Correção: Deputados que foram à posse de Trump nos EUA negam uso de recursos públicos em viagem

Política
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

A matéria enviada anteriormente estava truncada. Segue a versão corrigida.

Deputados federais que foram à posse do presidente Donald Trump nos Estados Unidos negaram uso de dinheiro público na viagem, segundo manifestações enviadas ao Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, após o vereador Pedro Rousseff (PT), de Belo Horizonte (MG), ter acionado o Ministério Público Federal (MPF) contra a comitiva.

A peça do parlamentar, sobrinho-neto da ex-presidente Dilma Rousseff, mencionou 22 deputados federais que foram a Washington, para a solenidade de posse realizada em 20 de janeiro. Da lista, 19 parlamentares são do PL. A representação levantou a hipótese de desvio de finalidade e de uso irregular de recursos públicos.

Sete deputados disseram que viajaram com recursos próprios: Capitão Alden (PL-BA), Carla Zambelli (PL-SP), Giovani Cherini (PL-RS), Joaquim Passarinho (PL-PA), Maurício do Vôlei (PL-MG), Maurício Marcon (Podemos-RS) e Nikolas Ferreira (PL-MG).

Em nota, Zambelli disse que sua presença no evento "não envolve qualquer ônus ao erário público". Cherini também criticou a representação: "Ele atirou no gato para tentar acertar no peixe. Errou os dois alvos. Ninguém viajou com recursos públicos", afirmou.

A comitiva também contou com a participação da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Indiciado por tentativa de golpe de Estado em 2022, o ex-presidente Jair Bolsonaro não compareceu à posse de Trump, por estar com o passaporte apreendido.

Em outra categoria

O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou nesta quinta-feira, 06, que o Casaquistão é o primeiro Estado de seu segundo mandato a aderir aos Acordos de Abraão, sendo o "primeiro de muitos". Os acordos normalizaram as relações entre o país da Ásia Central e Israel.

"Acabei de realizar uma ótima ligação entre o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, de Israel, e o presidente Kassym-Jomart Tokayev, do Casaquistão", escreveu Trump na Truth Social.

"Em breve, anunciaremos uma Cerimônia de Assinatura para oficializar, e há muitos outros países tentando se juntar a este clube de FORÇA. Muito mais está por vir na união de países para Estabilidade e Crescimento - Progresso real, resultados reais. BEM-AVENTURADOS OS PACIFICADORES!", acrescentou a postagem.

O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos anunciou nesta quinta-feira, 7, novas sanções contra integrantes do Hezbollah acusados de usar casas de câmbio libanesas para transferir dezenas de milhões de dólares do Irã para o grupo em 2025. Segundo comunicado, os recursos financiaram forças paramilitares, infraestrutura terrorista e ações contra o governo libanês, em um esquema que mistura financiamento ilícito e comércio legítimo, ameaçando a integridade do sistema financeiro do país. A sanção acontece em paralelo a ataques de Israel ao Líbano.

O subsecretário do Tesouro para Terrorismo e Inteligência Financeira, John K. Hurley, afirmou que "o Líbano tem a oportunidade de ser livre e seguro, mas isso só será possível se o Hezbollah for desarmado e cortado do financiamento iraniano".

Entre os sancionados estão Ossam Jaber, responsável por movimentar dinheiro do Irã para o Líbano por meio de cambistas; Ja'far Muhammad Qasir, filho do ex-chefe financeiro do Hezbollah, Muhammad Qasir, morto em 2024; e Samer Kasbar, diretor da Hokoul SAL Offshore, empresa de fachada do grupo. O Tesouro aponta que Ja'far e Kasbar coordenaram, junto a aliados sírios, operações de venda de petróleo e produtos químicos iranianos para financiar o Hezbollah.

Desde janeiro, a Força Quds do Corpo da Guarda Revolucionária do Irã teria transferido mais de US$ 1 bilhão ao grupo, principalmente via casas de câmbio, conforme o Tesouro. As sanções bloqueiam os bens dos envolvidos nos EUA e proíbem transações com cidadãos ou empresas americanas.

Segundo o Tesouro, as medidas buscam pressionar o Hezbollah a cortar laços financeiros com Teerã e reduzir sua influência sobre a economia libanesa, gravemente afetada pela crise financeira de 2019, causadas devido a anos de déficits fiscais e acúmulo de dívida, que foram mascarados pelo Banco Central libanês.

Drones ucranianos atingiram uma importante refinaria de petróleo na região de Volgogrado, na Rússia, pela segunda vez em quase três meses, informou a Ucrânia nesta quinta-feira, 6. Autoridades russas não confirmaram o ataque, embora o governador local tenha dito que drones iniciaram um incêndio em uma instalação industrial não especificada.

A refinaria é a maior produtora de combustível e lubrificantes no Distrito Federal do Sul da Rússia, processando mais de 15 milhões de toneladas de petróleo bruto anualmente - cerca de 5,6% da capacidade total de refino do país, segundo autoridades ucranianas.

Os países têm trocado ataques quase diários à infraestrutura energética uma da outra, enquanto os esforços diplomáticos liderados pelos EUA para parar a guerra de quase quatro anos não têm impacto no campo de batalha.

Os ataques de drones de longo alcance da Ucrânia em refinarias russas visam privar Moscou da receita de exportação de óleo que precisa para prosseguir com sua invasão em grande escala. Fonte: Associated Press

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação da Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado