Decreto proíbe cores berrantes em fachadas da região central de Ilhabela

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Decreto publicado nesta terça-feira, 20, proíbe o uso de cores vibrantes ou berrantes em fachadas de imóveis no eixo viário que vai da balsa ao centro histórico de Ilhabela, no litoral norte paulista. A norma cita como cores vetadas o vermelho, amarelo, verde cana, roxo e rosa pink, além das variações e tons, incluindo cores metálicas e fluorescentes. Conforme o prefeito Toninho Colucci (PL), esses elementos destoam das características originais da cidade.

O decreto cria a área de interesse especial institucional, prevista no plano diretor do município de 35,5 mil habitantes, um dos principais destinos turísticos do litoral paulista. A nova regra permite fachadas com elementos naturais, como tijolos, pedras ou madeira, mas proíbe pinturas com representações gráficas, revestimentos cerâmicos, materiais plásticos, metálicos e painéis de alumínio composto que gerem apelo visual. Apesar de não ter sido adotado um padrão arquitetônico único no município quanto ao estilo das edificações e suas fachadas, o decreto confere à prefeitura a prerrogativa de recusar projetos e embargar obras que, por detalhes construtivos ou decorativos, utilizem características não usuais.

Conforme o prefeito, o objetivo é ordenar o desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem-estar dos habitantes, corrigindo distorções do crescimento urbano e os efeitos negativos ao ambiente. "Ilhabela é uma cidade praiana de origem caiçara e com influência colonial portuguesa, como grande parte do litoral brasileiro, e dessa mistura nasceu sua paisagem, com edifícios baixos, muitos com estrutura de alvenaria e o uso de madeira na cobertura, portas e janelas", disse.

Essas características, segundo ele, acabaram por formar o ambiente urbano da ilha e isso traz a sensação de reconhecimento do lugar. "Porém, o desenvolvimento urbano e o crescimento econômico trazem para cidades como Ilhabela novas empresas, novas pessoas e todas elas trazem consigo uma visão diferente e acabam por inserir na paisagem elementos que destoam do ambiente característico da cidade. Nosso objetivo é preservar aquilo que para o povo da ilha é muito importante, características únicas da cidade", citou.

Para Colucci, o decreto vem como o primeiro instrumento de uma série de propostas que o governo vai lançar durante sua gestão para impedir a descaracterização da cidade. "Vamos analisar os elementos construtivos e as intervenções urbanas que impactam negativamente na paisagem e interferem de modo a prejudicar a qualidade do meio ambiente urbano. O objetivo é estimular que o desenvolvimento urbano siga de forma harmônica com o que a cidade sempre foi, respeitando suas peculiaridades, seu povo e sua história", completou.

A área especial compreende o corredor da rodovia SP-131, desde a Praia do Veloso até a Pedra do Sino, abrangendo treze avenidas, seis ruas e quatro praças. Nessa grande área estão previstas intervenções para restaurar a paisagem, com o recuo de calçadas, criação de corredores arborizados e retirada de propagandas. Segundo o decreto, todas as propriedades com frente, fundo ou laterais para essas vias ou praças terão de observar as restrições do decreto. As regras já valem para novas obras e reformas, mas os imóveis pintados com as cores vetadas terão prazo para adequação que ainda será definido.

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Mari Palma usou suas redes sociais nesta quarta-feira, 5, para expor um episódio desconfortável que passou enquanto estava em um hotel no Rio de Janeiro.

A jornalista explicou que estava relaxando na piscina do local quando um homem a reconheceu e a abordou, fazendo um comentário sobre sua aparência.

"Do nada, chegou um cara perto de mim e perguntou: 'Você é a Mari?'. E respondi como sempre faço, com um sorriso, esperando que ele fosse falar algo sobre meu trabalho. Aí falei: 'Sim, sou eu'. Ele olhou para mim na piscina, sentada de biquíni e disse: 'Nossa, na televisão você parece muito mais magrinha'. E saiu", explicou.

A comunicadora relatou ter ficado sem reação após o comentário do homem, julgando a atitude como "inesperada e absurda".

"Custei a acreditar que aquele era o único comentário dele. Ele não falou em nenhum momento sobre o meu trabalho, apenas sobre o meu corpo. O meu trabalho é público, o meu corpo não."

Mari afirmou que mulheres não podem aceitar isso e finalizou seu discurso pedindo para que pessoas parem de comentar sobre a aparência dos outros sem serem solicitadas.

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

Deborah Secco falou sobre sua relação com Hugo Moura após um ano do divórcio. Os dois foram casados por nove anos, de 2015 a 2024, e são pais de Maria Flor, de nove anos.

Em entrevista à Quem, a atriz revelou que mantém uma boa relação com o diretor de cinema, que se mantém afastado dos holofotes.

"O Hugo é uma pessoa que cada vez mais escolhe viver de forma discreta, então eu tenho respeitado muito isso. Mas ele é um grande pai, eu acho que é o melhor pai que ela [Maria Flor] poderia ter. É muito incrível ver a relação dos dois e a cumplicidade dos dois", disse.

Ela também afirmou que pai e filha sempre estarão juntos e manterão contato por conta do laço familiar.

"Ela é a coisa mais importante da minha vida e tenho certeza que é a coisa mais importante da vida dele também [...] Só prefiro não falar muito, porque sei que ele está querendo ficar cada vez mais discreto", finalizou.

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

Na manhã desta quinta-feira, 3, Daniele Hypolito teve uma conversa com Joselma na área externa da casa do Big Brother Brasil 25. Para Delma, que é uma das suas maiores aliadas na casa, a ex-ginasta disse não ter gostado de ser chamada de mimada por integrantes da casa.

"Chamaram a mim e o Diego de mimados, sendo que nas primeiras semanas eu nem abria direito a boca para falar com as pessoas. (...) Me chamaram de mimada, mas eu nunca deixei de fazer as coisas. Porque mimada para mim é quem não faz as coisas aqui dentro, que sempre tem alguém para fazer por elas", opinou.

Daniele disse ainda que se recebe carinho das pessoas do lado de fora da casa ou se alguém oferece algo é em retribuição ao que eles representaram no esporte, não é ser mimada.

A sister lembrou que falaram sobre ela já ter construído algo lá fora, como a casa própria. Dona Joselma discorda desse tipo de colocação. A pernambucana disse: "Tem quem diga: 'Camarote tem mais condições', mas eu acho que até o camarote, para chegar onde chegou, teve uma vida que ninguém sabe. Ninguém sabe o que passaram".

Então, a ex-ginasta disse: "Eu e Diego passamos por situações que a gente nunca se fez de vítima. Pelo contrário, muitas vezes a gente não fala se não perguntarem".

A sister já contou para alguns aliados sobre problemas financeiros e golpes que a família sofreu fora da casa. Daniele inclusive citou em uma dinâmica que seu maior sonho seria a aposentadoria.