Mpox: entenda o que a OMS vai avaliar em reunião marcada para o dia 22

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) convocou seu Comitê de Emergência para reavaliar a situação da mpox (antes chamada de "varíola dos macacos") em escala global. A reunião, marcada para o dia 22 de novembro, discutirá se o aumento de casos da doença, declarada "Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional" em agosto, ainda configura uma crise desse patamar.

A emergência de saúde pública internacional é o mais alto nível de alerta da OMS para uma doença em circulação. Em agosto, a mpox recebeu esse status devido ao aparecimento de uma nova cepa do vírus na República Democrática do Congo (RDC) e à alta propagação da doença entre países vizinhos no continente africano. A nova cepa, o clado Ib, tem maior taxa de letalidade.

Neste ano, quase 20 mil casos foram confirmados globalmente, independentemente da cepa. A maioria deles está concentrada na África, com a RDC com o maior número de registros: 9.457. Incluindo os pacientes com suspeita da doença, o país ultrapassa 40 mil casos. No mundo, desde o primeiro surto, em 2022, até outubro de 2024, foram 115.101 casos e 255 mortes, com registros em 126 países.

A virologista Clarissa Damaso, chefe do Laboratório de Biologia Molecular de Vírus da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), integra o comitê da OMS que avaliou a emergência do surto de mpox. Ela explica que a reavaliação geralmente ocorre três meses após uma declaração de emergência, como parte de um processo padrão.

"Ela é convocada justamente para reavaliar a situação e saber se a emergência continua ou não", destaca Clarissa, que compõe o comitê junto a outros 15 especialistas.

A cientista também reforça que a declaração de emergência em agosto foi voltada à situação específica dos países do continente africano, e não devido ao contexto global.

Segundo ela, embora existam casos de mpox no Brasil e em diversos outros países, esses casos estão relacionados ao vírus que circula desde 2022, que é menos agressivo. "Na África, o vírus atualmente em circulação possui uma taxa de letalidade maior. Por isso, a situação motivou a convocação do Comitê de Emergência", explica.

Primeiros casos fora da África

Embora continue sendo observado predominantemente em países da África, o clado Ib também foi identificado em casos importados em outros países, incluindo Tailândia, Suécia, Índia e, mais recentemente, nos Estados Unidos.

Recentemente, a autoridade de saúde do Reino Unido confirmou três casos de transmissão local da nova cepa, os primeiros fora da África. As infecções ocorreram após o contato dos pacientes com uma pessoa que havia retornado de uma viagem pela Tanzânia, Ruanda e Uganda e testara positivo para o vírus.

Apesar da transmissão local, o diretor regional da OMS para a Europa, Hans Henri Kluge, afirma em nota que o risco para a população no Reino Unido e na Europa continua baixo. Mas acrescenta que a transmissão local do clado Ib deve mobilizar os sistemas de saúde para que estes aumentem suas medidas de vigilância.

Novas cepas

De acordo com a OMS, o vírus mpox possui dois grandes clados, o I e o II, sendo este o responsável pelo surto global iniciado em 2022.

Atualmente, acredita-se que o clado I esteja associado a quadros mais graves e a um maior risco de mortalidade em regiões onde é endêmico. No entanto, diferenças em surtos anteriores, como o perfil das populações afetadas, dificultam conclusões sobre a gravidade relativa de cada clado.

O clado Ib, oriundo do clado I, foi identificado pela primeira vez na RDC e tem se propagado por meio do contato próximo com pessoas infectadas. Estudos para entender as propriedades dessa nova cepa ainda estão em andamento.

Desde o seu surgimento, no ano passado, a nova cepa se espalhou para países que não haviam relatado mpox anteriormente e tem sido associada à ocorrência de casos em uma gama mais ampla de faixas etárias, incluindo crianças, segundo informações da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).

Situação no Brasil

De acordo com o último informe do Ministério da Saúde, divulgado na terça-feira, dia 12, o Brasil contabiliza 1.638 casos confirmados ou prováveis de mpox desde o início do ano. Outros 437 casos suspeitos aguardam exames.

A pasta informa que não há registro de óbito pela doença no País e, até o início de fevereiro, não foram detectados casos da nova cepa no País.

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Durante um bate-papo descontraído na área externa da casa do Big Brother Brasil 25, na tarde desta quarta-feira, 22, a atriz Vitória Strada relembrou seu relacionamento e término com a também atriz Marcella Rica. Vitória, que assumiu publicamente sua primeira relação homoafetiva em 2019, falou com carinho sobre a ex-noiva.

"A gente se ama muito, a gente sempre vai se amar. Ela é uma pessoa incrível, incrível, incrível! A gente terminou porque era a melhor forma da gente cuidar do nosso amor, sabe? Então é uma pessoa que eu quero ter, tipo, pro resto da minha vida", disse a atriz aos colegas de confinamento.

Vitória e Marcella anunciaram o término da relação em 2023, após um noivado que havia conquistado a torcida de milhares de fãs. Apesar da separação, as duas asseguraram que mantinham amizade e respeito mútuos, sem revelar detalhes sobre o fim do relacionamento.

Reflexão sobre amor e sexualidade

Durante a conversa, Vitória também compartilhou suas reflexões sobre sua sexualidade e como lidou com a repercussão de sua relação com Marcella.

"Até então eu sempre tinha namorado homens, mas eu me apaixonei. Lidei com isso na maior naturalidade possível. Muita gente falou: 'Não era hétero?'. Eu me apaixonei, pode acontecer", declarou a atriz que atualmente namora com o ator Daniel Rocha.

Strada também comentou sobre os questionamentos que recebeu ao se assumir publicamente. "Já me perguntaram se eu perdi algum papel ou oportunidade por me assumir. Cara, nem penso nisso. Tô tão vivendo a minha verdade", afirmou.

O cantor Chris Brown está processando a Warner Bros. Discovery por supostas mentiras veiculadas no documentário Chris Brown: Uma História de Violência. O longa, lançado em 2024 e produzido pelo estúdio, revisita o passado problemático do artista, relembrando casos de violência contra mulheres e o acusando de agressão sexual contra uma ex-dançarina.

Brown alega que as acusações feitas são falsas e pede uma reparação 500 milhões de dólares (cerca de R$ 2,9 bilhões) por danos à sua imagem. No documento, obtido pelo site TMZ, o cantor também afirma que, caso vença o processo, pretende doar a quantia para vítimas de abuso sexual. Além da Warner, a produtora Ample também está sendo processada.

Ainda segundo a defesa do artista, Brown jamais foi condenado por crimes sexuais e a acusação feita pelo documentário é baseada em um processo antigo, retirado pela suposta vítima. No filme, uma ex-dançarina do cantor o acusa de tê-la drogada e a estuprada em 2020, enquanto eles passeavam em um iate. A identidade da mulher não foi revelada.

Essa não é a primeira acusação que o cantor enfrenta ao longo da carreira. Em 2016, o artista foi acusado de agredir uma modelo. Um anos depois, ele foi condenado por desrespeitar uma medida protetiva da ex-namorada, a atriz Karrueche Tran, após ameaçá-la de morte.

O caso mais famoso, no entanto, foram as agressões cometidas contra a cantora Rihanna em 2009. À época, os dois namoravam. Brown chegou a ser condenado pelo caso e sua carreira foi afetada negativamente pelo ocorrido. Ele, no entanto, continuou relevante no mundo da música.

Confira o trailer do documentário clicando aqui.

O Big Brother Brasil 25 anunciou uma novidade que promete agitar a casa e mexer no valor do prêmio final. A nova dinâmica, chamada Pegar ou Guardar, estreia nesta quarta-feira, 22, e será protagonizada pelas irmãs Gracyanne e Giovanna. A dupla foi escolhida por Arleane e Marcelo, os primeiros eliminados do reality.

O prêmio inicial do BBB 25 é de R$ 2,5 milhões, mas, com a dinâmica Pegar ou Guardar, esse valor pode aumentar a cada eliminação, chegando ao máximo de R$ 3 milhões. Gracyanne e Giovanna terão a responsabilidade de decidir o que fazer com o rendimento acumulado na semana, que nesta rodada soma R$ 30 mil.

Como funciona a dinâmica?

Na prática, a dupla precisará escolher entre duas opções:

- Pegar o dinheiro para si: nesse caso, cada participante da dupla levará R$ 15 mil, mas será obrigada a impor uma consequência aos colegas de confinamento.

- Guardar o valor para o prêmio final: com isso, os R$ 30 mil seriam somados ao total que será entregue ao vencedor do programa.

O apresentador Tadeu Schmidt já deu um spoiler sobre a consequência caso as irmãs optem por ficar com o dinheiro: elas deverão escolher quatro duplas, ou seja, oito participantes, que terão que permanecer grudados entre si até uma nova decisão do Big Brother.