Tarcísio diz que não vai ampliar número de câmeras corporais da polícia em São Paulo

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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), declarou nesta segunda-feira, 30, que não pretende adquirir novas câmeras corporais para a polícia paulista neste ano nem no próximo. Ele disse que a gestão estadual possui "várias demandas" e que pretende priorizar "aquilo que realmente vai proporcionar ganho para o cidadão" ao comentar direcionamentos para o orçamento.

Organizações haviam alertado na semana passada para o risco de "desmonte" da política pública que acumula resultados positivos na redução da violência letal cometidas por agentes do Estado. As mortes cometidas por policiais militares em serviço cresceram 86% no terceiro trimestre deste ano em relação ao ano passado; a Operação Escudo, realizada no litoral, ajudou a puxar o dado para cima ao contabilizar 28 mortos em agosto.

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"Nós não vamos ampliar as câmeras este ano", afirmou Tarcísio durante a inauguração do Ambulatório Médico de Especialidade (AME) com atenção exclusiva à saúde feminina, no Belenzinho (zona leste de São Paulo).

"Nós temos várias demandas, demandas do Dejem, aumentar a presença de policiais nas ruas, o policiamento ostensivo, aquilo que a gente entende que realmente vai proporcionar ganho para o cidadão. Eu estou focando, no final das contas, a segurança pública voltada para o cidadão", afirmou o governador. Dejem é a sigla que indica a Diária Especial por Jornada Extraordinária de Trabalho Policial Militar, remuneração paga aos policiais por trabalhar durante a folga.

Ao falar sobre o orçamento do governo para o próximo ano, ele reafirmou que não deve haver aquisição de novas câmeras. "O texto que eu enviei mantém todas as câmeras que estão lá, não prevê a ampliação. Porque tem outras prioridades no momento. Como o orçamento é finito e nós tivemos neste ano uma frustração de receita importante, nós temos que fazer investimentos em outras áreas", apontou.

"Aquilo que está contratado vai permanecer. A partir do momento em que a gente tiver uma folga no orçamento, a gente pode fazer esse investimento e ampliar. No momento existem outras prioridades para a aplicação dos recursos", acrescentou o governador.

Organizações criticaram risco de desmonte

Na semana passada, organizações como a Comissão Arns, Conectas Direitos Humanos, Instituto Igarapé, Instituto Sou da Paz e Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (NEV/USP) emitiram nota pública para criticar o que classificaram como risco de desmonte da política de uso de câmeras corporais pela polícia em São Paulo.

"O êxito da política de segurança pública de São Paulo serviu de exemplo para diversos Estados, que passaram a investir nas câmeras corporais como forma de gerar maior controle e transparência da ação policial", destacaram sobre a expansão do programa vista no ano passado. Em 2022, a letalidade policial no Estado caiu a um patamar recorde na série histórica, iniciada em 2001.

"No entanto, em vez de celebrar os resultados do programa 'Olho Vivo' e planejar a expansão do uso de câmeras corporais nas unidades policiais, o atual governo de São Paulo tem trabalhado para a desconstrução da política de controle do uso da força", apontaram as organizações ao citar cortes orçamentários deste ano.

"O programa 'Olho Vivo' deveria contar com R$ 152 milhões em 2023, valor que já foi reduzido em mais de 20%. O planejamento da Alesp previa ainda a compra de mais 5 mil câmeras para a Polícia Militar (um crescimento de aproximadamente 50%), mas o atual governo não fez os aportes necessários para tal", acrescentaram.

Quando o governo tira a prioridade das câmeras corporais, finalizaram, "ele ignora as evidências científicas e aponta para um horizonte de políticas de segurança pública baseadas meramente na violência policial".

Letalidade

Ao comentar dados da letalidade policial do trimestre, a Secretaria da Segurança Pública falou na semana passada que o programa de câmeras corporais segue em operação na PM, com 10.125 em funcionamento "em todos os batalhões da capital e RMSP (região metropolitana), assim como em algumas unidades de Santos, Guarujá, Campinas, Sumaré e São José dos Campos".

Em 26 de outubro, a pasta chegou a dizer que a "atual gestão promove estudos para expandir o programa para outras regiões do Estado e também realiza uma licitação para a aquisição de 3 mil câmeras para a instalação em viaturas da corporação".

Sobre o patamar de crescimento da letalidade policial, a secretaria disse que "os números de mortes decorrentes de intervenção policial (MDIP) indicam que a causa não é a atuação da polícia, mas sim a ação dos criminosos que optam pelo confronto, colocando em risco tanto a população quanto os participantes da ação". Acrescentou ainda que "investe permanentemente no treinamento das forças de segurança e em políticas públicas para reduzir as mortes em confronto".

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As mortes do ator Gene Hackman e de sua esposa, Betsy Arakawa, provavelmente aconteceram nove dias antes da polícia encontrar seus corpos na quinta-feira, 27. Foi o que disse o xerife Adan Mendoza, do condado de Santa Fe, no Novo México, em uma coletiva de imprensa nesta sexta-feira, 28.

A investigação, que continua em andamento, chegou a essa conclusão após analisar dados do marca-passo de Hackman. O último sinal do aparelho é de 17 de fevereiro.

A autópsia preliminar indica que Hackman e Arakawa não sofreram trauma externo. A polícia suspeita de duplo homicídio, suicídio, morte acidental ou causas naturais. Nenhuma hipótese está descartada.

Gene Hackman, Betsy Arakawa e um cachorro do casal foram encontrados mortos na última quinta-feira, 27. Eles estavam na casa onde moravam, no estado do Novo México, nos Estados Unidos.

Ao chegar ao local, a polícia encontrou a porta da casa aberta. Betsy foi encontrada no banheiro. Ao seu lado, havia um aquecedor de ambiente e um frasco de comprimidos aberto, com pílulas espalhadas ao redor. Já Gene estava em uma sala separada da residência.

Vitória Strada teve uma longa conversa com Thamiris na tarde desta sexta-feira, 28, no Big Brother Brasil 25. Ela começou a cogitar os nomes que poderá indicar ao Paredão no próximo domingo, 2. A sister deu suas impressões dos brothers e ouviu a opinião da carioca.

Vitória pensou inicialmente em colocar Vilma, que acredita não movimentar a casa, mas Thamiris tentou dissuadi-la ao afirmar que colocar Eva e Renata seria melhor. "A verdade é que eu tenho muitas opções mesmo. Eu posso botar a Vilma", começou Vitória. "Mas entre Eva e Vilma? A Renata é votada pela casa. Entre Eva e Vilma, tu prefere botar a Vilma?", questionou Thamiris.

"Eu estou pensando em pessoas que eu tenho mais certeza de que saem. (...) Se o meu objetivo é botar alguém que eu acho que vai sair, a Vilma é que eu mais tenho achismo de que sai. Porque, gente, ela não... No início, eu achava que podia ser uma opinião só minha, que não estou tão próxima, mas todo mundo tem essa opinião. Ela não conversa com ninguém. Ela não troca com ninguém", explicou a atriz.

E continuou: "Eu fico pensando como telespectador o que eu quero assistir. Eu gostaria de assistir mais a Eva e a Renata do que a Vilma". Ao que Thamiris contra-argumentou: "Eu não gostaria de assistir a Eva e a Renata, não. Elas também não fazem nada. O que elas fazem?".

Thamiris elencou Eva, Renata e Vilma como elimináveis. Sobre Vilma, a carioca disse que ainda acha a participação dela mais bonita, por se tratar de um sonho. "Eu só não gosto do fato dela não conversar muito com as pessoas. Entendo ser uma pessoa fechada, mas eu me esforço muito aqui também. É o meu sonho, é o sonho da minha mãe. Então, tipo assim, eu tenho que viver direito", disse. E falou sobre Eva e Renata: "A nível de jogo, não fazem nada. Qual o 'trelelê' que elas arrumam?" E lembrou de que elas colocaram Mateus no Paredão, que levou à sua eliminação.

Mas Vitória ainda disse: "Eu sei, amor, mas antes disso, quem foi a primeira pessoa que me colocou no alvo de tudo aqui na casa foi a Vilma e o Diogo". Por outro lado, a atriz trouxe outro ponto: "É, mas eu tenho mais vontade de ver a Eva e a Renata no paredão do que a Vilma. Além de que Vilma já foi para o paredão, já perdeu o filho aqui dentro. Tudo bem, já ganhou todos os prêmios possíveis, né? Já ganhou carro, casa, já tá com mais de 600 mil Reais na conta…"

Vitória colocará cinco pessoas na mira na noite desta sexta-feira, 28, e indicará uma ao Paredão no próximo domingo, 2.

Durante uma conversa no BBB 25, na tarde desta sexta-feira, 28, Thamiris levantou a possibilidade de que Renata sentia inveja de Vitória Strada. Segundo ela, Renata sempre admirou o estilo e a aparência da atriz, mas esse sentimento acabou se transformando em ranço.

Vitória Strada afirmou que sentiu que Renata sempre buscou criar conflitos com ela, usando argumentos que, na visão dela, não eram válidos, já que a própria Renata possuía características semelhantes. "Ela me critica por coisas que ela mesma faz", disse a atriz.

Thamiris então sugeriu que a implicância de Renata poderia ter outra motivação: admirar, mas não conseguir demonstrar. "Acho curioso como uma pessoa se incomoda tanto com o outro. Sempre me pergunto: Por que isso está me incomodando? Talvez seja algo que eu gostaria de fazer também", refletiu.

Ela foi além e disse que sempre viu uma 'questão feminina' nessa relação, sugerindo que Renata pode ter sentido uma mistura de admiração e rivalidade com Vitória Strada. "Eu a vi te olhando, olhando de cima a baixo. Acho que ela sempre te achou linda e estilosa, mas isso virou um bloqueio", afirmou.

Thamiris ainda lembrou de um episódio específico, quando Vitória Strada usou uma roupa marrom no último paredão. Segundo ela, Renata e Eva a observaram dos pés à cabeça, mas não fizeram comentários na hora. "No fundo, eu sei que elas gostavam da maneira como você se vestia. Só que na época não tinham capacidade de elogiar", analisou.

Nos últimos dias, no entanto, Thamiris percebeu uma mudança. Ela observou que Renata e Eva começaram a elogiar mais Vitória Strada, o que pode indicar um rompimento dessa barreira inicial. "Talvez agora elas sintam mais abertura para falar. Mas lá atrás, não conseguiam", concluiu.

Mudança na dinâmica do jogo

O comentário de Thamiris ocorre após uma reviravolta na casa, que colocou Vitória Strada no centro das atenções. A atriz voltou do último paredão e conquistou a liderança.

Vale lembrar que a aliança entre Vitória, Camilla e Thamiris não é sólida. As três já brigaram anteriormente, especialmente depois que Camilla se sentiu traída por Vitória e afirmou que não queria mais manter uma aliança. Durante uma discussão acalorada, Camilla chegou a dizer que Vitória mudou seu comportamento no jogo e que isso afetou a dinâmica do grupo.

Apesar disso, Camilla e Thamiris já haviam cantado a bola sobre a possível inveja de Renata e Eva por Vitória Strada. Em uma conversa anterior, Camilla alertou a atriz sobre a dupla. "Elas se incomodam muito com você, ficam muito preocupadas com o que você está fazendo e deixa de fazer", disse. A trancista também afirmou que sentia ranço de Eva, mas que não nutria o mesmo sentimento por Renata.

Na época, Vitória já havia notado o incômodo da dupla, mas disse que desistiu de tentar entender o motivo da rivalidade. "A gente acha que ranço é só implicância, mas não. Tem uma intuição", afirmou.