iguais € 4 milhões, fechando as cinco primeiras indicações.

Em décimo lugar está o atual campeão do mundo, Lionel Scaloni. O treinador argentino, responsável pela equipe de seu país natal, ganha aproximadamente € 2,3 milhões.

VEJA O RANKING COMPLETO COM OS 10 TÉCNICOS DE SELEÇÕES MAIS BEM PAGOS:

Carlo Ancelotti (Brasil) - € 9,5 milhões (cerca de R$ 59 milhões)

Thomas Tuchel (Inglaterra) - € 5,9 milhões (R$ 36,6 milhões)

Julian Nagelsmann (Alemanha) - € 4,9 milhões (R$ 30,4 milhões)

Fabio Cannavaro (Uzbequistão) - € 4 milhões (R$ 24,8 milhões)

Roberto Martínez (Portugal) - € 4 milhões (R$ 24,8 milhões)

Didier Deschamps (França) - € 3,8 milhões (R$ 23,5 milhões)

Marcelo Bielsa (Uruguai) - € 3,5 milhões (R$ 21,7 milhões)

Ronald Koeman (Holanda) - € 3 milhões (R$ 18,6 milhões)

Gustavo Alfaro (Paraguai) - € 2,5 milhões (R$ 15,5 milhões)

Lionel Scaloni (Argentina) - € 2,3 milhões (R$ 14,2 milhões)

Em outra categoria

Uma pesquisa do instituto Ipsos revelou que a saúde mental é o maior motivo de preocupação entre os brasileiros quando o assunto é saúde pública. Segundo o levantamento, 52% dos entrevistados citaram o tema como prioridade, superando problemas como câncer (37%), estresse (33%), abuso de drogas (26%) e obesidade (22%).

Os dados mostram ainda diferenças importantes entre grupos. Enquanto 60% das mulheres dizem se preocupar com saúde mental, entre os homens esse índice é de 44%. A preocupação também é mais forte entre os jovens da Geração Z (60%) do que entre os Boomers (40%), indicando uma mudança geracional na forma como o tema é percebido.

A pesquisa também revela desafios estruturais. Oito em cada dez brasileiros afirmam não conseguir arcar com os custos de uma boa assistência à saúde, e 57% acreditam que a qualidade dos serviços de saúde ainda pode melhorar nos próximos anos. Além disso, 70% apoiam a vacinação obrigatória e 55% temem que a obesidade aumente no país.

O levantamento reforça a necessidade de políticas públicas que priorizem a saúde mental, ao mesmo tempo em que garantam acesso mais amplo e equitativo aos serviços de saúde para a população.

A mamografia é considerada um dos métodos mais eficazes para o diagnóstico precoce do câncer de mama, o tipo de câncer mais letal entre as mulheres no Brasil. Trata-se de um exame de imagem que permite identificar alterações suspeitas antes mesmo de sintomas surgirem, aumentando as chances de um tratamento bem-sucedido.

O procedimento é feito por meio de uma máquina que examina especificamente o tecido mamário. As mamas são posicionadas sobre uma bandeja de acrílico, onde ocorre uma leve compressão, necessária para obter imagens nítidas. A máquina, então, realiza radiografias utilizando doses baixas de radiação, menores do que as aplicadas em exames de outras regiões do corpo.

De acordo com o Ministério da Saúde, recomenda-se que mulheres entre 40 e 69 anos realizem o exame a cada dois anos como forma de rastreamento. Já mulheres com menos de 40 anos podem ser orientadas a fazer a mamografia caso haja histórico familiar de câncer de mama ou risco de tumores hereditários.

A importância do exame é reforçada pelo dado alarmante: somente em 2025, o Brasil deve registrar cerca de 73,6 mil novos casos da doença. A prevenção e o diagnóstico precoce continuam sendo as principais armas para reduzir a mortalidade e ampliar as chances de cura.

Com a chegada da primavera, o cenário de flores coloridas e temperaturas mais amenas também traz um alerta: a estação é marcada pelo aumento de alergias e doenças virais. O pólen liberado pelas flores, somado ao clima mais seco, cria condições favoráveis para a proliferação de vírus e o agravamento de problemas respiratórios e infecciosos.

Entre as doenças mais comuns nessa época do ano estão a asma, rinite alérgica, conjuntivite e outras reações alérgicas, além de enfermidades virais como catapora, sarampo, rubéola e caxumba. Crianças costumam ser mais vulneráveis, o que reforça a importância de manter a carteira de vacinação atualizada.

Médicos orientam que, para reduzir os riscos, é essencial manter hábitos de prevenção, como hidratar-se bem, evitar ambientes com poeira acumulada, lavar sempre as mãos e reforçar o uso de máscaras em locais com maior concentração de pólen ou aglomerações. Em casos de sintomas persistentes — como crises de tosse, dificuldade para respirar, coceira nos olhos e manchas na pele — a recomendação é procurar atendimento médico.

A primavera, portanto, exige atenção redobrada com a saúde, principalmente de crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas. Mais do que apreciar a beleza da estação, é preciso cuidar para que o florescer das plantas não seja acompanhado pelo florescer de problemas de saúde.