Fotógrafo brasileiro perde voo e desaparece em Paris

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O fotógrafo brasileiro Flávio de Castro Sousa, de 36 anos, está desaparecido desde o último dia 26, na Europa. Mais conhecido como Flávio Carrilho, ele foi visto pela última vez em um apartamento de aluguel para temporada, na Rue des Reculettes, em Paris, na França. O desaparecimento mobiliza os familiares, a polícia francesa e o Itamaraty.

Nesta terça-feira, 3, as malas que o brasileiro deixou no apartamento em que estava hospedado foram levadas para a embaixada do Brasil em Paris e devem ser abertas na presença da polícia francesa. De acordo com Lucien Esteban, amigo e sócio do brasileiro, a expectativa é a de encontrar alguma pista do paradeiro de Flávio.

Além de uma mala despachada, foram encontrados no apartamento uma mala de mão, uma mochila e o passaporte do brasileiro. A família do fotógrafo, que reside em Belo Horizonte, Minas Gerais, tem esperança de que Flávio seja localizado com vida.

O brasileiro estava em Paris desde o início de novembro para realizar um trabalho. O retorno era previsto para o dia 26, mesma data em que ele desapareceu. Apesar de o check-in para o voo ter sido realizado, o fotógrafo não embarcou. Os familiares passaram a tentar contato pelo celular.

No dia 28, um chamado da mãe de Flávio foi atendido por um funcionário de um restaurante que passou a ligação para um colega brasileiro. Ele disse que o celular foi achado em um vaso de plantas, na calçada do restaurante, e recolhido para ser entregue ao proprietário.

A família buscou contato com amigos do fotógrafo e ficou sabendo que ele havia se acidentado e recebeu atendimento médico no Hospital Georges-Pompidou no dia 26, data do retorno. Lucien contou aos familiares que Flávio caiu acidentalmente no Rio Sena e foi levado para o hospital, mas foi liberado seis horas depois.

Ele avisou um amigo que, devido ao acidente, tinha perdido o voo e que iria ao escritório da administradora do apartamento para prolongar a permanência por mais uma noite. Depois disso, ele não foi mais visto, nem fez contato. Foi a administradora que informou à polícia sobre as bagagens e os pertences de Flávio.

Desde que foi contatado pela família, o governo brasileiro acompanha o caso por meio do Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty). Um grupo de amigos também se mobiliza nas buscas.

De acordo com Lucien, policiais franceses fizeram uma varredura em hospitais, centros psiquiátricos, necrotérios e centros de atendimento social e não encontraram o fotógrafo desaparecido.

Até esta terça, 3, entretanto, os policiais não tinham procurado imagens de câmeras de segurança da região pela qual o brasileiro circulou. "Na realidade, para eles (polícia francesa) não se trata de um caso urgente e só olham câmeras em casos graves. A cultura da polícia aqui não é de verificar as câmeras", disse Lucien, em rede social.

O Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty) informou, por meio do Consulado-Geral do Brasil em Paris, que acompanha o caso, está em contato com as autoridades locais e presta assistência consular aos familiares do brasileiro.

A reportagem entrou em contato com o Comissariado Central da Polícia Nacional em Paris e aguarda retorno.

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