Instituto Lula relembra 8 anos da morte da ex-primeira-dama Marisa Letícia

Política
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O Instituto Lula relembrou nesta segunda-feira, 3, os oito anos da morte de Marisa Letícia, ex-primeira-dama e segunda mulher do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em publicação no Instagram, a fundação destaca que Marisa Letícia "deixou um legado de luta por um Brasil mais democrático".

"Lutou pela democracia, pelos direitos das trabalhadoras e dos trabalhadores e enfrentou as injustiças de uma perseguição política hoje reconhecida com os abusos da Lava Jato", diz o texto da publicação.

O filho caçula do casal, Luis Cláudio Lula da Silva, compartilhou a homenagem em sua conta no X (antigo Twitter). As redes sociais do presidente não fizeram menção à data.

Dona Marisa Letícia morreu em 2017, em decorrência de um acidente vascular cerebral hemorrágico (AVC). Ela e Lula se conheceram na sede do Sindicato dos Metalúrgicos, em São Bernardo do Campo, onde seu corpo foi velado, e foram casados por 43 anos.

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Agentes do FBI que participaram de investigações relacionadas ao presidente dos EUA, Donald Trump, processaram os esforços do Departamento de Justiça para desenvolver uma lista de funcionários envolvidos nessas investigações, que eles temem que possam ser precursores de demissões em massa.

Duas ações judiciais, movidas na terça-feira, 4, em um tribunal federal em Washington em nome de agentes anônimos, exigem uma interrupção imediata da coleta e potencial disseminação de nomes dos responsáveis pelas investigações sobre o motim de 6 de janeiro de 2021 no Capitólio dos EUA, bem como o acúmulo de documentos confidenciais por Trump em sua propriedade em Mar-a-Lago, na Flórida.

Os processos marcam uma escalada em uma disputa de alto risco que explodiu em público na sexta-feira, 31, com revelações de que o Departamento de Justiça dos EUA havia exigido do FBI os nomes, cargos e títulos de todos os funcionários envolvidos nas investigações de 6 de janeiro para que os oficiais pudessem avaliar se alguma ação pessoal era merecida. Milhares de funcionários do FBI também foram convidados no fim de semana a preencher um questionário aprofundado sobre sua participação nessas investigações, uma etapa que eles temem que possa levar à demissão.

Respondendo à solicitação do Departamento de Justiça, o FBI entregou detalhes pessoais de aproximadamente 5 mil funcionários, mas os identificou apenas por meio de seu código de identificação exclusivo e não pelo nome, de acordo com uma pessoa familiarizada com o assunto que falou sob condição de anonimato para discutir o assunto e as comunicações internas vistas pela Associated Press. Um porta-voz do Departamento de Justiça não quis comentar.

O primeiro-ministro da Groenlândia, Múte Egede, propôs nesta terça-feira, 4, que as eleições parlamentares no país sejam realizadas no dia 11 de março. "Estamos em um momento sério, um momento que nunca vivenciamos em nosso país. O momento não é para divisões internas, mas para colaboração e união pelo nosso país", afirmou o líder em uma publicação nas redes sociais.

Além disso, o legislativo da Groenlândia discutiu se deveria proibir os partidos políticos de aceitar contribuições "de doadores estrangeiros ou anônimos", após o presidente dos EUA, Donald Trump, manifestar suas ambições de que os Estados Unidos assumam o controle da ilha, que pertence à Dinamarca.

O governo da Groenlândia solicitou ao parlamento que considerasse um projeto de lei com o objetivo de "proteger a integridade política da Groenlândia", que entraria em vigor de imediato. O projeto, segundo uma tradução de um documento parlamentar em dinamarquês, "deve ser visto à luz dos interesses geopolíticos na Groenlândia e da situação atual, em que representantes de uma grande potência aliada expressaram interesse em assumir e controlar a Groenlândia".

*Com informações da Associated Press

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sugeriu nesta terça-feira, 4, que os palestinos deslocados em Gaza fossem reassentados "permanentemente" fora do território devastado pela guerra.

"Melhor coisa a fazer é achar outro local para população de Gaza", disse Trump em comentários feitos no início da sua reunião com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, na Casa Branca, em Washington.

"Não acho que as pessoas deveriam voltar", disse Trump. O presidente disse que não se pode viver em Gaza diante das condições atuais.

"A volta para Gaza só existe por falta de alternativa", completou. "Quem gostaria de voltar para Gaza para vivenciar só morte e destruição?", questionou Trump. O presidente disse que Gaza tem sido um inferno e que ninguém gostaria de retornar a morar no local.

Netanyahu, por sua vez, citou que quando Israel trabalha em conjunto com os Estados Unidos, a situação melhora. O premiê é o primeiro líder estrangeiro a se reunir com Trump na Casa Branca desde a posse do republicano.

O acordo de cessar-fogo de Israel com o Hamas na Faixa de Gaza segue em curso. Mas uma segunda etapa prevê a saída israelense do território e um plano para a reconstrução e governabilidade.