Paul McCartney, Ringo Starr, Elton John e outros lamentam morte de Charlie Watts

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Ex-Beatles, astros do pop e do rock e personalidades brasileiras e estrangeiras se manifestaram sobre a morte de Charlie Watts, ex-baterista dos Rolling Stones nesta terça-feira, 24.

"É tão triste saber que Charlie Watts, baterista dos [Rolling] Stones, morreu. Ele foi uma pessoa adorável, eu sabia de sua doença mas não sabia que estava tão mal. Portanto... muito amor à família, à esposa, aos amigos e conhecidos. E meus sentimentos aos Stones. Esse foi um duro baque para a banda, pois Charlie era como uma pedra, um baterista exuberante, firme como rocha. Então nós sempre te amaremos, Charlie, um homem maravilhoso. E meus sentimentos à família", afirmou o ex-Beatle Paul McCartney em um vídeo para as redes sociais.

O ex-baterista dos Beatles Ringo Starr também demonstrou sua solidariedade: "Deus abençoe Charlie Watts, nós sentiremos saudades de você, cara, paz e amor à família".

O astro da música Elton John também ofereceu suas condolências: "Um dia extremamente triste. Charlie Watts foi o baterista perfeito. O sujeito mais estiloso de todos e um incrível companheiro. Minhas profundas condolências a Shirley, Seraphina e Charlotte. E, é claro, aos Rolling Stones".

Paul Stanley, da banda Kiss, afirmou que a morte de Watts foi uma "notícia horrível". "Um dos verdadeiros ícones atemporais e a espinha dorsal dos Stones", acrescentou.

O músico John Mayer definiu Charlie Watts como "o resumo do cool" em uma postagem em suas redes sociais.

João Barone, baterista dos Paralamas do Sucesso, também se manifestou por meio de suas redes sociais para lamentar a morte de Watts: "Que tristeza a perda do Charlie Watts, houve um boato recente sobre sua morte, mas agora foi confirmado. Uma lástima…" E, em outra publicação, ele prosseguiu: "Não adianta a gente tentar se consolar com uma perda destas como a do Charlie Watts, os Stones são a coisa mais perto de um grupo de super-heróis de verdade, nos acostumaram com a ideia de que não morreriam nunca… daí vem a terrível realidade. Obrigado por tudo, Charlie. RIP…"

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Novo filme da A24, Coração de Lutador - The Smashing Machine ganhou seu primeiro trailer nesta terça-feira, 29. A prévia mostra um irreconhecível Dwayne "The Rock" Johnson na pele de Mark Kerr, um dos maiores lutadores da história do MMA, que enfrenta grandes adversários no octógono ao mesmo tempo em que lida com problemas pessoais e com a fama.

Além de Johnson, o filme conta ainda com Emily Blunt, que interpreta a esposa de Kerr, Dawn Staples. Roberto "Cyborg" Abreu, Ryan Bader e Igor Vovchanchyn, todos atletas do MMA, completam o elenco.

O filme tem direção de Benny Safdie, um dos diretores de Joias Brutas, que assina o roteiro ao lado de Kerr.

Coração de Lutador - The Smashing Machine estreia no Brasil em outubro.

Clique aqui para assistir ao trailer

O cantor Orlando Morais criticou uma suposta falta de destaque a Glória Pires durante o especial de 60 anos da Globo, que ocorreu nesta segunda-feira, 28. Em uma publicação no Instagram, Orlando disse considerar que a emissora foi "injusta" com a trajetória da atriz, que é sua esposa.

O Estadão entrou em contato com a Rede Globo para um posicionamento da emissora sobre a declaração, mas não obteve retorno. O espaço segue aberto.

Glória encerrou seu contrato de exclusividade com a Globo após 54 anos no ano passado. "Participei dessa parceria linda. Sei que você não vai gostar do post. Não falo aqui como seu amor, como seu marido. Falo como brasileiro", escreveu Orlando.

A atriz apareceu durante uma reunião como vilãs clássicas das telenovelas. Ela interpretou a gêmea má Raquel, de Mulheres de Areia, de 1993. Também houve uma rápida menção a Maria de Fátima, de Vale Tudo, agora vivida pela atriz Bella Campos, atualmente no ar.

Na última quinta-feira, 24, ela comentou, em uma declaração enviada ao Estadão, sobre a sensação de se ver caracterizada novamente como a vilã. "Foi estranhíssimo, esteticamente falando, mas um exercício delicioso de resgatar dentro de mim algo feito há 30 anos", disse.

O último papel de Glória na emissora foi também uma vilã: Irene, de Terra e Paixão. Apesar de ter encerrado seu contrato de exclusividade, a atriz ainda pode ser contratada por obra.

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) suspendeu a cobrança de uma dívida de R$ 1,6 milhão atribuída à apresentadora Ana Hickmann em uma ação movida pelo Banco Sofisa. A decisão considera a possibilidade de sua assinatura ter sido falsificada em contratos firmados com a instituição.

O valor é referente a contratos em nome da empresa Hickmann Moda Fashion, um dos negócios que a apresentadora mantinha com o ex-marido, Alexandre Correa. Em 2023, o banco acionou judicialmente Ana, Alexandre e a empresa, solicitando inclusive a pré-penhora de bens dos três como forma de garantir o pagamento, caso eles não fossem localizados para responder à ação.

Ana afirma ter sido vítima de falsificação de assinaturas em contratos bancários e, em outras ocasiões, chegou a declarar que essas irregularidades teriam sido cometidas por Alexandre. Agora, a Justiça suspendeu a execução da dívida após acolher o argumento da defesa da apresentadora de que sua assinatura pode ter sido falsificada.

O Estadão teve acesso ao processo que corre na 8ª Vara Cível do Foro Central de São Paulo, onde a Justiça suspendeu a execução da dívida de R$ 1,6 milhão movida pelo Banco Sofisa. Em nota, a defesa de Ana Hickmann afirmou que a decisão foi tomada "diante dos indícios de falsificação das assinaturas presentes no contrato". A equipe jurídica acrescentou ainda que outras ações - movidas por Safra, Valecred e Banco do Brasil - também estão suspensas pelas mesmas razões.

Segundo a nota, "perícias grafotécnicas judiciais já comprovaram que assinaturas atribuídas a Ana Hickmann em contratos com o Banco do Brasil e Itaú são falsas. Além disso, o Bradesco decidiu não seguir com uma cobrança contra a apresentadora após reconhecer a falsidade da assinatura".

O Estadão também entrou em contato com a equipe de Alexandre Correa, mas não obteve retorno até a publicação desta matéria. O espaço segue aberto para manifestações de todas as partes envolvidas.