Fiocruz prevê iniciar distribuir vacina totalmente nacional a partir de outubro

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A Fiocruz prevê iniciar a partir de outubro a distribuição de uma vacina contra covid-19 totalmente nacional - ou seja, com insumos, atualmente importados, também produzidos no Brasil. A previsão foi feita nesta quarta-feira, 7, por Mauricio Zuma, diretor de Bio-Manguinhos, a unidade da Fiocruz responsável pela produção das vacinas de Oxford/AstraZeneca.

"Em maio ou, no mais tardar, junho, a gente espera começar a produção dos primeiros lotes de pré-validação ... Se tudo der certo, a gente espera distribuir vacina totalmente nacional a partir de outubro", disse Zuma durante participação em transmissão virtual feita pela Febrabran.

De acordo com o diretor de Bio-Manguinhos, a produção nacional, ainda dependente de licenciamento pela farmacêutica AstraZeneca, deve ser inicialmente de aproximadamente 15 milhões de doses por mês. "Não vai ter vacina para o mundo inteiro, isso é claro. Vai faltar vacina. Então, precisamos ter autossuficiência aqui, mas não é um processo muito rápido."

Zuma disse que a transferência de tecnologia para a produção independente dos insumos é o foco do instituto no planejamento da imunização no segundo semestre. Antes disso, ele informou que, até julho, a Fiocruz deve entregar 100,4 milhões de doses ao programa nacional de imunização, sendo este volume "mais ou menos" dividido nos próximos meses.

"A gente entende que vai conseguir esse cronograma. Mesmo tendo atrasado um pouco no início, conseguimos recuperar nos próximos meses. Claro que vai entrar um pouco mais em julho, mas até julho devemos entregar essas 100,4 milhões de doses", afirmou.

O diretor de Bio-Manguinhos não vê, no momento, dificuldades no recebimento dos insumos. "Temos carregamentos preparados para vir ao Brasil. Não vai ter dificuldade para receber o IFA ingrediente farmacêutico ativo necessário para produzir as vacinas."

Exportações de imunizantes

Em participação na mesma live, o diretor médico de Pesquisa do Centro de Ensaios Clínicos e Farmacologia do Instituto Butantan, Ricardo Palacios, comentou que a possibilidade de o instituto ligado ao governo paulista exportar suas vacinas depende de autorização do governo federal, dada a prioridade prevista em contrato.

"Se o Ministério da Saúde disser que pode permitir a exportação a outros países, perfeitamente, podemos fazer isso", afirmou Palacios, para quem as exportações de imunizantes podem ajudar o Brasil a recuperar a liderança na América Latina. "Uma contribuição muito pequena a um país da América Central pode fazer enorme diferença", comentou Palacios, acrescentando que a "nacionalização de vacinas" já prejudicou o Brasil, referindo-se ao represamento de imunizantes na Índia.

Sobre o tema, Zuma considerou que, embora seja importante exportar vacinas a países da América Latina, o Brasil precisa ter neste momento o "maior número possível" de imunizantes. "Se o Butantan tiver disponibilidade, acredito que o governo federal vai querer a vacina do Butantan".

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Doechii foi eleita como a "mulher do ano" de 2025 pela Billboard. O anúncio foi feito nesta segunda-feira, 10, e a revista alegou que a rapper está "redefinindo o que é ser uma precursora na indústria musical" com sua "criatividade ousada e talento impressionante".

Taylor Swift, Madonna e Lady Gaga são algumas das ganhadoras do título em anos anteriores.

Aos 26 anos, a cantora acaba de ganhar seu primeiro Grammy. Desbancando Eminem e J. Cole, ela levou o prêmio de Melhor Álbum de Rap com o disco Alligator Bites Never Heal.

Quem é Doechii

Jaylah Ji'mya Hickmon, conhecida como Doechii, nasceu em Tampa, na Flórida. Ela cresceu fazendo aulas relevantes para o mundo artístico, como balé, sapateado e atuação. Além disso, a artista já cogitou se profissionalizar como cantora de coral.

O nome artístico só veio à tona quando ela tinha 11 anos de idade. "Jaylah poderia sofrer bullying, mas Doechii não. Tinha uma atitude diferente", disse, relembrando sua infância, à Vulture.

Foi em 2016 que ela começou a produzir suas próprias músicas de forma independente. As faixas ficavam disponíveis no Soundcloud até 2021, quando foi reconhecida por Yucky Blucky Fruitcake, canção que fez sucesso no Tiktok.

Após viralizar, ela entrou para a Capitol Records e se tornou a primeira mulher a fazer parte do selo da Top Dawg.

Em 2023, Doechii foi indicada nas categorias de Artista Revelação e Melhor Artista Revelação de Hip-Hop no BET Awards. No mesmo ano, ela venceu o prêmio de Estrela em Ascensão no Billboard Women in Music e abriu shows para Beyoncé.

No ano passado, ela participou do 143, álbum mais recente de Katy Perry.

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

João Gabriel decidiu se retirar da festa de sábado no BBB 25 mais cedo e ir dormir, o que chamou a atenção de Thamiris e Gracyanne Barbosa.

Durante esta madrugada, as sisters comentaram que o brother estava "estranho", mas não mencionaram diretamente o beijo trocado entre ele e Thamiris na última semana.

"Eu senti ele estranho também", disse Gracyanne. Thamiris, então, respondeu: "Eu acho que... caiu a ficha". Sem especificar sobre o que falava, completou: "Não que fez besteira porque eu não sou nenhuma besteira, né? Mas não quer entrar no assunto como se isso fosse... falei já é". Em seguida, mudou de assunto e perguntou se Gracyanne conseguiu falar com Diego.

Mais cedo, durante uma conversa, João Gabriel demonstrou desconforto em um diálogo com Thamiris. A nutricionista tentou puxar papo com o brother, mas ele questionou se era sobre jogo. Ela negou e disse: "Nunca conversei com você de jogo".

O brother, no entanto, respondeu de forma vaga: "Se for outra coisa, deixa quieto". Sem entender o que ele queria dizer, ela insistiu, perguntando do que ele estava falando. João Gabriel apenas repetiu a frase e desconversou, encerrando o assunto rapidamente.

O escritor Marcelo Rubens Paiva, autor do livro Ainda Estou Aqui, divulgou uma imagem curiosa em suas redes sociais neste domingo, 9.

Em seu X, o filho de Rubens e Eunice Paiva compartilhou a capa de um DVD pirata do filme de Walter Salles.

O longa, que faturou o Oscar de Melhor Filme Internacional, foi baseado na obra escrita por Marcelo.

Na imagem, a capa amassada de um disco falso apresenta o filme Ainda to Aqui. Além do cartaz do filme, também é possível ler uma garantia de qualidade técnica: "Imagem e som filé".

"Filé?", questionou o escritor brasileiro em seu perfil no X. Os seguidores do autor, então, explicaram que o termo era uma gíria que significava algo de boa qualidade.

"Filé é sinônimo de coisa boa, arretada, extraordinária em boa parte do Nordeste, amigo", escreveu o jornalista e escritor Xico Sá.

"Sinônimo de pirataria de boa qualidade, ou seja, o camarada não gravou a tela do cinema com o celular, provavelmente, ele baixou o MP4 em alta resolução e disponibilizou por um preço mais acessível", escreveu outro usuário.