Governo lança programa “Gás do Povo” para ampliar acesso ao botijão de gás

Política
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O governo federal anunciou o programa “Gás do Povo”, que tem como objetivo ampliar o atual Auxílio Gás e facilitar o acesso das famílias de baixa renda ao botijão de gás por meio de vouchers. A medida deve beneficiar 15,5 milhões de famílias em todo o país, aliviando o orçamento doméstico diante do alto custo do item essencial.

De acordo com a proposta, poderão participar do programa as famílias inscritas no Cadastro Único (CadÚnico), desde que possuam renda igual ou inferior a meio salário mínimo. A quantidade de botijões disponíveis para retirada dependerá do número de integrantes da família: até três botijões por ano para núcleos de dois membros; quatro botijões anuais para famílias com três integrantes; e até seis botijões por ano para aquelas com quatro ou mais pessoas.

A retirada do benefício poderá ser realizada de diferentes formas, de acordo com a conveniência do beneficiário. Entre as opções estão: aplicativo (vale digital), cartão específico do programa, QR Code emitido em lotéricas ou agências da Caixa, além do cartão do Bolsa Família, quando aplicável.

Com a implementação do “Gás do Povo”, o governo busca não apenas garantir segurança alimentar e energética, mas também proporcionar maior dignidade às famílias mais vulneráveis, assegurando acesso a um recurso indispensável para o dia a dia.

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Ataques aéreos lançados por Israel voltaram a atingir a Faixa de Gaza na madrugada desta quarta-feira, 29. A ofensiva matou ao menos 60 pessoas, incluindo várias crianças, de acordo com hospitais do território.

A nova onda de bombardeios foi ordenada pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que havia prometido um ataque "poderoso" contra Gaza após acusar o Hamas de violar o cessar-fogo que está em vigor desde o dia 10.

O Hospital Al-Aqsa, em Deir al-Balah, informou ter recebido dez corpos, entre eles os de três mulheres e de seis crianças, após dois ataques aéreos. O Hospital Nasser, em Khan Younis, registrou 20 mortos, incluindo 13 crianças e duas mulheres. Já o Hospital Al-Awda, na região central do território, reportou a chegada de 30 corpos, 14 deles de crianças.

Autoridades israelenses disseram que a ofensiva foi lançada depois que combatentes do Hamas atacaram forças israelenses no sul de Gaza. O grupo palestino teria adiado a entrega do corpo de um refém, em retaliação aos bombardeios planejados por Israel. Fonte: Associated Press*.

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, lamentou nesta quarta-feira (29) que não poderá concorrer a um terceiro mandato, apesar de considerar que faz um grande governo. "Se você ler a Constituição americana, é muito claro. Eu não posso concorrer. É uma pena", afirmou, em conversa com jornalistas a bordo do Air Force One, no trajeto entre o Japão e a Coreia do Sul.

Trump, no entanto, não descartou totalmente a possibilidade de permanecer no cargo após o fim do segundo mandato, apesar do impedimento constitucional. "Então vamos ver o que acontece."

Em março, o presidente americano disse que buscaria um novo mandato. "Não estou brincando", afirmou Trump, à época. "Existem métodos pelos quais isso pode ser feito." Fonte: Associated Press.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quarta-feira (29) que Israel fez bem em atacar a Faixa de Gaza em retaliação à morte de um soldado israelense pelo Hamas. As declarações foram dadas a jornalistas em Gyeongju (Coreia do Sul, onde Trump participa da cúpula da Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec).

"Eles mataram um soldado israelense. Eles devem revidar quando isso acontece", disse Trump, ao justificar a resposta militar ordenada pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, após a violação do cessar-fogo firmado com o grupo palestino.

O republicano acrescentou que o acordo de trégua, estabelecido para permitir a devolução de reféns dos ataques de 7 de outubro de 2023, tem mostrado "sinais de desgaste", e também procurou minimizar o peso do Hamas nas negociações, ao afirmar que o grupo "é uma parte muito pequena do processo geral de paz no Oriente Médio". Fonte: Associated Press*.

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.