Nunes diz que começará a substituir subprefeitos de São Paulo na semana que vem

Política
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), disse nesta terça-feira,7, que vai começar a substituir subprefeitos da cidade na semana que vem. "O secretário de Subprefeituras, Fabrício Cobra, vai começar a fazer uma análise da equipe para definirmos os que vão permanecer e os que serão substituídos", disse o emedebista.

Nunes também falou sobre as nomeações de secretariado. Segundo o prefeito, falta apenas indicar o Secretário de Relações Institucionais. "Estão me sugerindo que seja algum deputado federal", afirmou.

O emedebista falou sobre sua preferência de que João Cury Neto (MDB) assumisse o cargo, entretanto Nunes disse que o deputado preferiu continuar onde está.

Questionado se o novo secretário teria de ser do MDB, o prefeito afirmou que as cotas do partido no governo já foram preenchidas e que procura alguém de confiança.

Os chefes das secretarias executivas de Limpeza Urbana e Segurança Alimentar também ainda não foram definidas e não foram mencionadas pelo prefeito.

Em outra categoria

Os Estados Unidos impuseram na terça-feira, 7, sanções a um membro do alto escalão do governo húngaro, que prometeu contestar a decisão assim que Donald Trump tomar posse.

Antal Rogán, assessor do premiê, Viktor Orbán, é acusado de usar seu cargo para obter benefícios para si mesmo e para aliados.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Agência Nacional de Polícia do Japão vinculou mais de 200 ataques cibernéticos nos últimos cinco anos, de 2019 a 2024, ao grupo de hackers da China chamado MirrorFace. O órgão de segurança disse que as ofensivas sistemáticas tinham como objetivo roubar dados sobre a segurança nacional japonesa e a tecnologia avançada, e solicitou que agências governamentais e empresas reforcem medidas preventivas.

Os alvos buscados pelo governo chinês incluíam os ministérios das Relações Exteriores e da Defesa do Japão, a agência espacial do país e alguns indivíduos, como políticos, jornalistas, empresas privadas e think tanks de tecnologia avançada.

De acordo com a investigação japonesa, o MirrorFace enviava e-mails com assuntos palavras-chave como "Japão-EUA", "Estreito de Taiwan", "guerra Rússia-Ucrânia" que continham anexos contendo softwares para causar danos às organizações.

Especialistas têm repetidamente levantado preocupações sobre a vulnerabilidade da segurança cibernética do Japão e, por mais que o país tenha tomado medidas para contornar a situação, eles afirmam que mais trabalho é necessário.

No ano passado, um ataque cibernético paralisou as operações por três dias em um terminal de contêineres no porto da cidade de Nagoya. Fonte: Associated Press.

Ao lançar dúvidas sobre os números oficiais da economia chinesa em um fórum em Washington no mês passado, o economista Gao Shanwen despertou a fúria do presidente do país, Xi Jinping. O economista-chefe da estatal SDIC Securities disse que a economia da China pode ter crescido a menos da metade do ritmo de aproximadamente 5% alardeado pelas autoridades.

Ao saber do questionamento, Xi determinou que fosse aberta uma investigação contra Gao, que frequentemente aconselha o governo sobre políticas econômicas e financeiras. Xi então ordenou que as autoridades o disciplinassem.

Dois comentários que Gao fez no fórum, organizado em conjunto pelo Peterson Institute for International Economics e um think tank chinês, irritaram Xi, disseram pessoas familiarizadas com o assunto.

Primeiro, o economista questionou a confiabilidade dos dados de crescimento chinês. "Não sabemos o número real do crescimento real da China", disse Gao no evento do dia 12 de dezembro. "Minha própria especulação é que nos últimos dois a três anos, o número real em média pode ser em torno de 2%, embora o número oficial esteja próximo de 5%."

Gao também duvidou da capacidade de Pequim de tomar as medidas necessárias para impulsionar o crescimento e chamou os esforços anunciados por Xi de "oportunistas".

Os questionamentos foram feitos em um momento em que a China tenta acalmar preocupações sobre uma possível recessão prolongada, motivada pelo colapso imobiliário. Críticas aos dados oficiais do país são comuns. Fonte: Dow Jones Newswires.