Cenipa divulga relatório sobre queda de avião que matou 2 pessoas no interior de SP

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O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) divulgou nesta quinta-feira, 17, mais detalhes sobre a queda do avião de instrução que aconteceu em São José do Rio Preto, interior de São Paulo, em 1° de julho. O instrutor de voo Abner Casagrande de Oliveira, de 41 anos, e o estudante Felipe Coiado Gomes, de 23 anos, morreram no acidente.

De acordo com relatório do Cenipa, o avião de pequeno porte (modelo CAP-4, prefixo PP-RDJ) estava fazendo um voo local de instrução, mas, ao realizar uma manobra perto do solo, a aeronave "perdeu o controle" e colidiu contra o terreno.

"A aeronave decolou do Aeródromo Professor Eribelto Manoel Reino (SBSR), São José do Rio Preto, SP, a fim de realizar um voo local de instrução, com um instrutor e um aluno a bordo. Durante a execução de manobra próxima ao solo, a aeronave perdeu o controle em voo e veio a colidir contra o terreno", diz o relatório.

Um vídeo obtido pelo Estadão mostra o momento da queda. O avião surge ao fundo da imagem descendo em alta velocidade e em direção ao chão, com o radome (nome técnico do bico da aeronave) apontado para baixo. O órgão não especificou a altura em que a aeronave estava em relação ao solo no momento da manobra.

De acordo com o Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB) da Agência Nacional de Aviação Civil, a validade do certificado de verificação de aeronavegabilidade do avião venceria no dia da queda. Ou seja, até o dia 1.° de julho, estava apto e regular para a prática de voos de instrução.

A aeronave, chamada de Paulistinha, foi fabricada em 1943 e era de propriedade do Aeroclube de São José do Rio Preto. Questionado sobre o acidente, o aeroclube - que também funciona como uma escola de aviação - não retornou aos contatos da reportagem.

Abner Casagrande era natural de Rio Preto e tinha se formado este ano. Felipe era estudante e morava na cidade de Potirendaba, na região metropolitana de São José do Rio Preto, e fazia aulas com o instrutor.

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Um dos romances mais emblemáticos da literatura brasileira, Tieta do Agreste, de Jorge Amado, ganhará uma nova adaptação cinematográfica. A atriz Suzana Pires ficará responsável pelo roteiro e papel principal na produção, que terá direção de Joana Mariani e será produzida pela Muiraquitã Filmes, de Eliane Ferreira.

Publicado originalmente em 1977, o romance narra o retorno de Tieta à fictícia Santana do Agreste, após 26 anos de exílio forçado. Banida pela própria família por comportamento promíscuo, Tieta volta à pequena cidade trazendo à tona tensões sociais e morais que continuam ressoando décadas depois.

De acordo com o The Hollywood Reporter, a nova versão cinematográfica pretende revisitar essa história sob uma "ótica feminina", segundo a produtora, com o objetivo de ressignificar a trajetória da personagem principal e explorar com mais profundidade suas camadas de liberdade.

A novidade foi compartilhada pela Muiraquitã Filmes nas redes sociais. A produtora é responsável por títulos como Retrato de um Certo Oriente (2024) e Querência (2019).

"O filme vai focar na relação entre Tieta e Perpétua, personagens que representam, respectivamente, a liberdade e a castração. A expectativa é que o longa permita que mais uma grande, complexa e profunda personagem da literatura brasileira possa conquistar o mercado global, afirma a publicação.

Tieta nas telas

Suzana Pires, com mais de 30 anos de carreira como atriz e duas décadas de experiência como roteirista, assume o desafio de reimaginar Tieta, já retratada anteriormente em adaptações de sucesso - como a telenovela da Globo em 1989, estrelada por Betty Faria, e o filme de 1996, com Sônia Braga no papel-título. A estreia do filme ainda não tem data confirmada.

Era para ser uma noite romântica entre Andy Byron, CEO da Astronomer, e Kristin Cabot, diretora de RH da companhia, mas uma "câmera do beijo" acabou complicando a vida de ambos. Era para ser uma noite romântica entre Andy Byron, CEO da Astronomer, e Kristin Cabot, diretora de RH da companhia, mas uma "câmera do beijo" acabou complicando a vida de ambos.

Ao perceberem que estavam sendo filmados, o CEO se abaixou e saiu da visão da câmera e a mulher tampou a sua face com as mãos e virou de costas. A cena chamou atenção dos presentes.

A cena viralizou nas redes sociais e chegou a ser comentada pelo próprio vocalista do grupo britânico. "Ou eles estão tendo um caso ou são muito tímidos", brincou Chris Martin.

Quem é Andy Byron?

Não demorou muito para o casal ser identificado. Byron é CEO da Astronomer, empresa de tecnologia avaliada em cerca de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5,5 bilhões).

Segundo o perfil do LinkedIn, o empresário é o responsável pela empresa desde julho de 2023, tendo passado antes por outras empresas do ramo, como Lacework e Cybereason. Já Kristin é chefe do departamento de recursos humanos há nove meses.

Após a repercussão global da notícia, Byron deletou o seu perfil no LinkedIn e trancou suas outras redes sociais. No X, o perfil daa Astronomer limitou comentários.

Até o momento da publicação dessa reportagem, ele não se manifestou sobre o assunto.

Lucinha Lins, que interpretou a inesquecível Estela, de A Viagem, relatou experiências sobrenaturais que sentiu durante as gravações da novela, exibida originalmente pela TV Globo em 1994 e atualmente reexibida no Vale a Pena Ver de Novo.

Em entrevista à Quem, a atriz contou que aconteceram algumas coisas inexplicáveis nos bastidores e recordou um momento que emocionou os artistas e a equipe da novela. Na trama, Estela é irmã de Diná, vivida por Christiane Torloni.

"Volta e meia acontecia algum tipo de surpresa. Acho que a que mais impressionou a todos foi a cena do crematório do Alexandre (Guilherme Fontes). Todos nós sabemos que a Christiane perdeu um filho, ainda muito menino, num acidente. Foi um choque. E esse menino foi cremado", contou ela, que continuou:

"Nós estávamos muito aflitos e preocupados com a Christiane. Durante a gravação, nós estávamos dentro de um estúdio frio e apareceu uma borboletinha pequenina amarela. Essa borboletinha voava em torno da Christiane e, quando pousava, ela pousava naquele caixão cenográfico, em frente a ela. Isso foi filmado", enfatizou.

A atriz disse ainda que a borboletinha chegou a atrapalhar as gravações: "Tivemos que parar algumas vezes. Parecia, para todos nós, e acho que para a Chris também, um alento. Aquela borboleta acho que era o filho dela dizendo: 'Fica calma, mamãe. Eu estou bem, está tudo bem'".

"Era uma cena dificílima de ser feita, principalmente por ela. Lembro que tivemos que parar a cena, a Chris teve uma crise de choro muito séria. Depois ela voltou e terminamos a cena, que era dolorosa pela história em si e por tudo que a gente sabia que poderia estar acontecendo com a Chris. Foi isso. Essa borboletinha encantou a todos nós e nos fez perceber uma presença de carinho e de alento naquele momento", relembrou Lucinha.

Christiane Torloni perdeu filho em acidente de carro

Torloni perdeu o filho, Guilherme, de 12 anos, em um acidente de carro, ocorrido em 1991. Na ocasião, Torloni estava com Guilherme e o irmão gêmeo, Leonardo, dentro do carro em que ela dirigia, quando, durante uma manobra, perdeu o controle da direção e despencou da garagem de sua casa, de uma altura de cerca de 5 metros. Guilherme teve traumatismo craniano e morreu. Leonardo, hoje com 45 anos, teve pequenas escoriações.

Christiane e Leonardo se mudaram para Portugal após o acidente. E entrevistas, a atriz contou que só retornou ao Brasil após o convite para fazer A Viagem, cujo tema é o espiritismo e que explora o conceito de vida após a morte.